A importância da Atenção Primária a Saúde na identificação da violência infantil
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Compreender o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) nos tipos de violência infantil. Revisão bibliográfica: A identificação da violência, principalmente, a física e a psicológica é uma tarefa complicada, já que é vista por muitos como algo comum e não como um problema de saúde pública. Com isso, é papel da equipe da APS, identificar quando o menor está sofrendo violência, independente da natureza, por meio do exame físico e da história clínica. Assim, é importante que o profissional entenda o contexto que a violência está ocorrendo, os fatores de risco e de vulnerabilidade e também os fatores de proteção. Após isto intervir de forma a trazer um melhor bem-estar para a criança ou adolescente. Normalmente, a detecção fica mais fácil quando o profissional tem mais contato com a família, podendo, assim, compreender melhor a dinâmica familiar. Considerações finais: A APS tem um papel fundamental na identificação dos casos de violência, por meio de uma equipe multidisciplinar, atuando de forma conjunta para trazer um melhor conforto e desenvolvimento físico e emocional para a criança e adolescente.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ARAUJO MA, LIMA LDSC. Violência contra Crianças e Adolescentes atendidos no HC da Universidade Federal de Uberlândia-MG: Questões Socioambientais. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(12): 98756-98776.
3. BARCELLOS TMT, et al. Violência contra crianças: descrição dos casos em município da baixada litorânea do Rio de Janeiro. Escola Anna Nery, 2021: 25.
4. BARROSO LCS, ABRANTES JS. Alienação parental. Revista Científica Multidisciplinar do CEAP, 2021; 3(1): 11-11.
5. BORGES KNG, et al. Epidemiologia da violência contra a criança no Estado de Goiás. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 34: e1420.
6. BUSSINGER RV, et al. O processo de (des) naturalização das práticas punitivas a partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei 13.010/2014. Revista da Faculdade de Educação, 2020; 34(2): 243-263.
7. CARDOSO VT, TONI CGS. Síndrome do Bebê Sacudido: conhecimento de profissionais de educação infantil. Psicologia Argumento, 2020; 38(102): 691-716.
8. DIOCESANO TFA, BERKENBROCK CDM. Infância Segura: um jogo colaborativo para a prevenção da violência sexual infantil. Revista Brasileira de Computação Aplicada, 2020; 12(1): 32-43.
9. EGRY EY, et al. Enfrentar a violência infantil na Atenção Básica: como os profissionais percebem?. Revista Brasileira de Enfermagem, 2017; 70: 119-125.
10. ESSWEIN GC, et al. Ações em saúde mental infantil no contexto da Atenção Básica do Sistema único de Saúde (SUS): uma revisão integrativa da literatura brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 2021; 26: 3765-3780.
11. FERREIRA CLS, et al. Promoção dos direitos da criança e prevenção de maus tratos infantis. Ciência & Saúde Coletiva, 2019; 24: 3997-4008.
12. GALVÃO JR, et al. Percursos e obstáculos na Rede de Atenção à Saúde: trajetórias assistenciais de mulheres em região de saúde do Nordeste brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, 2019; 35(12).
13. GASPAR RS, PEREIRA MUL. Evolução da notificação de violência sexual no Brasil de 2009 a 2013. Cadernos de Saúde Pública, 2018; 34: e00172617.
14. GIOVANELLA L, et al. Cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil: o que nos mostram as Pesquisas Nacionais de Saúde 2013 e 2019. Ciência & Saúde Coletiva, 2021; 26: 2543-2556.
15. GONÇALVES IM, et al. O transtorno factício das síndrome de Munchausen e síndrome de Munchausen por Procuração: uma revisão narrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): e9072.
16. HINO P, et al. As interfaces das dimensões da vulnerabilidade face à violência contra a criança. Revista Brasileira de Enfermagem, 2019; 72: 343-347.
17. JESUS ACR, TONI CGS. Fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de bebês de 6 a 12 meses de vida. Revista Brasileira de Iniciação Científica, 2019; 6(3): 46-65.
18. MAFFISSONI AL, et al. Redes de atenção à saúde na formação em enfermagem: interpretações a partir da atenção primária à saúde. Revista Cuidarte, 2018; 9(3): 2309-2321.
19. MACHADO DR, et al. Violência contra idosos e qualidade de vida relacionada à saúde: estudo populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25: 1119-1128.
20. MARINHO RAQ, AGUIAR RS. A atenção primária como eixo estruturante da redução dos indicadores de violência contra crianças e adolescentes. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 2019; 8(2): 228-241.
21. MENDONÇA CS, et al. Violência na Atenção Primária em Saúde no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25: 2247-2257.
22. NEVES RG, et al. Tendência temporal da cobertura da Estratégia Saúde da Família no Brasil, regiões e Unidades da Federação, 2006-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 2018; 27.
23. NUNES ACP, et al. Violência infantil no Brasil e suas consequências psicológicas: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(10).
24. OLIVEIRA DS, et al. Residência multiprofissional em saúde da família: tecendo sobre a conversão da lógica tradicional para Estratégia de Saúde da Família. Health Residencies Journal, 2021; 2(9): 52-77.
25. OLIVEIRA GP, et al. O abandono da criança e do infanto-juvenil na perspectiva da enfermagem. Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, 2019; 8: 29-29.
26. PAIXÃO ES, NETO JCS. O abuso sexual de crianças e adolescentes: considerações sobre o fenômeno. Territorium, 2020; 27: 97-111.
27. PLATT VB, et al. Violência sexual contra crianças: autores, vítimas e consequências. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23: 1019-1031.
28. POSOCCO S. Adoção transnacional e gestação por substituição em tempos de violência e crise. Lugar Comum, 2019; 56: 30-38.
29. REIS DM, et al. O impacto da violência intrafamiliar no desenvolvimento psíquico infantil. Psicologia. pt, 2018; 1-20.
30. RODRIGUES JS. Violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes: intercontextualidade de significados verbais e imagéticos. Linguagem em (Dis) curso, 2020; 20: 431-450.
31. ROSA NB, ROOSLI ACBS. A Psicologia na Atenção Básica: possibilidades de intervenção na promoção e prevenção à saúde. Revista Psicologia e Saúde, 2019; 11(2): 99-114.
32. SANTA-ROSA TTA, et al. Reconhecimento e conduta de cirurgiões-dentistas diante de maus-tratos em crianças e adolescentes. Revista Pró-UniverSUS, 2019; 10(1): 137-144.
33. SANCHES LC, et al. Violência sexual infantil no Brasil: uma questão de saúde pública. Revista Iberoamericana de Bioética, 2019; 9: 1-13.
34. SANTOS LF, et al. Fatores que interferem no enfrentamento da violência infantil por conselheiros tutelares. Saúde em debate, 2019; 43: 137-149.
35. SILVA T, et al. Violência infantil: atuação do psicólogo no processo de auxílio à criança. Psicologia e Saúde em debate, 2018; 4(1): 61-84.
36. TACHIBANA M, FERREIRA GD. O cuidado materno violento: reflexões psicanalíticas sobre a Síndrome de Munchausen por Procuração. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 2020; 41(2): 229-248.
37. TEIXEIRA EC, et al. Características dos casos de violência sexual ocorridos em Alagoas entre 2007-2016. O Mundo da Saúde, 2019; 43(4): 834-853.
38. TESSER CD, et al. Acesso ao cuidado na Atenção Primária à Saúde brasileira: situação, problemas e estratégias de superação. Saúde em Debate, 2018; 42: 361-378.
39. VIEIRA GV, HAJJ H. Depoimento Sem Dano: uma alternativa para inquirição de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual, em face da Lei nº 13.431/17. Revista Jurídica Direito, Sociedade E Justiça, 2018: 5(7).
40. ZIOTTI R. Síndrome do bebé sacudido. Revista Científica Internacional da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia, 2022; 4: 64-65.