Assistance to the hearing impaired and deaf person in Primary Care: challenges in the preparation of health professionals and alternatives for change

Main Article Content

Camilla Starling Tiradentes
Isabela Francisco Simões
Katherine Silva Oliveira
Marina Abreu Corradi Cruz
Paula Adriana Rausis Nascimento
Pedro Henrique Souza Santos

Abstract

Objective: To analyze the preparation of health professionals to attend and receive hearing impaired and deaf people in primary care, as well as to study existing possibilities for the improvement in the attendance of these patients. Bibliographic review: It is estimated that in Brazil there are around 9.7 million people with hearing loss. Although this is a considerable number, this part of the population faces serious problems in accessing health care, because of the embarrassment in the service and the difficulty of understanding on the part of health teams. Therefore, when faced with the care of a person with hearing loss and deafness, many health professionals find it difficult to provide the proper assistance, because the lack of preparation of these professionals to meet these people implies a barrier in communication. Thus, the marginalization of people with hearing impairment is identified, since they do not get equal care in the health system and face obstacles related to accessibility, violation of rights, in addition to the difficulty of diagnosis. Final considerations: It identified the need for strategies so that deaf and hearing impaired people have their demands solved in an integral and humanized way.

Article Details

How to Cite
TiradentesC. S., SimõesI. F., OliveiraK. S., CruzM. A. C., NascimentoP. A. R., & SantosP. H. S. (2023). Assistance to the hearing impaired and deaf person in Primary Care: challenges in the preparation of health professionals and alternatives for change. Electronic Journal Collection Health, 23(4), e11343. https://doi.org/10.25248/reas.e11343.2023
Section
Revisão Bibliográfica

References

1. BRASIL. Centrais de Interpretação de LIBRAS – CIL GUIA DE ATENDIMENTO, 2015. Disponível em:http://www.sed.ms.gov.br/wp-content/uploads/2015/10/Guia-de-Atendimento-CIL-1.pdf. Acessado em: 18 de julho de 2022.

2. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0793_24_04_2012.html. Acessado em: 22 de julho de 2022.

3. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 2.073, de 28 de setembro de 2004. Instituiu a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva. Diário Oficial da União. 28 set. 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2004/prt2073_28_09_2004.html. Acessado em: 22 de julho de 2022.

4. BRASIL. Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, 2014. Disponível em: https://pcd.mppr.mp.br/arquivos/File/LIVROViversemLimite2014reduzido.pdf . Acessado em: 18 de julho de 2022.

5. COTTA BSS, et al. A dificuldade no atendimento médico às pessoas surdas. Revista Interdisciplinar Ciências Médicas, 2019; 3(1): 3-9.

6. DA SILVA RNA, et al. Assistência Ao Surdo na atenção primária: Concepções De Profissionais. J Manag Prim Health Care, 2016; 6(2): 189-204.

7. DAVIS LJ. Enforcing normalcy: disability, deafness and the body. Nova Iorque: Verso, 2000; 193p.

8. HAUALAND H e ALLEN C. Deaf people and human rights. World Federation of the Deaf and Swedish National Association of the Deaf, Finlândia, 2009. Disponível em: https://www.rasit.org/files/Deaf-People-and-Human-Rights-Report.pdf. Acessado em: 18 de julho de 2022.

9. LACERDA AC. Comunicação utilizada pelos surdos e a comunicação utilizada entre os deficientes auditivos suas diferenças. Revista Observatório, 2020; 6(4): 1-18.

10. LOPES KARSTEN RM, et al. Comunicação do surdo com profissionais de saúde na busca da integralidade. Saúde e pesqui. (Impr.), 2017; 10(2): 213-221.

11. MAZZU-NASCIMENTO T. Fragilidade na formação dos profissionais de saúde quanto à Língua Brasileira de Sinais: reflexo na atenção à saúde dos surdos. Audiol., Commun. res. 2020; 25: e2361.

12. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica. 2012. Disponível em: http://189.28.128.100 › publicacoes › geral › pnab. Acessado em: 18 de julho de 2022.

13. NOBREGA JD, et al. Atenção à Saúde e Surdez: Desafios para implantação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Rev Bras Promoc Saúde, 2017; 30(3): 1-10.

14. NUNES ALP e MACÊDO S. Atendimento à Pessoa Surda por Profissionais de Saúde em Hospital Universitário Pernambucano. Revista Nufen: Phenomenology and Interdisciplinarity, 2022; 14(1): 1-12.

15. OLIVEIRA ASR. Ensino da Língua Brasileira de Sinais durante a graduação em Medicina: a percepção dos futuros médicos. Audiol., Commun. res., 2022; 27: e2634.

16. PEREIRA AAC, et al. “Meu sonho é Ser Compreendido”: Uma Análise da Interação Médico-Paciente Surdo. Revista brasileira de educação média, 2020; 44(4): e121.

17. RODRÍGUEZ-MARTÍN D, et al. Intersecciones encarnadas: [Con]textos críticos en género, identidad y diversidad. Barcelona: Editorial Bellaterra, 2020; 55-84.

18. ROMERO CF. La extensión de los ajustes razonables en el derecho de las personas en situación de discapacidad de acuerdo al enfoque social de derechos humanos. Lus et Praxis, 2016; 22(2): 227-252.

19. SANTOS AS e PORTES AJF. Percepções de sujeitos surdos sobre a comunicação na Atenção Básica à Saúde Rev. latinoam. enferm. (Online), 2019; 27: e3127.

20. SOLEMAN C e BOUSQUAT A. Políticas de saúde e concepções de surdez e de deficiência auditiva no SUS: um monólogo?. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(8): 00206620.

21. SOUZA EM e ALMEIDA MAPT. Atendimento ao surdo na atenção básica: perspectiva da equipe multidisciplinar. Id on Line Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 2017; 10(33): 72-82.

22. TEDESCO JR e JUNGES JR. Desafios da prática do acolhimento de surdos na atenção primária. Cad. Saúde Pública, 2013; 29(8):1685-1689.

23. VIANNA NG, et al. A surdez na política de saúde brasileira: uma análise genealógica. Ciência & Saúde Coletiva, 2022; 27 (04): 1567-1580.

24. VIEIRA, et al. Comunicação e acessibilidade: percepções de pessoas com deficiência auditiva sobre seu atendimento nos serviços de saúde. Rev Eletron Comum InfInov Saúde, 2017; 11(2): 1-12.