Aspiração de vias aéreas artificiais após o guideline de 2010: o que mudou?
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Resumo
Objetivo: Sintetizar as evidências científicas para a prática da aspiração em sistema aberto, de vias aéreas artificiais de pacientes adultos e idosos, publicadas após a disponibilização do guideline de 2010. Métodos: Revisão integrativa realizada em junho de 2021 nas bases US National Library of Medicine National Institutes Database Search of Health, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scopus, Embase e ERIC. Adotou-se o programa Rayyan para seleção dos estudos e a Análise Temática. Resultados: Identificaram-se 1519 estudos primários e seis compuseram a amostra. Elaboraram-se duas categorias: novos indicadores para a aspiração de vias aéreas artificiais e avanços na prática clínica da aspiração. Considerações finais: Os indicadores para realizar a aspiração descritos no guideline de 2010 foram corroborados: presença de crepitações na traqueia, curva ventilatória em formato de dente de serra, tosse ineficaz, roncos e estertores, queda de saturação, alteração do padrão respiratório, sudorese e cianose; alarmes de alta pressão e alterações nos gases arteriais. Recomendaram-se dois novos critérios para estabelecer a prática clínica da aspiração, a pré-oxigenação do paciente com oxigênio a 0,20% acima do basal e a utilização de uma pressão de sucção de 80-120mmHg.
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