Importância da assistência de enfermagem para a promoção do aleitamento materno

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Quezia Aline Ferreira Palheta
Maria de Fatima Rodrigues Aguiar

Resumo

O objetivo geral deste artigo é dissertar sobre a importância da assistência em enfermagem para estimular a promoção ao aleitamento materno. O aleitamento materno é uma prática reconhecida cientificamente como responsável pelo atendimento de todas as carências nutricionais do recém-nascido e incide diretamente sobre a redução da taxa de mortalidade infantil. Além disso, proporciona benefícios físicos e emocionais para mãe e bebê, mas apesar dos seus benefícios o aleitamento materno não é realizado por muitas mães. A atuação dos profissionais da enfermagem é fundamental para a difusão dessa prática e consiste em um conjunto de ações educativas destinadas às mães e seus familiares. Dentre os profissionais da equipe multiprofissional de saúde, os(as) enfermeiros(as) atuam diretamente na promoção do aleitamento materno, difundindo conhecimentos e práticas às mães e aos seus familiares e dessa forma contribuem diretamente para a promoção da saúde e qualidade de vida de lactentes e lactantes. 

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
PalhetaQ. A. F., & AguiarM. de F. R. (2021). Importância da assistência de enfermagem para a promoção do aleitamento materno. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 8, e5926. https://doi.org/10.25248/reaenf.e5926.2021
Seção
Artigos

Referências

1. ALMEIDA JM, et al. Apoio ao aleitamento materno pelos profissionais de saúde: revisão integrativa da literatura. Revista Paulista de Enfermagem, 2015; 33(3): 355 - 362.
2. ALVES EP, ALMEIDA GO. A importância do aleitamento na primeira hora de vida. Fac. Sant’Ana em Revista, 2020; 4: 101 - 108.
3. ARAÚJO JG. Amamentação na primeira hora de vida do bebê: hora de ouro. TCC (Graduação): Bacharelado em Enfermagem. Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA), Ariquemes, 2018.
4. AZEVEDO RCT. Aleitamento exclusivamente materno: os beneficios e a proteção legislativa. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Centro Universitário UNIFACIG. Manhuaçu. 2019.
5. BATISTA KRA, et al. Influência da assistência de enfermagem na prática da amamentação no puerpério imediato. Saúde em Debate, 2013; 37(96): 130-138.
6. BARROSO ZA, ALVES NCM. A importância da assistência do enfermeiro das práticas educativas no aleitamento materno. Revista Atlante Cuadernos de Educacion e Desarollo, 2020.
7. CAMINHA MF, et al. Aleitamento materno exclusivo entre profissionais de um Programa Saúde da Família. Ciênc. saúde coletiva [online], 2011; 16(4): 2245 - 2250.
8. DEPARTAMENTO DE NUTROLOGIA – Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola/Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 3ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBP, 2012.
9. GIULIANI NR, et al. O início do desmame precoce: motives de mães assistidas por serviços de puericultura de Florianópolis/SC para esta prática. Pesq. Brás. Odontoped. Clin. Integr., 20120; 12(1).
10. KUS MMM, et al. Informação nutricional de fórmulas infantis comercializadas no Estado de São Paulo: avaliação dos teores de lipídeos e ácidos graxos. Rev. Nutr., 2011; 24(2): 209 - 218.
11. LIMA GCB, et al. A importância do enfermeiro no incentivo ao aleitamamento materno exclusivo até o sexto mês. ReBIS [Internet], 2020; 2(3): 20 - 4.
12. LOPES JML, CHORA MAFC. Aleitamento materno: fatores que contribuem para o abandono precoce. Revista Ibero-americana de Saúde e Envelhecimento, 2019; 5(2): 1797 – 1809.
13. LUSTOSA E, LIMA RN. Importância da enfermagem frente à assistência primária ao aleitamento materno exclusivo na atenção básica. ReBIS [Internet], 2020; 2(2): 93 - 7.
14. MACHADO MOF, et al. Aleitamento materno exclusivo: do discurso a pratica. Rev. esc. enferm. USP, 2012; 46(4).
15. MARQUES ES, et al. Influência da rede social da nutriz no aleitamento materno: o papel estratégico dos familiares e dos profissionais de saúde. Ciência Saúde Col., 2010.
16. MONTEIRO AKD, PEREIRA BG. Enfermeiro como ator social incentivador do aleitamento materno: perspectivas de mulheres gestantes acerca do papel da amamentação. Revista de Saúde Dom Alberto, 2019; 4(1): 62-76.
17. OLIVEIRA KA. Aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do bebê: benefícios, dificuldades e intervenções na atenção primária à saúde. Curso de especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais, 2011.
18. REZENDE J. Obstetrícia fundamental. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
19. SANTOS PP, SCHEID MM. A. Importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida para a promoção da saúde da mãe e bebê. Journal of the Health Sciences Institute, 2019; 37(3): 276 - 80.
20. SILVA EP, et al. A importância do aleitamento materno nos seis primeiros meses de vida do recém-nascido. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020; 2(2): 60 - 65.
21. SILVA IE, et al. A importância do enfermeiro no aleitamento materno exclusivo para a evolução da criança. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2020; 2(1): 7 - 13.
22. SILVA ABL. Saberes, experiências e atitudes de gestantes acerca do aleitamento materno: possibilidade para a prática da pesquisa-ação. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Campina Grande, 2019.
23. SILVA YJA. Dificuldades no aleitamento materno na maternidade da fundação santa casa de misericórdia do Pará e o apoio do banco de leite. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019: 11(5).
24. SILVA BT, et al. Apoio paterno ao aleitamento materno: uma revisão integrativa. Revista Paulista de Pediatria, 2012; 30(1): 122-130.
25. SILVA SMCS, MURA JDAP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2010.
26. SOARES DA, et al. Conhecimento de primíparas sobre os benefícios do aleitamento materno. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 2010; 11(2): 53 - 62.
27. VANDENPLAS Y, et al. Probióticos e prebióticos na prevenção e no tratamento de doenças em lactentes e crianças. Jornal de Pediatria, 2011; 87(4): 292 - 300.
28. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica, nº 33. 1ª ed., 2012.