Criptorquidia: evolução à médio e longo prazo dos pacientes submetidos à orquidopexia em hospital do ABC paulista

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PDF
Publicado Aug 8, 2022
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e10799.2022

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Giane Prata da Costa Filha
FMABC
Matheus Silveira Carneiro Ildefonso Dourado
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Luis Ricardo Longo dos Santos
Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)

Resumo

Objetivo: Avaliar a evolução tardia dos pacientes operados na região do ABC paulista, identificando eventuais complicações e sua correlação com condições perioperatórias. Métodos: análise retrospectiva do prontuário de pacientes tratados cirurgicamente, com avaliação de resultados tardios e complicações associadas. Resultados: A maioria dos pacientes perdeu seguimento e o número de cirurgias bilaterais ou unilaterais não foi significativamente diferente. 27,78% dos pacientes que fizeram espermograma tiveram resultado normal enquanto 63,64% tiveram testículos eutróficos ao ultrassonografia (USG) doppler. Conclusão: Apesar da perda de acompanhamento que limitou as correlações entre as condições perioperatórias e os resultados tardios do tratamento, dos pacientes acompanhados até a idade adulta, a maioria apresentou espermograma anormal, enquanto os exames de USG doppler e dosagem de testosterona foram predominantemente normais.

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Como Citar
Costa FilhaG. P. da, DouradoM. S. C. I., & SantosL. R. L. dos. (2022). Criptorquidia: evolução à médio e longo prazo dos pacientes submetidos à orquidopexia em hospital do ABC paulista. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(8), e10799. https://doi.org/10.25248/reas.e10799.2022
Edição
v. 15 n. 8 (2022): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 15 (8) | 2022
Seção
Artigos Originais

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