Epidemiological profile of malaria in the southeast of Pará

Main Article Content

Matheus Ferreira da Silva
Wellington Pereira de Souza
Marcos Vinícios Ferreira dos Santos
André Luis Silva Nunes
Kallyto Amorim Costa

Abstract

Objective: To characterize the epidemiological profile of malaria in southeastern Pará between 2010 and 2020. Methods: This is an analytical, cross-sectional, observational and retrospective study, with a quantitative perspective, with data collection from the Department of Informatics of the Unified Health System in the period between 2010-2020. Results: Between 2010 and 2020, 72 cases of malaria were confirmed in the state of Pará. The highest absolute number of cases per year was in 2010 with 16 (22.22%). The Tapajós region had the highest incidence of cases with 33 (45.83%) records. In southeastern Pará, the municipality of Ourilândia do Norte led with 378 (50.67%) admissions. Males led with 55 records (76.38%). The brown race was the most affected with 39 (54.16%) cases. Among the age groups, the highest prevalence occurred between 20 and 39 years old with 37 (51.38%). Conclusion: It is inferred that malaria in southeastern Pará showed a reduction in the number of cases reported between the years 2010-2020. The epidemiological profile of these patients showed a greater involvement of males, brown race and higher incidence in the municipality of Ourilândia do Norte.

Article Details

How to Cite
SilvaM. F. da, SouzaW. P. de, SantosM. V. F. dos, NunesA. L. S., & CostaK. A. (2023). Epidemiological profile of malaria in the southeast of Pará. Electronic Journal Collection Health, 23(2), e11508. https://doi.org/10.25248/reas.e11508.2023
Section
Artigos Originais

References

1. ALBUQUERQUE BC et al. Malária. In: Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013; 885-910p.

2. ALVES MR, 2016. Dinâmica espacial da malária em aldeias indígenas da região amazônica brasileira. Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca/Fundação Oswaldo Cruz. 92p.

3. BASU S, SAHI PK. Malaria: an update. The Indian Journal of Pediatrics, 2017; 84(7): 521-528.

4. BRASIL. Boletim Epidemiológico . Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. 2020; 51 (17): Abr.

5. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde -Departamento de Vigilância Epidemiológica- Guia prático de tratamento da malária no Brasil – Brasília- DF, 2014.: Ministério da Saúde; 36p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

6. CANELAS T, et al. Environmental and socioeconomic analysis of malaria transmission in the Brazilian Amazon, 2010–2015. Rev. Saúde Pública 2019;

7. CASTRO MC, SINGER BH. Meio ambiente e saúde: metodologia para análise espacial da ocorrência de malária em projetos de assentamento R. bras. Est. Pop., São Paulo, 2007; 24(2): 247-262.

8. DAHER A, et al. Evaluation of Plasmodium vivax malaria recurrence in Brazil. Malaria Journal, [s. l.], 2019; 18.

9. DAWAKI S, et al. Is Nigeria winning the battle against malaria? Prevalence, risk factors and KAP assessment among Hausa communities in Kano State. Malar J, 2016; 8: 15-351.

10. ESTEY J. Malária contaminou 228 milhões e matou 405 mil pessoas no ano passado. [S. l.], 4 dez. 2019. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2019/12/1696561. Acesso em: 29 de agosto de 2022.

11. HUNDESSA SH, et al. Spatial and space–time distribution of Plasmodium vivax and Plasmodium falciparum malaria in China, 2005–2014. Malar J, 2016; 15: 595.

12. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2020. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.

13. LAPOUBLE OMM, et al. Situação epidemiológica da malária na região amazônica brasileira, 2003 a 2012. Revista Panamericana Salud Publica, 2015; 38: 300-306.

14. LEVINSON W. Microbiologia médica e imunologia. 13 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016

15. MARTINS ND. Estudo epidemiológico de casos de malária em gestantes no Estado do Amapá entre 2003 e 2012. Biota Amazônia. Macapá, 2014; 4(1): 22-29.

16. MATHISON BA, PRITT BS. Update on malaria diagnostics and test utilization. Journal of clinical microbiology, 2017; 55(7): 2009-2017.

17. MESQUITA EM, et al. Levantamento epidemiológico da malária no estado do Maranhão, Brasil nos anos de 2007 a 2012. Revista Ciências Saúde, 2013; 15: 11-18.

18. NATEGHPOUR N, et al. A. Species-dependent Clinical Findings of Malaria Caused by Various Plasmodia in an Endemic Area of Kerman Province, Southeastern Iran. Iran J Public Health, 2017; 46 (4): 525-529

19. NOROUZINEJAD F, et al. Epidemiological status of malaria in Iran, 2011–2014. Asian Pac J Trop, 2016; 9 (11): 1055-1061.

20. OLIVEIRA ES, et al. Combate à malária em Santa Catarina: políticas públicas, impactos ambientais e memória. 2015.

21. OLIVEIRA-FILHO AB, MARTINELLI JM. Casos notificados de malária no Estado do Pará, Amazônia Brasileira, de 1998 a 2006. Epidemiol Serv Saúde, 2009; 18(3): 277-84.

22. OMS, Organização Mundial da Saúde. Estratégia técnica mundial para o paludismo 2016–2030. OMS, Genebra, Suíça: 2016.

23. PARÁ, Diário do (Org.). Projeto Malária. 2018. Disponível em: . Acesso em: 1 out. 2022

24. PARISE EV, et al. Aspectos epidemiológicos da malária no Estado do Tocantins, Brasil, e a origem dos casos – período de 2003 a 2008. Rev. Pat Trop, 2012; 41(4): 442 -456.

25. REY L. Malária: epidemiologia e controle. In: Bases da Parasitologia Médica. REY L. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014; 144p

26. SANTOS IG, et al. Malária autóctone no Município de Rio Branco, Estado do Acre, Brasil, no período de 2003 a 2010. Rev Pan-Amaz Saude, 2011; 2(4): 31-7.

27. SILVA NS. Epidemiologia da malária: incidência, distribuição espacial e fatores de risco em uma coorte rural amazônica. 2011. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

28. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÕES (SINAN). Malária - Pará. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/malapa.def. Acesso em: 02 de novembro de 2022.

29. SOUSA JR. Situação da malária na Região do Baixo Amazonas, Estado do Pará, Brasil, de 2009 a 2013: um enfoque epidemiológico. Rev Pan-Amaz Saude, 2015; 6(4): 39-47.

30. TAUIL PL. Avaliação de uma nova estratégia de controle da malária na Amazônia brasileira. 2002. 95 f., il. Tese (Doutorado em Medicina Tropical) - Universidade de Brasília, Brasília, 2002.

31. VARO R. et al. (2020). Update on malaria. Medicina Clínica. doi:10.1016/j.medcli.2020.05.010

32. VERONESI R, FOCACCIA R. Tratado de Infectologia. 5ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.

33. WHITE J. et al. Spiroindolone KAE609 for falciparum and vivax malaria. New England Journal of Medicine, 2014; 371(5): 403-410.

34. WHO–WORLD HEALTH ORGANIZATION. GLOBAL MALARIA PROGRAMME. World Malaria Report 2016. 2016.

35. XAVIER DB. Estudo ecológico de séries temporais das doenças tropicais negligenciadas, malária e tuberculose- Brasil, 2008 a 2030. [dissertação]. Brasília, DF: Universidade de Brasília; 2020.

36. ZAVALA F, et al. The first malaria vaccine. The Journal of Clinical Investigation, 2022; 132(1).