A qualidade do atendimento oferecido pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) do Brasil: uma revisão narrativa
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Avaliar a qualidade de atendimentos prestados pelos prontos-socorros de Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) do Brasil. Revisão Bibliográfica: As UPAs possuem regime de funcionamento contínuo, durante 24 horas por dia, e todos os dias da semana, e o objetivo primordial é a prestação de atendimento qualificado aos indivíduos que apresentam quadros agudos ou agudizados de cunho clínico, bem como o primeiro auxílio e atendimento aos pacientes com quadro clínico de natureza cirúrgica e trauma. A partir da leitura criteriosa dos textos selecionados, foi possível observar a qualidade de serviço em Unidades de Pronto Atendimento possui fragilidades logo no momento de entrada do usuário no serviço de urgência e emergência, que pode comprometer a segurança e o bem-estar do paciente que já se encontra em uma posição de condição de saúde vulnerável. Considerações finais: As deficiências encontradas dentro do serviço de urgência e emergência comprometem a efetividade e qualidade de prestação de serviço para com o paciente, na qual, pode levar à um aumento de sofrimento físico ou psicológico deste indivíduo, que já se encontra em um estado de vulnerabilidade clínica.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. AMARANTE LCS, et al. Motivos apresentados por usuários para a utilização inadequada de unidades de pronto atendimento. Revista de Salud Pública, 2020; 22(4).
3. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de média e alta complexidade no SUS. 1ª ed. Brasília: CONASS, 2007.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h). Brasília: 2020.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Lei nº 8080: 30 anos de criação do Sistema Único de Saúde (SUS). 2020. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3295-lei-n-8080-30-anos-de-criacao-do-sistema-unico-de-saude-sus#:~:text=Em%2019%2F9%2F1990%20foi,%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20(SUS). Acessado em: 2 de jun. de 2021.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
7. BREDA MEC, et al. Trabalho em equipe em unidade de pronto atendimento. Revista da Semana Acadêmica do Curso de Medicina da UFFS, 2018; 1(1).
8. CUNHA SGS, et al. Implementação de núcleo de segurança do paciente em unidade de pronto atendimento: perspectiva dos enfermeiros. Revista Baiana de Enfermagem, 2020; 34.
9. GOMES DS, et al. Utilização de sistema de informação e suas influências sobre a segurança de pacientes. Rev. cub. inf. cienc. salud, 2020; 31(4).
10. GOUVEIA MT, et al. Análise do acolhimento com classificação de risco em unidades de pronto-atendimento. Rev Min Enferm, 2019.
11. HERMIDA PMV, et al. Acolhimento com classificação de risco em unidade de pronto atendimento: estudo avaliativo. Rev. esc. enferm., 2018; 52.
12. HERMIDA PMV, et al. Contrarreferência em unidades de pronto atendimento: discurso do discurso coletivo. Rev. Bras. Enferm., 2019; 72.
13. HERMIDA PMV, et al. Facilidades e entraves da referência em unidade de pronto atendimento. Esc. Anna. Nery, 2022; 26.
14. IBAÑEZ N. Os hospitais e a rede de atenção às urgências e emergências: desafios. Rev Conselho Nacional Secretários Saúde, Brasília, DF, 2013; 3(7): 39-43.
15. LIMA ACMG, et al. Perfil dos atendimentos por condições sensíveis à atenção primária à saúde em uma unidade de pronto atendimento. Rev. esc. enferm., 2019; 53.
16. O'DWYER G, et al. O processo de implantação das unidades de pronto atendimento no Brasil. Rev. Saúde Pública, 2017; 51.
17. OLIVEIRA SN, et al. Unidade de pronto atendimento: percepção da enfermagem. Texto Contexto Enferm, 2015; 24(1): 238-44.
18. RISSARDO LK, et al. Avaliação da dinâmica do cuidado ao idoso em uma unidade de pronto atendimento. Rev. Bras. Enferm., 2019; 72.
19. ROCHA R, FERNANDES LMS. O impacto das unidades de pronto atendimento (UPAS) 24h sobre indicadores de mortalidade: evidências para o Rio de Janeiro. Pesquisa e Planejamento econômico, 2016; 46(3), 2016.
20. ROTHER ET. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta paul. enferm., 2007; 20(2).
21. SAMPAIO RA, et al. Atendimento e demanda em uma unidade de pronto atendimento do centro-norte do estado de Goiás, Brasil. EVS Goiânia, 2021; 48: 1-6.
22. SANTOS PRA, et al. Ações para segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos em unidades de pronto atendimento. Rev. gaúch. enferm, 2019; 40.
23. SILVA RM, et al. Estudos quantitativos: enfoques teóricos e técnicas de coleta de informações. Sobral: Edições UVA, 2018.
24. SILVA WF, et al. A classificação de risco segundo a percepção do usuário dos serviços de saúde de uma unidade de pronto atendimento em imperatiz-MA, Brasil. Research, Society and Development, 2021; 10(14).
25. SOUSA CLA, SOUZA MKB. Aspectos da demanda em unidade de pronto atendimento 24h. Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 2022; 9(1): 30-41.
26. VASHI AA, et al. Identification of emergency care-sensitive conditions and characteristics of emergency department utilization. JAMA Netw Open, 2019; 2(8).