Ações de prevenção em saúde sexual para adolescentes: a atuação de acadêmicos de medicina em programa de saúde na escola
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relatar a experiência de atividade realizada por acadêmicos do curso de medicina com alunos do primeiro ano do ensino médio abordando assuntos de saúde sexual, principalmente métodos contraceptivos e gravidez na adolescência. Relato de experiência: A atividade realizada por alunos do curso de graduação em Medicina do terceiro período com alunos do primeiro ano do ensino médio abordando assuntos de saúde sexual, principalmente métodos contraceptivos, Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e gravidez na adolescência, de maneira dinâmica e adaptada ao público-alvo. A vivência trouxe à tona reflexões pertinentes sobre a vulnerabilidade dos adolescentes alvo da ação, a importância do entendimento de tal situação para a criação de ações de saúde específicas para aquele público e a intersetorialidade entre saúde e educação como estratégia facilitadora para tais ações. Considerações finais: O Programa Saúde nas Escolas impacta de forma positiva a sociedade e os indivíduos que nela estão envolvidos, sejam estudantes de escolas públicas, sejam universitários da área da saúde, sendo importante lembrar a necessidade da abordagem da sexualidade e educação sexual de maneira constante e frequente no contexto escolar.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Lei nº 12.318, de 26 de agosto de 2010a. Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12318.htm. Acessado em: 2 de junho de 2022.
3. BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acessado em: 3 de junho de 2022.
4. BRASIL. Ministério da Educação. Programa Saúde nas Escolas. 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/programa-saude-da-escola/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578-programa-saude-nas-escolas. Acessado em: 30 de maio de 2022.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf. Acessado em: 4 de junho de 2022.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Cuidando de adolescentes: Orientações básicas para a Saúde Sexual e a Saúde Reprodutiva. Brasília - DF. 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidando_adolescentes_saude_sexual_reprodutiva.pdf. Acessado em: 03 de junho de 2022.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília, 2009b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais.pdf. Acessado em: 31 de maio de 2022.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Marco teórico e referencial: Saúde Sexual e Saúde reprodutiva de adolescentes e jovens. Brasília, 2007. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0471_M.pdf. Acessado em: 04 de junho de 2022.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações básicas de atenção integral à saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde. Brasília, 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacao_basica_saude_adolescente.pdf. Acessado em: 04 de junho de 2022.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Programa Saúde na Escola (PSE). 2020. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/ape/pse. Acessado em: 3 de junho de 2022.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica. Brasília. 2017. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/saude_adolecentes.pdf. Acessado em: 31 de maio de 2022.
12. BOUZAS ICS, et al. Gravidez na primeira fase da adolescência: impacto da idade materna nas complicações clínicas, obstétricas e neonatais. Adolescência saúde, 2013; 11(3): 7-21.
13. CERQUEIRA SANTOS E, et al. Gravidez na adolescência: análise contextual de risco e proteção. Psicologia em estudo, 2010; 15(1): 72-85.
14. FREITAS KR, DIAS SMZ. Percepções de adolescentes sobre sua sexualidade. Texto contexto - enferm., 2010; 19(2): 351-357.
15. FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA). Situação da População Mundial 2013. Gravidez Precoce: enfrentando o desafio da gravidez na adolescência. Relatório, 2013.
16. KAIL RV. A Criança. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2010.
17. NASCIMENTO M, et al. Homens, masculinidades e políticas públicas: aporte para equidade de gênero. Rio de Janeiro: Promundo, 2009.
18. PONTES AF. Sexualidade: Vamos conversar sobre isso?. Dissertação (Doutorado em Ciências de Saúde Mental) – Instituto de Ciências Biomédicas. Universidade do Porto, Lisboa, 2010.
19. PROGRAMA P. Manual para o exercício da paternidade e do cuidado. Instituto Promundo, 2014. Disponível em: https://promundoglobal.org/wp-content/uploads/2014/12/Programa-P-Manual-para-o-exercicio-da-paternidade-e-do-cuidado.pdf. Acessado em: 01 de junho de 2022.
20. RAMOS LS, et al. A saúde na escola como meio de prevenção da gravidez na adolescência: uma breve análise. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2020; 45: e3036.
21. SILVA KLEIN TA. Sexualidade, Adolescência e Escola: Uma Abordagem Interdisciplinar. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2003; 1-10.
22. SILVA QADD, et al. Fatores socioeconômicos relacionados à gravidez na adolescência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2018; 5: 525-531.