Estrés laboral en profesionales de la salud del centro de rehabilitación de niños y adultos
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Identificar la percepción del estrés laboral en profesionales de la salud de un Centro de Rehabilitación de Niños y Adultos. Métodos: Investigación descriptiva y exploratoria, con enfoque cualitativo, realizada con 6 profesionales de la salud en el noreste de Brasil en el período de diciembre de 2021, se utilizó un cuestionario en línea, que tuvo como objetivo identificar el perfil sociodemográfico de cada participante y un grupo focal. Resultados: Los participantes relataron que los principales estresores provienen de la rutina laboral, tales como: la intensa jornada laboral, la insuficiencia de suministros materiales y la alta demanda de los pacientes como causa de las mayores concentraciones de estrés rutinario. Conclusión: Los factores vividos por los profesionales están directamente ligados a pequeños agentes causantes de estrés laboral evidenciados días tras día en el trabajo.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. BRASIL. Protocolos de atenção integral à Saúde do Trabalhador de Complexidade diferenciada. Agravos à saúde mental relacionado ao trabalho. 2014. Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/276627/. Acessado em: 20 de janeiro de 2022.
3. FERRARI R, et.al. Avaliação da síndrome de burnout em profissionais de saúde: uma Revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 2012; 3(3): 1150-165.
4. FIGUEIREDO L, et.al. Adoecimento `Psíquico no trabalho. Estudos e negócios acadêmicos, 2022; 4: 94-100.
5. GOMES AR, et.al. Estresse ocupacional em profissionais de saúde: um estudo com enfermeiros portugueses. Revista Teoria e Pesquisa, 2009; 25(3): 307-318.
6. GRAÇA CC, ZAGONEL IPS. Estratégias de coping e estresse ocupacional em profissionais de enfermagem: revisão integrativa. Rev Espaço para a Saúde, 2019; 20(2): 67-77.
7. LIPP M. Mecanismo neuropsicofisiológico do stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo. Casa do Psicólogo, 2003.
8. MARGIS R, et al. Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Rev. Psiquiatria do RS, 2003; 25; 1(supl): 65-74.
9. MENEZES TMC. Impactos do Estresse laboral na saúde do trabalhador. Brazilian Journal of Health Review, 2022; 5(3): 11898-11911.
10. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Saúde Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf. Acessado em: 20 de janeiro de 2022.
11. MIRANDA ARO, AFONSO MLM. Estresse ocupacional de enfermeiros: uma visão crítica em tempos de pandemia. Brazilian Journal of Development, 2021; 7(4): 34979–35000.
12. PRADO CEP. Estresse ocupacional: causas e consequências. Rev Brasileira de Medicina do Trabalho, 2016; 14(3): 285–289.
13. RIBEIRO RP, et.al. Estresse ocupacional entre trabalhadores da saúde de um hospital universitário. Rev Gaucha de Enferm, 2018; 39: e65127.
14. SADIR MA, et.al. Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. 2010; 20(45): 73-85.
15. SILVA N, TOLFO SR. Resenha do livro Estresse nas organizações de Trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências. Rev Psicologia Organizações e Trabalho, 2009; 9(1): 120–127.
16. SILVA RM, et al. Evolução histórica do conceito de estresse. Rev. Cient. Sena Aires, 2018; 7(2): 148–56.
17. SOUSA CS, CANDEIAS A. A colaboração intersetorial e multiprofissional na intervenção com crianças com necessidades especiais. Revista Educação, 2005; 1(55): 11-30.
18. TEXEIRA GS, et al. Quality of life at work and occupational stress of nursing in an emergency care unit, Texto & Contexto Enferma, 2019; 28: e20180298.
19. UCHÔA AC, et al. Trabalho em equipe no contexto da reabilitação infantil. Physis, Revista de Saúde Coletiva. 2012; 22(1): 385-400.