Brinquedo terapêutico e o brincar: a compreensão a partir do acadêmico de enfermagem
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Compreender a importância do brincar e do Brinquedo Terapêutico no cuidado pediátrico da criança hospitalizada a partir da visão de acadêmicos de enfermagem. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa. Participaram do estudo 13 acadêmicos de enfermagem, regularmente matriculados na faculdade de enfermagem da Universidade Federal do Pará. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada, os dados foram interpretados através da análise de conteúdo de Bardin, com o auxílio do software Iramuteq, com aproveitamento de 73,53% do corpus textual. Resultados: Emergiram a partir da fala dos acadêmicos quatro categorias que contextualizaram o BT no processo de hospitalização pediátrica, de ligação com a equipe e na formação profissional. A maioria dos participantes era do sexo feminino (oito), com a média de idade de 22 anos. Considerações finais: Os acadêmicos definiram a importância do Brinquedo Terapêutico através de seus benefícios na assistência de enfermagem à saúde da criança. Porém, sinalizam os desafios de sua aplicabilidade pela equipe assistencial.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ARAÚJO LG, et al. Uso do brinquedo terapêutico no cuidado ao acesso venoso em pediatria: um relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(9): e8710.
3. AMARAL LFP e CALEGARI T. Humanização da assistência de enfermagem à família na unidade de terapia intensiva pediátrica. Cogitare Enfermagem, 2021; 21(3).
4. BARDIN L. Análise de conteúdo. 4 ed. Lisboa: Edições 70, 2010; 229.
5. BARROSO MCCS, et al. O brinquedo terapêutico na graduação de enfermagem: da teoria à prática. Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online), 2019; 1043-1047.
6. BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, 2013. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acessado em: 4 de junho de 2022.
7. BRASIL. PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasil, 2015. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf. Acessado em: 8 de junho de 2022.
8. BOHOMOL E e TATARLI J. Utilização de cenários para a educação sobre segurança do paciente em centro cirúrgico. Revista SOBECC, 2017; 22(3): 138-144.
9. CARVALHO MTF, et al. Brinquedo terapêutico reduz a ansiedade em procedimentos odontológicos? Estudo clínico randomizado. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(2): e6248.
10. CAMARGO BV e JUSTO AM. IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em psicologia, 2013; 21(2): 513-518.
11. CANÊZ JB, et al. Conhecimento de profissionais de enfermagem acerca do uso do brinquedo terapêutico na hospitalização infantil. Enfermagem em Foco, 2020; 11(6).
12. CALEFFI CCF, et al. Contribuição do brinquedo terapêutico estruturado em um modelo de cuidado de enfermagem para crianças hospitalizadas. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2016; 37.
13. CLAUS MIS, et al. A inserção do brincar e brinquedo nas práticas de enfermagem pediátrica: pesquisa convergente assistencial. Escola Anna Nery, 2021; 25.
14. COFEN. Resolução do Conselho Federal de Enfermagem Nº 0546, de 9 de maio de 2017. Atualiza norma para utilização da técnica do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico pela equipe de enfermagem na assistência à criança hospitalizada. Diário Oficial da União, Brasil, 2017. Disponível em: www.cofen.com.br. Acessado em: 6 de junho de 2022.
15. DE SÁ CTF, et al. Estratégias lúdicas no cuidado com a criança hospitalizada: perspectivas simbólicas de discentes de enfermagem. Revista Baiana de Enfermagem, 2021; 35.
16. DE PAULA MC, et al. A pesquisa qualitativa e o uso de CAQDAS na análise textual: levantamento de uma década. Internet Latent Corpus Journal, 2016; 6(2): 65-78.
17. FERREIRA LB, et al. Cuidar de enfermagem às famílias de crianças e adolescentes hospitalizados. Rev. enferm. UFPE on line, 2019; 23-31.
18. PEDRINHO LR, et al. O brinquedo terapêutico na atenção primária: contribuições para a sistematização da assistência de enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 2021; 30.
19. REGINO DSG, et al. Formação e avaliação da competência profissional em enfermagem pediátrica: perspectiva de docentes universitários. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2019; 53.
20. SANTOS VLA, et al. Compreendendo a sessão de brinquedo dramático: contribuição para a enfermagem pediátrica. Revista Brasileira de Enfermagem, 2020; 73.
21. SALVADOR PTCO, et al. Softwares de análise de dados Qualitativos utilizados nas Pesquisas da enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 2019; 28.
22. SILVA JA, et al. O lúdico como recurso terapêutico no tratamento de crianças hospitalizadas: percepção dos enfermeiros. Enferm. Foco (Brasília), 2021; 365-371.
23. SILVA SRM, et al. Percepção dos acompanhantes das crianças hospitalizadas acerca do brinquedo terapêutico. Rev. enferm. UFPE on line, 2018; 2703-2709.
24. SILVA SVR, et al. A percepção sobre o brinquedo terapêutico na ótica docente. Enfermagem em Foco, 2021; 12(6).
25. VEIGA MAB, et al. Enfermagem e o brinquedo terapêutico: vantagens do uso e dificuldades. Rev Eletrôn Atual Saúde, 2016; 3(3): 60-6.