Rastreio do Hiperaldosteronismo Primário: Reprodutibilidade e Abrangência

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Publicado Aug 9, 2022
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e10772.2022

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Matheus Serapião Teodoro
FAMINS-BH
Alessandra Juliana de Carvalho
Gabriel Procópio Vimieiro
Lettícia Araújo de Oliveira
Ana Júlia Mansur Soares Ferreira
Mariana Silva Santos
Rafaella Dias Trotta
Daniel Zanini Bernardino de Souza
Fernanda D'Avila Ribeiro
Marcelo Ribeiro Bastos

Resumo

Objetivo: Abordar os aspectos sobre o rastreio do Hiperaldosteronismo Primário (HAP) e discutir sobre a necessidade de abranger toda a população de hipertensos. Revisão Bibliográfica: O HAP possui uma elevada prevalência e dois principais subtipos. Sua relação com desfechos cardiovasculares desfavoráveis é grande, comparado aos hipertensos primários. O rastreio é uma estratégia importante pois o tratamento direcionado é capaz de reduzir significativamente os níveis pressóricos e o risco cardiovascular, por vezes até curar a hipertensão no tratamento cirúrgico, e melhorar o perfil bioquímico. Dessa forma, julgando os fatores mencionados e o seu custo-benefício, é importante que a realização do rastreio em toda a população de hipertensos seja considerada na prática da clínica médica. Considerações Finais: Embora a indicação para rastreio do HAP tenha grupos certos de pacientes, dado o risco aumentado de cada um, este trabalho mostra que o rastreio pode se estender à todas as hipertensões recém-diagnosticadas, dada a alta prevalência, bom custo-benefício e potencial de morbimortalidade do HAP.

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Como Citar
TeodoroM. S., CarvalhoA. J. de, VimieiroG. P., OliveiraL. A. de, FerreiraA. J. M. S., SantosM. S., TrottaR. D., SouzaD. Z. B. de, RibeiroF. D., & BastosM. R. (2022). Rastreio do Hiperaldosteronismo Primário: Reprodutibilidade e Abrangência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(8), e10772. https://doi.org/10.25248/reas.e10772.2022
Edição
v. 15 n. 8 (2022): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 15 (8) | 2022
Seção
Revisão Bibliográfica

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