Análisis sociodemográfico y epidemiológico de la lepra em la mesorregión de Marajó (PA)

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Samanta da Silva Costa Raminho
Flávia Lethycia Baia da Fonseca
Erikassiane Paes Pinheiro
Daniel do Amaral Glória
Roberto Lopes Pereira
Michelle Ingrid Assis da Silva
Arnaldo Jorge Martins-Filho

Resumen

Objetivo: Analizar la evolución socioepidemiológica de los casos de lepra en la Mesorregión de Marajó de 2001 a 2020. Métodos: Estudio ecológico transversal, utilizando datos del SINAN. Resultados: Se analizaron 2.906 casos. La caracterización socioepidemiológica predominó en adultos (38%), sexo masculino (59,6%), mestizo/color (73%), con enseñanza primaria incompleta (58,4%), residentes urbanos (54,5%). En la caracterización clínica predomina la clasificación multibacilar (63,3%) y borderline (40,9%). Se destacaron el grado 0 de discapacidad física (63,1%) y la curación (35,1%). La salida predominante fue por cura (76%) y el 14% abandonó el tratamiento. Predominó la no realización de la baciloscopía en 45,1% y la no realización ocurrió en 26,4%. Predominó el régimen terapéutico de 12 dosis con 57,7% y sin modalidad de detección predominó la demanda espontánea (58,9%). En los indicadores predominó el coeficiente de detección anual “Muy Alto”. Prevaleció el coeficiente en <15 años “hiperextremo” y “alto” en 2020. En la proporción de grado 2emic o “Medio”. La relación de curación progresó a "Bueno". La tasa de deserción se redujo a "regular". El grado 2 evaluado evolucionó a “Bueno”. Conclusión: Los indicadores apuntan a una mejoría en los servicios de salud, pero la epidemiología indica que la lepra permanece activa en Marajó.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
RaminhoS. da S. C., FonsecaF. L. B. da, PinheiroE. P., GlóriaD. do A., PereiraR. L., SilvaM. I. A. da, & Martins-FilhoA. J. (2022). Análisis sociodemográfico y epidemiológico de la lepra em la mesorregión de Marajó (PA). Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(12), 11227. https://doi.org/10.25248/reas.e11227.2022
Sección
Artigos Originais

Citas

1. ARAÚJO MG. Leprosy in Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2003; 36(3): 373-382.

2. BASSO MEM, et al. Tendência dos indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico da região amazônica. Rev Gaúcha Enfem., 2021; 42: e20190520.

3. BRASIL. Guia para o controle da hanseníase. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf. Acessado em : 18 de março de 2022.

4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. p. 51, 2009. Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf. Acessado em: 20 de março de 2022.

5. BRASIL. Boletim epidemiológico da Hanseníase. 2022. Disponivel em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-hanseniase-_-25-01-2022.pdf. Acessado em: 12 de março de 2022.

6. CHAVES EC, et al. Índice de carência social e hanseníase no estado do Pará em 2013: análise espacial. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, 2017; 26(4): 807–816.

7. GONÇALVES AC, et al. MARAJÓ. In: A Função Socioambiental do Patrimônio da União na Amazônia. 2016; 7: 275-314.

8. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Dados sobre a população de Melgaço-PA. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/melgaco/panorama. Acessado em: 24 de abril de 2022.

9. LASTÓRIA JC, ABREU MAMM. Hanseníase: diagnóstico e tratamento.Diagn Tratamento, 2012; 17(4): 173-9.

10. EIDT LM. Breve história da hanseníase: sua expanção do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira. Saúde e Sociedade, 2004; 13(2): 76-88.

11. MATOS EV, et al. Tecobé no Marajó - Taxa de Detecção da Hanseníase e o Programa Transferência de Renda Bolsa Familia. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 2018; 14(30): 53-61.

12. MIRANZI SSC, et al. Epidemiological profile of leprosy in a brazilian municipality between 2000 and 2006. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2010; 43(1): 62-67.

13. MORAIS JR, FURTADO EZL. Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Rev de enferm UFPE on line., Recife, 2018; 12(6): 1625-32.

14. PALÁCIOS VRCM, et al. Estudo da situação da hanseníase no estado do Pará TT - Study of leprosy situation at the Pará state. Revista Paraense de Medicina, 2010; 24(2).

15. PAVÃO GV, et al. Hanseníase: aspectos clínicos, epidemiológicos, tratamento e diagnóstico laboratorial no brasil. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, 2018; 15(39): 41.

16. PERNAMBUCO ML, et al. Hanseníase no Brasil: ainda mais negligenciada em tempos de pandemia do COVID–19?. R. Saúde Públ. Paraná, 2022; 5(1): 2-18.

17. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Atlas do Desenvolvimento Humano. Disponível em : http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta. Acessado em: 25 de abril de 2022.

18. RIBEIRO DM, et al. Panorama epidemiológico da Hanseníase, doença tropical negligenciada que assola o nordeste brasileiro. Research, Society and Development, 2022; 11(1): e23111124884.

19. SOUZA CDF, MATOS TS. Análise de tendência dos indicadores de monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços de hanseníase em município prioritário do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde /Brasilian Journal of Health Research, 2017; 19(4): 75-83.

20. VIEIRA NF. Avaliação da atenção primária à saúde nas ações de controle da hanseníase no Município de Betim, Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015; 159 p.