As dificuldades inerentes ao cuidado paliativo em pacientes oncológicos no Brasil: uma revisão da literatura
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Compreender as dificuldades inerentes aos cuidados paliativos no Brasil. Revisão Bibliográfica: A morte é relacionada aos sentimentos de culpa, impotência, tristeza, depressão, medo, fracasso e falha. Este processo é necessário para a valorização da vida nesse momento de finitude e demonstra a importância do cuidado paliativo. Sendo assim, uma habilidade importante que deveria ser abordado nos cursos de saúde é a habilidade de comunicação. Saber expressar a notícia, conversar com o paciente sobre suas expectativas e medos, lidar com os familiares e entornos é fundamental para um bom desempenho na execução de uma tarefa. Contudo, é uma habilidade pouco treinada entre os profissionais de saúde, o que pode determinar problemas de comunicação entre profissional versus paciente, no acompanhamento longitudinal de seu enfermo. Considerações finais: Medidas simples, como desenvolver habilidades de comunicação, apoio de uma esquipe multiprofissional e familiar até mais especificas, como especialização dos cuidadores, criação de locais adequados para essa assistência, estabelecimento de cargas horárias, podem facilitar a execução desses cuidados ao paciente terminal.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ARAUJO RL e SILVA LA. Cuidados paliativos a comunicação como ferramenta no atendimento humanizado. Revista Augustus, 2019; 24(48): 169-181.
3. BRAIDE CSL, et al. Avaliação do grau de conhecimento sobre cuidados paliativos e dor dos estudantes de medicina em uma faculdade particular de São Luís/MA. Revista de Investigação Biomédica, 2019; 10(3): 207-218.
4. BEZERRA JN, et al. Instrumentos que avaliam a espiritualidade de pacientes em cuidados paliativos: revisão integrativa da literatura. Revista InterScientia, 2019; 7(2): 160-173.
5. CAMPOS VF, et al. Comunicação em cuidados paliativos: equipe, paciente e família. Rev. Bioét, 2019; 27(4): 711-804.
6. CASTRO AA, et al. Cuidados paliativos: inserção do ensino nas escolas médicas do Brasil. Revista brasileira de educação médica, 2021; 45(2): e056.
7. DOMINGUEZ RGS, et al. Cuidados paliativos: desafíos para la enseñanza en la percepción de los estudiantes de enfermería y medicina. Rev baiana enferm, 2021; 25: e38750.
8. DELALIBERA M, et al. Circunstâncias e consequências do cuidar: caracterização do cuidador familiar em cuidados paliativos. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23(4): 1105-1117.
9. FARO CL e CASTRO MLS. Repercussões para a família que acompanha um paciente em cuidados paliativos. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 2018; 7(3): 507-518.
10. FRANÇA JRFS, et al. Experiência existencial de crianças com câncer sob cuidados paliativos. Revista Brasileira de Enfermagem, 2018; 71: 1320-1327.
11. FREIRE MEM, et al. Qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com câncer em cuidados paliativos. Texto & Contexto-Enfermagem, 2018; 27(3).
12. KANASHIRO ACS, et al. Cuidados paliativos e o ensino médico mediado por tecnologias: avaliação da aquisição de competências. Revista Brasileira De Educação Médica, 2021; 45(4): e199.
13. NOGARIO ACD, et al. Implementação de diretivas antecipadas de vontade: facilidades e dificuldades vivenciadas por equipes de cuidados paliativos. Rev Gaúcha Enferm, 2020; 41: e2019039.
14. ORTH LC, et al. Conhecimento do acadêmico de Medicina sobre cuidados paliativos. Revista Brasileira de Educação Médica, 2020; 43: 286-295.
15. PAIVA CF, et al. Aspectos históricos no manejo da dor em cuidados paliativos em uma unidade de referência oncológica. Revista Brasileira de Enfermagem, 2021; 74(3).
16. PULGA G, et al. O trabalho da equipe multidisciplinar na melhoria da qualidade de vida de pacientes em estágio terminal com foco nos cuidados paliativos. Unoesc & Ciência-ACBS, 2019; 10(2): 163-168.
17. QUINTILIANO KMS, SOARES FJP. Definição de competências em cuidados paliativos na formação do médico generalista. New Trends in Qualitative Research, 2020; 3: 175-187.
18. RIBEIRO WA, et al. Repercussões e perspectivas da equipe de enfermagem frente ao processo de cuidados paliativos do paciente oncológico. E-Acadêmica, 2022; 3(2): 8132246-8132246.
19. RIBEIRO JR e POLES K. Prática dos Médicos da Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira De Educação Médica, 2019; 43(3): 62-72.
20. RIGUE AA e MONTEIRO DR. Dificuldades dos profissionais de enfermagem na gestão assistencial aos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Research, Society and Development, 2020; 9(10): 6739109073-6739109073.
21. SOUSA PHSF, et al. Dificuldades do enfermeiro frente aos cuidados paliativos. Journal of Health Connections, 2020; 9(2).
22. SOUSA ADRS, et al. Intervenções de enfermagem nos cuidados paliativos em Oncologia Pediátrica: revisão integrative. Revista Brasileira de Enfermagem, 2019; 72: 531-540.
23. SOUSA PHSF. Dificuldades do enfermeiro frente aos cuidados paliativos. Journal of Health Connections, 2020; 9(2): 63-76.
24. SILVA AE, et al. Cuidados paliativos: definição e estratégias utilizadas na prática médica. Research, Society and Development, 2021; 10(1): 18810111585-18810111585.
25. SALES CLC, et al. Contribuições e dificuldades da equipe de enfermagem na implementação de cuidados paliativos ao paciente oncológico. Research, Society and Development, 2021; 10(3): 30410312460-30410312460.
26. SILVA FCF, et al. Assistência de enfermagem a pacientes com câncer em cuidados paliativos: Revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, 2020; 91(29).