Accidents by venomous animals: scorpions, spiders and bees in Anápolis- Goiás in the period between 2012 and 2019

Main Article Content

Emanuel Fernandes de Souza Xavier
Paula Lorraynne Vinhal
Valesca Naciff Arias
Wanessa Lemos Araújo
Sara Fernandes Correia
Mirlene Garcia Nascimento
Constanza Thaise Xavier Silva

Abstract

Objective: To describe the epidemiological profile of accidents caused by venomous animals (spider, scorpion, bee), reported in Anápolis - Goiás during the period 2012-2019. Methods: This is a descriptive study, with data on the notification form of venomous animals (spider, scorpion, bee) registered in the Department of Epidemiological Surveillance of the Municipal Health Department. The study was approved by the Research Ethics Committee (CEP). Results: 1,472 cases were reported during the study period, with a predominance of males (56.9%), aged between 21-30 years (20.9%). The animals most frequently involved were scorpions (31.1%) and spiders (23.4%), with the foot (19.4%) and hand (18.1%) being the most affected by the sting, with an average time between sting and treatment lasting 1 hour (35.1%), with mild severity (94.1%) and high cure rate (98.6%). Conclusion: The main accidents occurred in men, young adults, with the main stings caused by scorpions and spiders, in the forelegs and quick search for emergency care resulted in a low mortality rate.

Article Details

How to Cite
XavierE. F. de S., VinhalP. L., AriasV. N., AraújoW. L., CorreiaS. F., NascimentoM. G., & SilvaC. T. X. (2022). Accidents by venomous animals: scorpions, spiders and bees in Anápolis- Goiás in the period between 2012 and 2019. Electronic Journal Collection Health, 15(12), e11180. https://doi.org/10.25248/reas.e11180.2022
Section
Artigos Originais

References

1. BARBOSA IR. Aspectos clínicos e epidemiológicos dos acidentes provocados por animais peçonhentos no estado do Rio Grande do Norte. Revista Ciência Plural, 2015; 1(3): 2-13.

2. BARBOSA, AD et al. Caracterização dos acidentes escorpiônicos em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2005 a 2009. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2012; 28(9): 1785-1789.

3. BIZ MEZ, et al. Perfil epidemiológico em território brasileiro dos acidentes causados por animais peçonhentos: retrato dos últimos 14 anos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): 1-10.

4. BRASIL. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATA SUS (2020). Ministério da Saúde. DATASUS - Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/acidente-por-animais-peconhentos. Acessado em: 28 abril de 2022.

5. BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Departamento de Vigilância epidemiológica. (2009) Manual de controle de escorpiões, secretaria de Vigilância em saúde, Departamento de Vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_escorpioes.pdf. Acessado em 28 de abril de 2022.

6. BRAZIL TK, et al. Aranhas de importância médica do estado da Bahia, Brasil. Gaz. Méd Bahia, 2009; 79(Supl. 1): 32-37.

7. BREDT CS, LITCHTENEKER K. Avaliação Clínica e Epidemiológica dos acidentes com animais peçonhentos atendidos no Hospital Universitário do Oeste do Paraná 2008-2012. Rev. Med. Res., 2014; 16(1): 11-17.

8. BUCARETCHI F, et al. Clinical consequences of Tityus bahiensis and Tityus serrulatus scorpion stings in the region of Campinas, southeastern Brazil. Toxicon, 2014; 89: 17-25.

9. CARMO DM. et al. Perfil epidemiológico do escorpionismo em Uberlândia, Minas Gerais. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 2019; 8(1): 45-53.

10. CHEUNG R, MACHADO C. Acidentes por animais peçonhentos na região dos lagos, Rio de Janeiro, Brasil. Journal Health NPEPS, 2017; 2(1): 73-87.

11. CUPO P. et al. Acidentes por animais peçonhentos: escorpiões e aranhas. Medicina (Ribeirão Preto), 2003: 36 (2/4): 490-497.

12. FISHER ML, VASCONCELLOS-NETO J. Microhabitats Occupied by Loxosceles intermedia and Loxosceles laeta (Araneae: Sicariidae) in Curitiba, Paraná, Brazil. J Med Entomol. 2005; 42( 5): 756-765.

13. GONÇALVES CWB. et al. Acidentes com animais peçonhentos em um estado do norte do Brasil. Scientia Generalis, 2020; 1(3): 37-43.

14. GUTIÉRREZ JM, THEAKSTON RDG, WARRELL, D. Confronting the Neglected Problem of Snake Bite Envenoming: The Need for a Global Partnership. Plos Medicine. 2006; 3(6): 727-731.

15. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/anapolis/panorama. Acessado em: 12 de julho de 2022.

16. LENCAR ES, et al. Acidentes por animais peçonhentos no município de Guaraí (TO) no período de 2015-2017. Medicus, 2019; 1(1): 10-21.

17. LEOBAS GF, et al. Acidentes por animais peçonhentos no estado do Tocantins: aspectos clínico-epidemiológico. Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 2016; 2(2): 269-282.

18. LOPES AB, et al. Perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos na região Norte entre os anos de 2012 e 2015. Revista de Patologia do Tocantins, 2017; 4(2): 36-40.

19. OLIVEIRA HFA, et al. Relatos de acidentes por animais peçonhentos e medicina popular em agricultores de Cuité, região do Curimataú, Paraíba, Brasil. Rev Bras Epidemiol, 2013; 16(3) 633-43.

20. OLIVEIRA RC, et al. Epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos. In: Cardoso JLC, França FOS, Wen FH, Málaque CMS, Haddad Jr.V. Animais peçonhentos no Brasil - Biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. 2a ed. São Paulo: Sarvier; 2009; p. 6-21.

21. SANTANA CR, OLIVEIRA MG. Avaliação do uso de soros antivenenos na emergência de um hospital público regional de Vitória da Conquista (BA), Brasil. Ciênc. saúde coletiva, 2020; 25(3): 869-878.

22. SANTANA VTP, SUCHARA EA. Epidemiologia dos acidentes com animais peçonhentos registrados em Nova Xavantina –MT. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2015; 5(3): 141-146.

23. SILVA AM, et al. Acidentes com animais peçonhentos no brasil por sexo e idade. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 2015; 25(1): 54-62.

24. SILVA JH et al. Perfil epidemiológico dos acidentes com animais peçonhentos em Tangará da Serra-MT, Brasil (2007-2016). Journal Health NPEPS, 2017; 2(1): 5-15.

25. SILVA PLN, et al. Perfil epidemiológico dos acidentes por animais peçonhentos notificados no Estado de Minas Gerais durante o período de 2010-2015. Revista SUSTINERE, 2017; 5(2): 199-217.

26. SILVEIRA JL, MACHADO C. Epidemiologia dos acidentes por animais peçonhentos nos municípios do Sul de Minas Gerais. Journal Health Npeps. 2017; 1(2): 88-101.

27. SOARES MRM, et al. Escorpionismo em Belo Horizonte, MG: um estudo retrospectivo. Rev Soc Bras Med Trop., 2002; 35(4): 359-363.

28. WOLFART SC, et al. Epidemiologia de acidentes araneídeos de interesse em Saúde Pública em Curitibanos, Santa Catarina (2006-2008). Revista Ciência & Saúde, 2009; 2(1): 30-36.