Características de la fiebre aftosa y la relación de su alta contagiosidad dentro del ámbito escolar

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Natália Rodrigues da Silva
Rodrigo Euripedes da Silveira
Elenice de Fatima Souza Capelario
William Gomes da Silva
Lucas Saraiva Braga Brito
Mérlim Fachini
Klismann Walles Soares do Nascimento
Alvim João Faust
Valeska Gomes de Oliveira
Rodrigo Daniel Zanoni

Resumen

Objetivo: Analizar las principales características de la enfermedad y por qué la fiebre aftosa es tan contagiosa en el contexto del ámbito escolar. Métodos: Se trata de una revisión integrativa de la literatura, realizada de octubre a diciembre de 2022, a través de las bases de datos: PubMed, BVS, SCIELO y LILACS y Acervo+ Index Base. Además, se utilizó el buscador académico Google. Los Descriptores en Ciencias de la Salud (DeCS) fueron: Enfermedad Mano-Pie-Boca, Educación en Salud, Niño, Escuelas. Los criterios de inclusión fueron estudios en portugués y en el período de 2018 y 2022, mientras que los criterios de exclusión fueron artículos duplicados, fuera de alcance, resúmenes e incompletos. Luego de la selección de los artículos, solo se eligieron 10 estudios para integrar la muestra final. Resultados: El la fiebre se propaga fácilmente en el ambiente escolar, debido al contacto físico entre los estudiantes del ambiente escolar, ya que la principal característica de la enfermedad es la formación de vesículas, las cuales revientan y se transforman en úlceras, en este proceso los líquidos contenidos se esparcen por el piel, entorno y objetos compartidos. Consideraciones finales: Se concluye que el contagio es causado por el contacto con los líquidos de las vesículas, saliva y gotitas de aire de la persona infectada, empeorando durante el uso común de juguetes, mesas, materiales, alimentos, heces, entre otros.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
SilvaN. R. da, SilveiraR. E. da, CapelarioE. de F. S., SilvaW. G. da, BritoL. S. B., FachiniM., NascimentoK. W. S. do, FaustA. J., OliveiraV. G. de, & ZanoniR. D. (2023). Características de la fiebre aftosa y la relación de su alta contagiosidad dentro del ámbito escolar. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(2), e12035. https://doi.org/10.25248/reas.e12035.2023
Sección
Revisão Bibliográfica

Citas

1. ARRUDA MLB, et al. Doença mão-pé-boca no adulto: apresentação típica em idade atípica. Revista Portuguesa De Medicina Geral E Familiar, 2021; 37(3): 249–55.

2. BARDIN L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. 2016; 60-80p.

3. BOTELHO LLR. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 2011; 5(11): 121-136.

4. CALILI LCC, et al. Síndrome mão, pé e boca causada pelo vírus coxsackie: uma análise da literatura. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 2021; 7(10): 2317–2330.

5. CAMPOS LANL, et al. Coronavírus: impacto das políticas públicas na prevenção contra a disseminação do SARS COV 2 no Brasil. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(12): 97184–97198.

6. COUTINHO ACO, et al. Educação em saúde com profissionais de uma creche acerca da doença mão, pé e boca: um relato de experiência. Revista de Educação, Saúde e Ciências do Xingu, 2021.4-8p.

7. DI PRINZIO A, et al. Doença mão‐pé‐boca em adultos causada por Coxsackievírus. Anais Brasileiros de Dermatologia, 2022; 97(3): 321-325.

8. ESTRELA C. Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Porto Alegre. Editora Artes Médicas. 3ª edição. Grupo A: Artes Médicas. 2018; 50-54p.

9. FREITAS EP, et al. A pandemia da Covid-19 e o papel dos templos religiosos na disseminação do coronavírus: um estudo de caso na fronteira Brasil-Bolívia. Espaço E Tempo Midiáticos, 2020; 3(2): 11.

10. FOSS ZFC e COPETTI J. Abordagem formativa sobre doenças transmissíveis: três momentos pedagógicos. Retratos Da Escola, 2021; 15(31): 215–225.

11. LOW ST, et al. Doenças e agravos prevalentes em crianças de uma creche pública: o olhar dos funcionários da creche. Desafios - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins. 2019; 43–53.

12. LUCENA IVS, et al. Desafio da odontopediatria no diagnóstico da doença mão, pé e boca: relato de caso. Revista De Ciências Da Saúde Nova Esperança, 2020; 18(3): 242–248.

13. MARKUS JR, et al. Síndrome mão-pé-boca, devemos nos preocupar? Residência Pediátrica, 2021; 3-6.

14. MARCONI MA e LAKATOS EA. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo. Atlas, 2009; 12(10): e4558.

15. MENDES KDS, et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 2008; 17(4): 758-764.

16. NAKAO PH, et al. Doença mão-pé-boca no atendimento odontopediátrico. Archives of health investigation, 2020, 8(12).

17. OLIVEIRA FC, et al. Viroses entéricas: principais patologias de veiculação hídrica e suas manifestações clínicas. Revista Conhecimento Online, 2020; 1: 191–217.

18. PEREIRA AS, et al. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM, 2018; 1(2): 36.

19. RAMOS LS, et al. Instruções de higiene na escola e na sociedade como ação de saúde e prevenção de doenças: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 12(10): e4558.

20. PAULA GMR, et al. A importância da educação em saúde na primeira infância. Revista Entre Aberta de Extensão, 2019; 3(1): 52-9.

21. ROMERO TM, et al. Síndrome manos, pies, boca. Casos atendidos en el cuerpo de guardia. MULTIMED, 2020; 24(1).

22. SANTOS OP, et al. Educação em saúde na prevenção de morbidade infantil: relato de experiência Health education in the prevention of children's morbidity: experience report. Brazilian Journal of Development, 2021; 7(6): 58734-58747.

23. VAISBICH MH, et al. Miosite e rabdomiólise na doença mão-pé-boca na infância. Revista Paulista de Pediatria, 2018; 18(02): e9658.

24. VENAS NC, et. al. Doença de mão, pé e boca por enterovírus: revisão da literatura. Graduação em movimento – Ciências da saúde, 2020; 1(3): 76.

25. XAVIER JPO e JUNIOR JCCX. Onicomadese secundária à síndrome mão‐pé‐boca: relato de dois casos. Anais Brasileiros de Dermatologia, 2020; 95(2): 266-268.