Sífilis congênita no estado do Pará-Brasil, 2007 a 2016
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Resumo
Objetivo: Estimar a incidência e fatores associados à sífilis congênita (SC) nas Regiões Geográficas Intermediárias (RGIs) no Estado do Pará. Método: Estudo descritivo, quantitativo, analítico, sobre SC no Pará, utilizando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação de 2007 a 2016. Resultados: Aumento dos casos de SC, sendo Belém e Marabá as RGIs com mais casos. As variáveis que se associaram (p<0,05) com a ocorrência de SC, foram escolaridade materna (RR=1,06; IC95% 1,00-1,25) e cor da pele não branca (RR=0,71; IC95% 0,66-0,77).Altamira teve o maior percentual de mães com idade menor de 20 anos. A realização do pré-natal variou (65,8% a 90,1%). O diagnostico durante o pré-natal teve variação expressiva. Tratamento inadequado das mães e parceiros não tratados prevaleceram nas Regiões Altamira e Marabá, respectivamente. Conclusão: Aumento da incidência em mulheres maiores de 20 anos, em todas RGIs. O tratamento inadequado, ausência de tratamento do parceiro e diagnóstico de sífilis após o parto foram expressivos, justificando a alta incidência da SC.
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