Higiene das mãos em tempos de pandemia
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar através de uma revisão narrativa sobre a prática de higienizar as mãos no tempo de pandemia. Revisão bibliográfica: A higiene de mãos é uma prática de extrema importância para os indivíduos, pois sua ausência ou realização de maneira inadequada pode trazer sérias consequências aos pacientes e a sociedade em geral. Em relação à higiene de mãos associada ao contexto da pandemia de COVID-19, é notório que as práticas tenham novamente recebido um incremento, visto a magnitude e periculosidade da doença. Tornar a lavagem das mãos parte dos programas de desenvolvimento é uma forma econômica de reduzir a transmissão de doenças, prevenir pandemias e ajudar a alcançar os muitos objetivos de desenvolvimento sustentável. Considerações finais: Além das medidas emergenciais, devem ser adotadas providências que mantenham uma prática sustentada de higiene de mãos como uma das medidas de prevenção de infecção por Coronavírus ou por outras infecções relacionadas à saúde. As intervenções devem ser projetadas com a finalidade de serem específicas ao contexto vivenciado, inclusivas e atraentes, motivando as pessoas e mudando seu ambiente físico para incentivar e reforçar comportamentos.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Protocolo de Tratamento de Influenza 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2015.pdf. Acesso em: 24 de junho de 2021.
3. BRASIL. A Gestão de Risco e Governança na Pandemia por COVID-19 no Brasil 2020. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/sites/portal.fiocruz.br/files/documentos/relatoriocepedes-isolamento-social-outras-medidas.pdf. Acesso em: 29 jun. 2021.
4. CHEN X, YU B. First two months of the 2019 Coronavirus Disease (COVID-19) epidemic in China: real-time surveillance and evaluation with a second derivative model. Global Health Research and Policy, 2020; 5(7): 2-9.
5. GAUTAM OP. Higiene das mãos: crucial para controlar a COVID-19 e prevenir futuras pandemias. 2020. In: Wateraid. Disponível em: https://washmatters.wateraid.org/pt-pt/blog/higiene-das-maos-crucial-para-controlar-a-covid-19-e-prevenir-futuras-pandemias. Acesso em: 01 jun. 2021.
6. GONÇALVES RMV. Educação, mídia e saúde: uma análise da construção do pânico e do risco em Zero Hora. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, 2013; 132p.
7. GOSTIN LO, WILEY LF. Governmental Public Health Powers During the COVID-19 Pandemic: Stay-at-home Orders, Business Closures, and Travel Restrictions. JAMA, 2020; 323(21): 2137-2138.
8. HARRISON EA, WU JW. Vaccine confidence in the time of COVID-19. European Journal of Epidemiology, 2020; 35(4):325-330.
9. JACQUELINE B, HAENDEL G. Ignaz semmelweis: as lições que a história da lavagem das mãos ensina. 2020. In: Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em: ttps://agencia.fiocruz.br/ignaz-semmelweis-licoes-que-historia-da-lavagem-das-maos-ensina#:~:text=Ignaz%20Semmelweis%3A%20as%20li%C3%A7%C3%B5es%20que%20a%20hist%C3%B3ria%20da%20lavagem%20das%20m%C3%A3os%20ensina,-Imprimir&text=Lavar%20as%20m%C3%A3os.,Sars%2DCov%2D2). Acesso em: 1 jun. 2021.
10. KOTAY SM, et al. Droplet-Rather than aerosol-mediated dispersion is the primary mechanism of bacterial transmission from contaminated hand-washing sink traps. Applied and environmental microbiology, 2019; 85(2): e01997-18.
11. LAI THT, et al. Reply to “Does hand hygiene reduce SARS-CoV-2 transmission?” Graefe's Archive for Clinical and Experimental Ophthalmology, 2020; 258: 1135.
12. MEDEIROS KC, et al. Higienização das mãos entre profissionais de enfermagem circulantes de sala operatória. Revista enfermagem atual in derme, 2017; 81(19): 63-69.
13. NASCIMENTO CS, et al. Medidas de contenção do vírus Sars-CoV-2 em tempos pandêmicos: uma questão de saúde pública. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2020; 6(1): 1-8.
14. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS). OMS define 2020 como o internacional dos profissionais e obstetrícia. Brasília: Distrito Federal. 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/3-1-2020-oms-define-2020-como-ano-internacional-dos-profissionais-enfermagem-e-obstetricia. Acesso em: 01 jun. 2021.
15. PAULA AO, OLIVEIRA AC. A percepção dos profissionais de saúde em relação à higienização das mãos. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 2017; 9(2): 321-326.
16. PAULA DG, et al. Estratégias de adesão à higienização das mãos por profissionais de saúde. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2017; 7(2): 113-121.
17. SEQUINEL R, et al. Soluções a base de álcool para higienização das mãos e superfícies na prevenção da COVID-19: compêndio informativo sob o ponto de vista da química envolvida. Química Nova, 2020; 43(5):679-684.
18. SOUZA LM, et al. Adherence to the five moments for hand hygiene among intensive care professionals. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2015; 36(4): 21-28.
19. SRIGLEY JA, et al. Hand hygiene monitoring technology: protocol for a systematic review. Systematic Reviews, 2013; 2(101): 1-8.
20. SRIGLEY JA, et al. Tecnologia de monitoramento de higiene das mãos: uma revisão sistemática da eficácia. The Journal of hospital infection, 2015; 89 (1): 51-60.