Depressão pós-parto e psicose puerperal: uma revisão de literatura

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Publicado Nov 30, 2022
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e11409.2022

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Rafaella Grobério Izoton
Centro Universitário do Espírito Santo
Alessandra Cattaneo
Centro Universitário Ingá (UNINGÁ)
Victória Trindade Leite
Centro Universitário Ingá (UNINGÁ)
Mariana Guimarães de Oliveira Castro
Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Cristina Vasconcelos Linheiro
Centro Universitário Christus (Unichristus)
Sofia Rabelo Cavalcanti de Albuquerque
Centro universitário de Belo Horizonte (UniBH)
Lorena Stein Carlos de Souza
Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)
Beatriz Carvalho Rodrigues
Centro Universitário Atenas Paracatu (UniAtenas)
Bruno Augusto Lopes
Universidade de Vassouras

Resumo

Objetivo: Expor os conceitos básicos sobre a depressão pós-parto e psicose puerperal, ressaltando a história natural da doença e possíveis consequências para o binômio mãe-criança. Revisão bibliográfica: Existem vários fatores de risco para a depressão pós-parto: história pessoal de depressão pré-natal, renda familiar baixa e má relação conjugal. No que se refere à psicose puerperal, tem-se como principais fatores de risco: história pessoal ou familiar de transtorno bipolar e psicose pós-parto em uma gestação anterior. O diagnóstico de depressão pós-parto pode acarretar algumas consequências para o bebê, como baixo peso, diarreia, cólicas, dor durante a rotina de vacinação e doença febril na criança. A psicose puerperal pode afetar diretamente na segurança da mãe e do bebê, visto que a mulher diagnosticada tem tendência ao suicídio, comportamento hostil e prejudicial com a criança. A abordagem acerca destas patologias precisa ser multidisciplinar. A intervenção farmacológica está reservada aos casos graves. Considerações finais: A depressão pós-parto e a psicose puerperal são patologias psiquiátricas que podem acometer mulheres no período do puerpério. Nesse período, ocorrem alterações tanto de caráter emocional como hormonal, potencializadas por diversos fatores. Resultados indicam que essas patologias podem levar a um padrão negativo de interação com o bebê.

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Como Citar
IzotonR. G., CattaneoA., LeiteV. T., CastroM. G. de O., LinheiroC. V., AlbuquerqueS. R. C. de, SouzaL. S. C. de, RodriguesB. C., & LopesB. A. (2022). Depressão pós-parto e psicose puerperal: uma revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(11), e11409. https://doi.org/10.25248/reas.e11409.2022
Edição
v. 15 n. 11 (2022): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 15 (11) | 2022
Seção
Revisão Bibliográfica

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