Injúria renal aguda em Unidades de Terapia Intensiva: perfil do paciente, manejo e complicações

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Glaziele Yumi da Silva Odawara
Ana Flávia Assis Moura
Analícia Neves Fiorentino
Anna Carolina Flumignan Bucharles
Bárbara Keller Schreiber
Jéssica Viviane Chaves de Castro
Letícia Morais Dias
Maria Eduarda Zen Biz
Natália de Souza
Bruno Augusto Lopes

Resumo

Objetivo: Revisar na literatura científica a respeito do panorama e perfil do paciente com injúria renal aguda (IRA) na unidade de terapia intensiva (UTI), suas causas, consequências e condutas. Revisão bibliográfica: A IRA é um declínio abrupto da função renal. Nos estudos analisados, grande parte dos pacientes desenvolveu IRA após admissão na UTI. Houve predominância do sexo masculino, acima de 60 anos e pacientes com comorbidades. As mais prevalentes foram hipertensão, diabetes mellitus, cardiopatias e câncer. Ao avaliar a conduta terapêutica, as principais medidas foram evitar sobrecarga volêmica e uso de antibióticos nefrotóxicos. Porém, nos casos de complicações severas, a terapia de substituição renal tornou-se uma das estratégias mais importantes. Dentre as principais complicações, pode-se citar a sobrecarga de volume e distúrbios eletrolíticos. Considerações finais: A injúria renal aguda é um quadro de grande prevalência da UTI. Assim, medidas eficazes de identificação dos fatores preditivos e determinação do manejo adequado influenciam diretamente em um diagnóstico precoce e como resultado, um melhor prognóstico.

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Como Citar
OdawaraG. Y. da S., MouraA. F. A., FiorentinoA. N., BucharlesA. C. F., SchreiberB. K., CastroJ. V. C. de, DiasL. M., BizM. E. Z., SouzaN. de, & LopesB. A. (2022). Injúria renal aguda em Unidades de Terapia Intensiva: perfil do paciente, manejo e complicações. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(5), e10232. https://doi.org/10.25248/reas.e10232.2022
Seção
Revisão Bibliográfica