O impacto da hipertensão arterial sistêmica no contágio e prognóstico da Covid-19: uma revisão narrativa

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Ricardo Rocha Gerbassi
Adriely Cristina Coronel Ribeiro
Fernanda Fabrícia Resende Belo
Jamilly Gusmão Coelho

Resumo

Objetivo: Compreender o impacto da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) no contágio e no prognóstico da COVID-19. Revisão bibliográfica: A HAS é uma condição causada por vários fatores e é caracterizada por altos níveis sustentados de Pressão Arterial (PA). Considerada um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, a hipertensão arterial tem necessitado de um olhar diferenciado durante a pandemia por estar associada a um maior número de complicações e mortes em caso de infecção pelo coronavírus. A hipertensão é responsável de alguma forma por metade das mortes por doenças cardiovasculares em todo o mundo, atinge uma média de 1/4 da população adulta e responde por cerca de mais de 300 mil óbitos anuais, segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). A hipertensão é responsável por mais de 70% dos casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e o maior risco para hipertensos com COVID é que o vírus produz uma reação inflamatória que pode atingir áreas vasculares, como vasos que apresentam mudanças na sua estrutura ou na sua função. Considerações finais: Dessa forma, torna-se necessário estudos relacionando hipertensão arterial sistêmica com o contágio da covid-19 e seu prognóstico, visando maior conhecimento sobre o assunto.

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Como Citar
GerbassiR. R., RibeiroA. C. C., BeloF. F. R., & CoelhoJ. G. (2022). O impacto da hipertensão arterial sistêmica no contágio e prognóstico da Covid-19: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(4), e10048. https://doi.org/10.25248/reas.e10048.2022
Seção
Revisão Bibliográfica