A relevância das escalas na avaliação de pacientes pediátricos hospitalizados: um relato de experiência

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Maria Eduarda Libório Martins
Thamyles da Silva Dias
Emely Borges das Neves
Beatriz Rodrigues Silva
Jordy Rodrigues Reis
Andressa Tavares Parente
Selma Nazaré Pelerano Pantoja
Edficher Margotti
Sthefany Borges das Neves
Angeline do Nascimento Parente Reis

Resumo

Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos de enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior Pública da Região Norte com escalas pediátricas em um Hospital Universitário. Relato da experiência: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa na modalidade de relato de experiência, realizado em novembro de 2021. A partir da vivência pode-se observar as particularidades da assistência pediátrica a partir dos cálculos das pontuações das escalas Dini, Humpty-Dumpty e Braden, além de contribuir no que difere e implica no processo de trabalho da Enfermagem com o uso destas ferramentas e suas variáveis. Considerações finais: A vivência permitiu a visualização do processo de trabalho, dimensionamento da equipe e medidas específicas destinadas a cada paciente da clínica pediátrica como uso de escalas preditivas, configurando uma intervenção marcante no processo preventivo, constituindo-se em mecanismo eficiente e seguro para a redução da prevalência de quedas, lesão por pressão e outras infecções entre os pacientes hospitalizados.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
MartinsM. E. L., DiasT. da S., NevesE. B. das, SilvaB. R., ReisJ. R., ParenteA. T., PantojaS. N. P., MargottiE., NevesS. B. das, & ReisA. do N. P. (2023). A relevância das escalas na avaliação de pacientes pediátricos hospitalizados: um relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(1), e11389. https://doi.org/10.25248/reas.e11389.2023
Seção
Relatos de Experiência

Referências

1. ALBINO FILHO MA e SILVA CHC. Correspondências entre o que é avaliado e o que se avalia: a Escala de Braden. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 22: e679.

2. BARBOSA HB, et al. Nível de complexidade assistencial de pacientes e o quantitativo de profissionais de enfermagem. Revista de Enfermagem da UFSM, 2014; 4(1): 29-37.

3. BRÁS AMR, et al. Intervenções do enfermeiro na prevenção de quedas na criança hospitalizada: scoping review. Revista Brasileira de Enfermagem, 2020; 73 (Suppl 6): e20190409.

4. CAMPOS DC, et al. Tecnologias educacionais na prevenção de queda em crianças hospitalizadas. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 2021; 13: 221-226.

5. CARRASCAL CS, et al. Seguridad en el paciente pediátrico hospitalizado. Trabajo de Fin de Grado (Graduação em Enfermagem) – Facultad de Enfermería de Valladolid da Universidad de Valladolid, Valladolid, Espanha, 2020.

6. CASAROLLI ACG, et al. Nível de complexidade assistencial e dimensionamento de enfermagem no pronto-socorro de um hospital público. Revista de Enfermagem da UFSM, 2015; 5(2): 278-285.

7. DINI AP, GUIRARDELLO EB. Sistema de classificação de pacientes pediátricos: aperfeiçoamento de um instrumento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2014; 48(5): 787-93.

8. DINI AP. Sistema de Classificação de Pacientes Pediátricos: construção e validação de instrumento. Campinas. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Enfermagem). Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, São Paulo, 2007.

9. EBERHARDT TD, et al. Grau de complexidade assistencial dos pacientes em um pronto-socorro: subsídio para a gerência de enfermagem. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, 2015; 3: 2471-2481.

10. FEITOSA DVS, et al. 2020. Atuação do enfermeiro na prevenção de lesão por pressão: uma revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 43: e2553.

11. FUGULIN FMT, et al. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HU-USP. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2005; 13(1).

12. JANSEN RCS, et al. A escala de braden na avaliação de risco para lesão por pressão. Revista brasileira de enfermagem, 2020; 73(6): e20190413.

13. MACHADO LCLR, et al. Fatores de risco e prevenção de lesão por pressão: aplicabilidade da Escala de Braden. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; Sup. 21: e635.

14. MORAES RMR, et al. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em unidades de internação clínica, cirúrgica e pediátrica. Texto & Contexto – Enfermagem, 2021; 30.

15. OLIVEIRA RM, et al. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Escola Anna Nery, 2014; 18(1).

16. RAMOS DR, et al. A gestão da enfermagem e a implantação das metas de segurança do paciente em uma unidade de emergência pública. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(6): e7333.

17. REBOUÇAS GF, et al. Gestão de riscos: implantação de protocolo clínico de prevenção e manejo de quedas pediátricas. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2022; 43(esp): e20220050.

18. RESOLUÇÃO COFEN 543/2017 - Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html.

19. RODRÍGUEZ-ACELAS AL e CAÑON-MONTAÑEZ W. Contribuições das escalas em saúde como ferramentas que influenciam decisões no cuidado dos pacientes. Revista Cuidarte, 2018; 9(1): 1957-1960.

20. SAMPAIO JDP, et al. Residentes de enfermagem em uma unidade de internação pediátrica: relato de experiência do processo de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(7): e7892.

21. SILVA ALM da, et al. A utilização da escala de Braden como instrumento preditivo para prevenção de lesão por pressão. Revista Direito em Foco, 2019: 1.

22. SILVA LG da, MOREIRA, MC. Grau de complexidade dos cuidados de enfermagem: readmissões hospitalares de pessoas com câncer de mama. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2018; 39.

23. SOARES MI, et al. Sistematização da assistência de enfermagem: facilidades e desafios do enfermeiro na gerência da assistência. Escola Anna Nery, 2015; 19(1).

24. SOUZA MS de, et al. Dimensionamento e escalas de pessoal de enfermagem: competências dos enfermeiros. Enfermagem em Foco, 2018; 9(2).

25. WEGNER W, et al. Segurança do paciente no cuidado à criança hospitalizada: evidências para enfermagem pediátrica. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2017; 38(1).