Music, culture and art: perception of users of a Psychosocial Care Center (PCC) about a therapeutic workshop

Main Article Content

João Lucas Barbosa Magalhães
Filipe Willadino Braga

Abstract

Objective: Identify whether for users of a Psychosocial Care Center (PCC) the music group is considered a mental health care device. Methods: This is an exploratory field research of a qualitative nature, which will be developed according to the following steps: data collection through the application of narrative interviews with users of a PCC and analysis of the data collected based on the hermeneutics of depth. Results: It was possible to observe the importance of a therapy that works with art, culture and music in which users are the protagonists, highlighting the creation of bonds through coexistence and social rehabilitation, which can be observed in the way in which the group's experience reverberates in the daily life of the participants' personal relationships. Conclusion: The research contributes to a better understanding of the role of a music group as a therapeutic tool in substitutive mental health services. The study has limitations in terms of the sample being small and analyzed in a regional context.

Article Details

How to Cite
MagalhãesJ. L. B., & BragaF. W. (2023). Music, culture and art: perception of users of a Psychosocial Care Center (PCC) about a therapeutic workshop. Electronic Journal Collection Health, 23(4), e11974. https://doi.org/10.25248/reas.e11974.2023
Section
Artigos Originais

References

1. ALVES AAM e RODRIGUES NFR. Determinantes sociais e económicos da Saúde Mental. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 2010; 28(2).

2. ANHAS DM e CASTRO-SILVA CR. Potência de ação da juventude em uma comunidade periférica: enfrentamentos e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23(9).

3. AMARANTE P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. 2nd ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007; 123p.

4. AMARANTE P e TORRE EHG. “De volta à cidade, sr. cidadão!” - reforma psiquiátrica e participação social: do isolamento institucional ao movimento antimanicomial. Revista de Administração Pública, 2018; 52(6).

5. BRASIL. Lei nº 10.216, dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. 2001. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm. Acessado em 03 de junho de 2022.

6. BRASIL. Portaria Nº 366. 2022. Disponível em: https: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002 /prt0336_19_02_2002.html. Acessado em 03 de junho de 2022.

7. BATISTA EC e FERREIRA D. A música como instrumento de reinserção social na saúde mental: um relato de experiência. Revista Psicologia em Foco, 2015; 7(2).

8. BERGOLD LB. O lugar da música no espaço do cuidado terapêutico: sensibilizando enfermeiros com a dinâmica musical. Revista Texto Contexto Enfermagem, 2006; 15(2).

9. CARVALHO MAC. Saúde Mental, Criatividade e Música: uma narrativa sobre o Maluco Voador. Monografia (Psicologia) - Faculdade de Psicologia do Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, Distrito Federal, Brasília, 2018; 61 p.

10. CRESWELL JW e CLARK VLP. Designing and Conducting Mixed Methods Research. Revista Sage Organizational Research Methods, 2007; 12(4).

11. CARDOSO LN e CUNHA RR DOS S. Trocas Afetivas e Psicossociais em Musicoterapia: grupos no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas. Revista InCantare, 2014; 7(2).

12. CARDOSO TM. A QUE(M) SERVE A MÚSICA NA REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA? Linhas de audibilidade nas práticas musicais da Saúde Mental Coletiva. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Universidade Estadual Paulista de São Paulo, São Paulo, 2013; 184 p.

13. MUYLAERT CJ, et al. Narrative interviews: an important resource in qualitative research. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2014; 48(1).

14. ONOCKO CAMPOS RT e FURTADO JP. Narrativas: utilização na pesquisa qualitativa em saúde. Revista de Saúde Pública, 2008; 42(6).

15. RAUTER C. Oficinas para quê? Uma proposta ético-estético-política para oficinas terapêuticas. In: AMARANTE P (org) Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000; p. 267-277.

16. RESENDE TIM. Sofrimento psíquico e convivência. Revista Ecos, 2019; 9(2).

17. SARACENO B. Reabilitação psicossocial: uma estratégia para a passagem do milênio. In PITTA, A (org) Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996; p. 13-18.

18. SALLES RRCA e MIRANDA L. Desvincular-se do manicômio, apropriar-se da vida: Persistentes desafios da desinstitucionalização. Psicologia & Sociedade, 2016; 28 (2).

19. THOMPSON JB. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Rio de Janeiro: Vozes, 1995; 427p.

20. VERONESE MV e GUARESCHI PA. Hermenêutica de Profundidade na pesquisa social. Ciências Sociais Unisinos, 2006; 42(2).

21. VECHI GL, et al. Inserção social pelo trabalho para pessoas com transtorno mental: uma análise de produção científica. Revista Psicologia Saúde, 2017; 9(1).