Aspectos da regulamentação da morte encefálica: uma perspectiva integrativa

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Tatiane da Costa Santiago Nogueira
Tâmara Cristina Dias Assis
Renata da Silva Schulz
Luciana Jaqueline Xavier Pereira-Machado
Darci de Oliveira Santarosa

Resumo

Objetivo: Descrever os aspectos da regulamentação da morte encefálica citados em artigos, tendo como questão de pesquisa: quais os aspectos normativos da morte encefálica no Brasil, considerando a atuação da enfermeira, estão citados em publicações nacionais e internacionais no período de 1960-2016? Métodos: Trata-se de estudo de Revisão Integrativa adotando passos para a elaboração dos estudos, com artigos publicados nas bases de dados BVS, BDENF e MEDLINE. Resultados: Selecionou-se 7 artigos: 4 de abordagem quantitativa e 3 de abordagem qualitativa e publicados por autores das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, em periódicos Qualis A2, B1, B2 e C, nos idiomas português e inglês. Considerações finais: Conclui-se que as documentações de morte encefálica, a entrevista com os familiares, os cuidados assistenciais prestados ao possível doador são fatores que estão associados à efetividade da doação de órgãos. Diante da possibilidade de uma possível doação de órgãos, os artigos selecionados contemplam com seus estudos e suas amostras os eixos centrais para provocar uma mudança na atuação dos profissionais responsáveis pelo sucesso de um transplante.

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Como Citar
NogueiraT. da C. S., AssisT. C. D., SchulzR. da S., Pereira-MachadoL. J. X., & SantarosaD. de O. (2019). Aspectos da regulamentação da morte encefálica: uma perspectiva integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(16), e1190. https://doi.org/10.25248/reas.e1190.2019
Seção
Revisão Bibliográfica