Autism spectrum disorder: the caregiver's perception of the difficulties encountered in accessing health services
Main Article Content
Abstract
Objective: To describe the difficulties encountered in accessing health services for autistic people from the perspective of the family caregiver, in Vitória da Conquista - BA. Methods: This is a cross-sectional study with a quantitative approach. Data collection took place via an online questionnaire composed of questions about the sociodemographic profile and difficulties in accessing health services. Results: A predominantly female sample (100%) was obtained, with a mean age of 39 years, most of them married and with schooling up to high school. With regard to autistic individuals, there was a predominance of males (81.3%), with a mean age of 9 years and the majority enrolled in schools. Furthermore, it is a developmental disorder marked by the variety of manifestations that respect the individuality of each patient. Therefore, specialized treatment is necessary to meet the demands of this group through a multidisciplinary team. Conclusion: Thus, there is a need to train professionals and improve the infrastructure and services provided to this group, resulting in a better quality of life for the patient and their family.
Article Details
Copyright © | All rights reserved.
The journal holds the exclusive copyright for the publication of this article under the terms of Brazilian law 9610/98.
Partial reproduction
The use of parts of the texts, figures and questionnaire of the article is free, being mandatory the citation of the authors and journal.
Total reproduction
It is expressly prohibited and must be authorized by the journal.
References
2. BEZERRA GF. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE): delineamento de uma gênese histórica. Cadernos de Pesquisa, 2020; 27(1): 97-123.
3. BOSA CA, et al. Autismo: construção de um protocolo de avaliação do comportamento da criança – Protea-R. Revista Psicológica: Teoria e Prática, 2016; 18(1): 194-205.
4. CASTRO CB, et al. Aspectos sociodemográficos, clínicos e familiares de pacientes com o Transtorno do Espectro Autista no sul de Santa Catarina. Revista Brasileira de Neurologia, 2016; 52(3): 20-28.
5. CONSTANTINIDIS TC, PINTO AS. Revisão integrativa sobre a vivência de mães de crianças com transtorno de espectro autista. Revista Psicologia e Saúde, 2020; 12(2): 89-103.
6. CUPERTINO MC, et al. Transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática sobre aspectos nutricionais e eixo intestino-cérebro. ABCS Health Sciences, 2019; 44(2): 120-130.
7. FARO KCA, et al. Autismo e mães com e sem estresse: análise da sobrecarga materna e do suporte familiar. Revista Psico, 2019; 50(2): e30080.
8. IGNÁCIO TS, UHMANN SM. Transtorno do espectro autista e família: relação que contribui (ou não) para a inclusão escolar. Cadernos Macambira, 2021; 6(1): 174-192.
9. MACHADO MS, et al. Tornar-se família de uma criança com Transtorno do Espectro Autista. Contextos Clínicos, 2018; 11(3): 335-350.
10. MAGALHÃES JM, et al. Vivências de familiares de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021; 42: e20200437.
11. MANSUR OMFC, et al. Sinais de Alerta para transtornos do espectro do autismo em crianças de 0 a 3 anos. Revista Científica da FMC, 2017; 12(3): 34-40.
12. MAPELLI LD, et al. Criança com Transtorno do Espectro Autista: cuidado na perspectiva familiar. Escola Anna Nery, 2018; 22(4): e20180116.
13. MATIAS HBR, PROBST M. A criança com Transtorno do Espectro Autista, a escola e o professor: algumas reflexões. Revista Profissão Docente, 2018; 18(38): 158-170.
14. MONTEIRO AF, et al. Considerações sobre critérios diagnósticos de transtorno do espectro autista, e suas implicações no campo científico. Ciências e Artes, 2017; 7(1): 87-97.
15. MONTEIRO MA, et al. Transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática sobre intervenções nutricionais. Revista Paulista de Pediatria, 2020; 38: e2018262.
16. NASCIMENTO YCML, et al. Transtorno do espectro autista: detecção precoce pelo enfermeiro na estratégia saúde da família. Revista Baiana de Enfermagem, 2018; 32: e25425.
17. NUNES DRP, et al. Comunicação Alternativa para Alunos com Autismo na Escola: uma Revisão da Literatura. Revista Brasileira de Educação Especial, 2021; 27: 655-672.
18. OLIVEIRA EM, et al. O impacto da psicomotricidade no tratamento de crianças com transtorno do espectro autista: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 34: e1369.
19. PANZETTI TMN, et al. Adesão da equipe de enfermagem ao protocolo de cirurgia segura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 12(2): e2519.
20. PINTO RNM, et al. Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2016; 37(3): e61572.
21. ROSSI LP, et al. Caminhos Virtuais e Autismo: acesso aos serviços de saúde na perspectiva da Análise de Redes Sociais. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2018; 23(10): 3319-3326.
22. SANTOS V, ELIAS NC. Caracterização das matrículas dos alunos com transtorno do espectro do autismo por regiões brasileiras. Revista Brasileira de Educação Especial, 2018; 24: 465-482.
23. SILVA MF, MOREIRA MCN. Dilemas na regulação do acesso à atenção especializada de crianças com condições crônicas complexas de saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 2021; 26: 2215-2224.
24. SOUZA RFA, SOUZA JCP. Os desafios vivenciados por famílias de crianças diagnosticadas com Transtorno de Espectro Autista. Perspectivas em Diálogo: revista de educação e sociedade, 2021; 8(16): 164-182.
25. ZANON RB, et al. Diagnóstico do autismo: relação entre fatores contextuais, familiares e da criança. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 2017; 19(1): 152-163.