Percepción de primigrávidas sobre la importancia de la lactancia materna exclusiva en los cuidados de enfermería

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF (Português (Brasil))
Publicado Jun 2, 2023
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e12047.2023

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Michelly Namally Tavares Soares
Universidad Estatal de Pará
Larissa Medeiros dos Anjos
Universidad Federal de Pará

Resumen

Objetivo: Investigar la percepción de las primigrávidas sobre la importancia de la Lactancia Materna Exclusiva (LME) en el cuidado de enfermería durante la consulta prenatal. Métodos: Investigación descriptiva y exploratoria, con enfoque cualitativo, realizada con 20 primigrávidas de marzo a abril de 2022, se utilizó un cuestionario semiestructurado, que contenía cuatro (4) preguntas abiertas de aplicación individual y las respuestas fueron grabadas con el consentimiento de los entrevistados, de acuerdo con las normas éticas en investigación. Resultados: Las primigrávidas relataron cierta comprensión de la LME, pero en cuanto a las prácticas de educación en salud y políticas de apoyo para incentivar la LME, estas orientaciones no fueron realizadas durante las consultas prenatales por la enfermera. Conclusión: Se pudo percibir la importancia de practicar y fomentar la LME hasta el sexto mes de vida del bebé. Sin embargo, es necesario que exista una excelente orientación sobre el correcto manejo de la lactancia materna por parte del profesional de enfermería.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
SoaresM. N. T., & AnjosL. M. dos. (2023). Percepción de primigrávidas sobre la importancia de la lactancia materna exclusiva en los cuidados de enfermería. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(6), e12047. https://doi.org/10.25248/reas.e12047.2023
Número
Vol. 23 Núm. 6 (2023): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 23 (6) | 2023
Sección
Artigos Originais

Copyright © | Todos los derechos reservados.

La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.

Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.

Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.

Citas

1. ALBUQUERQUE IA e SANTOS WL. Análise da orientação recebida pela primigesta na atenção básica sobre amamentação. Rev Inic Cient Ext., 2018; 1(Esp): 143-7.

2. BARDIN L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011; 47p.

3. BARBOSA DRF e REIS RP. O enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno. Recife, Rev. Eletr. Estácio, 2020; 6: 1-10.

4. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução N° 466 de 12 de dezembro de 2012.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança aleitamento materno e alimentação complementar. - 2. Ed.- Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres/ Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:. Acessado em: 22 de agosto de 2022.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Governo expande metas de atenção à saúde infantil. 2016. Disponível em: . Acessado em: 12 de setembro de 2021.

9. COSTA SC, et al. A Prática do Aleitamento Materno na Percepção de Mulheres Primigestas. Erechim, Rev. Vivências, 2019; 15: 289-310.

10. DIAS LMO, et al. Influência familiar e a importância das políticas públicas de aleitamento materno. Revista Saúde em Foco – Edição nº 11 – Ano: 2019.

11. MINAYO MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. Ed., São Paulo: Hucitec, 2013.

12. NASCIMENTO LCC. A importância das políticas públicas de incentive ao Aleitamento materno exclusivo em lactentes na Atenção Básica: uma revisão integrativa. Research Society and Development, 2022; 11(11): e83111133272.

13. PALHETA QAF e AGUIAR MFR. Importância da assistência de enfermagem para a Promoção do aleitamento materno. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2021; 8: e5926.

14. NELAS P, et al. Dificuldades na amamentação no primeiro mês de vida: impacto dos contextos de vida. International Journal Of Developmental and Educational Psychology. Revista Infad de Psicología, 2017; 3: 183-191.

15. ROBLES CS. Políticas Públicas a favor do Aleitamento Materno. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Nutrição, Centro Universitário IBMR/Laureate International Universities. Rio de Janeiro, 2017; 62 p.

16. SANTOS F, et al. A importância do enfermeiro na orientação da amamentação no puerpério imediato – Revisão integrativa. Journal of Health Connections, 2018; 10: 620.

17. SARDINHA DM. et al. Promoção do aleitamento materno na assistência pré-natal pelo enfermeiro. Recife, Revista de Enfermagem UFPE On Line, 2019; 12(3): 852-7.

18. SILVA MA. Aleitamento materno exclusivo: uma análise dos seis primeiros meses de vida. Research Society and Development, 2022; 11(8): e11511830571.

19. SILVA MN e SANTOS FR. A efetividade das orientações de enfermagem na consulta de pré-natal para aleitamento materno exclusivo. Parintins/Amazonas, 2017.

20. SOUSA FLL, et al. Benefícios do aleitamento materno para a mulher e o recém-nascido. Research Society and Development, 2021; 10(2): e12710211208.