Estratégias e tecnologias educativas sobre PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO (PrEP) para HIV com travestis e mulheres trans
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Mar 29, 2023
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar as estratégias e tecnologias para mediar práticas educativas sobre a Profilaxia Pré-Exposição – PrEP para HIV com pessoas travestis e mulheres trans. Revisão bibliográfica: Foram identificadas estratégias e tecnologias de diferentes modalidades e formatos. Os estudos evidenciaram tecnologias como: redes sociais, informação entre pares, campanhas informativas, mensagens via smartphone, aplicativo móvel para smartphone, blogs, plataformas online e offline para aconselhamento e teste de HIV, integração de tecnologias online e autoteste de HIV, intervenções grupais com pessoas trans, portais de tecnologia e sites de troca de mensagens. As evidências consultadas, apontam que a tecnologia educativa em saúde é elemento instrucional potente no cuidado e prevenção à saúde das pessoas travestis e mulheres trans. É essencial que produções baseadas em evidências, que considerem essas identidades de gênero, possam circular entre o universo trans para serem aliadas ao acesso à informação em saúde, para o cuidado de si e subsidiar profissionais que possuem uma formação fortemente marcada pelo padrão biologicista e heteronormativo, como é o caso da enfermagem. Considerações finais: Considera-se que as estratégias e tecnologias são veiculadas e disponibilizadas em diversificados canais de comunicação e revelaram-se importantes para educar, orientar e treinar sobre a PrEP.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
JardimL. de F. S., AlbuquerqueC. F., NevesA. L. M. das, TeixeiraE., PanarraB. A. C. e S., CacianoK. R. P. da S., & Vitor -SilvaS. (2023). Estratégias e tecnologias educativas sobre PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO (PrEP) para HIV com travestis e mulheres trans. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(3), e12225. https://doi.org/10.25248/reas.e12225.2023
Seção
Revisão Bibliográfica
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
1. ALBUQUERQUE CF, et al. Tecnologias educativas na prevenção e cuidados de IST em populações de mulheres trans e travestis: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2022; 15(6): e2504.
2. ANAND T, et al. Online-to-offline models in HIV service delivery. Current Opinion in HIV and AIDS, 2017; 12(5): 447-57.
3. BASTOS FI, et al. HIV, HCV, HBV, and syphilis among transgender women from Brazil: Assessing different methods to adjust infection rates of a hard-to-reach, sparse population. Medicine (Baltimore), 2018; 97(1S): 16-24.
4. BORBA R. O (des)aprendizado de si: transexualidades, interação e cuidado em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2016.
5. BRASIL. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Ministério da Saúde. Política Nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf. Acessado em: 31 de agosto de 2019.
6. BRASIL. Protocolo do Ministério da Saúde. 2018. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-risco. Acessado em: 10 de dezembro de 2019.
7. BRASIL. Protocolo do Ministério da Saúde. 2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acessado em: 10 de dezembro de 2019.
8. CARVALHO LS, PHILIPPI MM. Percepção de lésbicas, gays e bissexuais em relação aos serviços de saúde. Universitas: Ciências da Saúde, 2013; 11(2): 83-92.
9. CARVALHO M, CARRARA S. Em direito a um futuro trans? Contribuição para a história do movimento de travestis e transexuais no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad, 2013; (4): 319-351.
10. CLARK JL, et al. Social network organization, structure, and patterns of influence within a community of transgender women in Lima, Peru: implications for biomedical HIV prevention. AIDS and Behavior, 2020; 24(1): 233-245.
11. COLLIER KL, et al. Wyatt healing our women for transgender women: adaptation, acceptability, and pilot testing. AIDS Education and Prevention, 2015; 27(5): 418-431.
12. COUSINS S. LoveYourself: a safe environment for testing and treatment. Lancet HIV, 2018; 5(8): E415.
13. DOURADO I, et al. Construindo pontes: a prática da interdisciplinaridade. Estudo Pop Trans: um estudo com travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2016; 32(9): 1-11.
14. FERREIRA BO, et al. Vivências de travestis no acesso ao SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2017; 27(4): 1023-1038.
15. GIRARDON-PERLINI NMO, et al. Audiovisual para práticas educativas com familiar de pessoas que vivem com colostomia. In: Teixeira E. (org.). Desenvolvimento de tecnologias cuidativo-educacionais. Porto Alegre: Moriá Editora, 2017.
16. HIGHTOW-WEIDMAN LB, et al. HealthMpowerment.org: Building Community Through a Mobile-Optimized, Online. Health Promotion Intervention. Health Education & Behavior: The Official Publication of the Society for Public Health Education, 2015; 42(4): 493–499.
17. HANAUER OFD e HEMMI APA. Caminhos percorridos por transexuais: em busca pela transição de gênero. Saúde Debate, 2019; 43(spe8): 91-106.
18. JALIL EM, et al. Awareness, willingness, and PrEP eligibility among transgender women in Rio de Janeiro, Brazil. JAIDS Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes, 2018; 79(4): 445-452.
19. JANE M, et al. Social media for health promotion and weight management: a critical debate. BMC Public Health, 2018; 18(1): 932.
20. JARDIM LFS, et al. Estudo de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência para o HIV, Sífilis e Hepatites B e C entre travestis e mulheres transexuais na cidade de Manaus – Amazonas. In: Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, 20; Seminário Internacional de Pesquisa em Enfermagem, 1. Rio de Janeiro: Brasília. Associação Brasileira de Enfermagem; 2019.
21. JESUS JG. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos: guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. Brasília, 2012.
22. KRÜGER A. Inserção dos campos “Nome Social” e “Identidade de Gênero” nos Sistemas de Vigilância em Saúde: uma alternativa para qualificação da informação sobre a epidemia de HIV/aids na população trans brasileira. 2017. Monografia (Especialização em Gestão da Política de DST, aids, hepatites virais e tuberculose) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
23. MALTA MS, et al. Estudo de abrangência nacional de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência para o HIV, sífilis e hepatites B e C entre travestis em 12
municípios brasileiros: relatório técnico entregue ao Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais, 2018. Rio de Janeiro: Fiocruz, [2018].
24. MELLO L, et al. Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad, 2011; 9: 7-28.
25. NEVES ALM. “Política é vida”: ativismo e saúde trans em Manaus (AM). Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019; 180.
26. PHANUPHAK, et al. What would you choose: Online or Offline or Mixed services? Feasibility of online HIV counselling and testing among Thai men who have sex with men and transgender women and factors associated with service uptake. Journal of the International AIDS Society, 2018; 21: E25118.
27. PEREIRA GFM et al. HIV/aids, hepatites virais e outras IST no Brasil: tendências epidemiológicas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2019; 22(suppl 1): E 190001.
28. PINHO PH, et al. Os itinerários terapêuticos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de homens trans em busca do processo transexualizador. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): e9116.
29. RAMOS ALBM, et al. Abordagem dos profissionais de saúde frente à transexualidade no sistema único de saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): e9121.
30. REBACK CJ, et al. A multilevel analysis of social network characteristics and technology use on HIV risk and protective behaviors among transgender women. AIDS and Behavior, 2019; 23(5): 1353-1367.
31. REIS PSO, et al. Transfobia velada: sentidos produzidos por enfermeiros (as) sobre o acolhimento de travestis e transexuais. Revista de Pesquisa (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Online), 2021; 13(1): 80-85.
32. RODRIGUES RCC. Homofilia e homossexualidades: recepções culturais e permanências. História. 2012; 31(1): 365-391.
33. SILVEIRA PPS, et al. Uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) como PREVENÇÃO COMBINADA na contenção da disseminação do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em grupos de risco. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2022; 15(6): e10267.
34. SOUSA PJ, et al. Estudo descritivo da homofobia e vulnerabilidade ao HIV/Aids das travestis da Região Metropolitana do Recife, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2013; 18(8): 2239-2251.
35. VERMELHO SC, et al. Refletindo sobre as redes sociais digitais. Educação & Sociedade, 2014; 35 (126): 179-196.
36. ZENHA L. Redes sociais online: o que são as redes sociais e como se organizam? Caderno de Educação, 2018; 1(49): 19-42.
2. ANAND T, et al. Online-to-offline models in HIV service delivery. Current Opinion in HIV and AIDS, 2017; 12(5): 447-57.
3. BASTOS FI, et al. HIV, HCV, HBV, and syphilis among transgender women from Brazil: Assessing different methods to adjust infection rates of a hard-to-reach, sparse population. Medicine (Baltimore), 2018; 97(1S): 16-24.
4. BORBA R. O (des)aprendizado de si: transexualidades, interação e cuidado em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2016.
5. BRASIL. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Ministério da Saúde. Política Nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf. Acessado em: 31 de agosto de 2019.
6. BRASIL. Protocolo do Ministério da Saúde. 2018. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-profilaxia-pre-exposicao-prep-de-risco. Acessado em: 10 de dezembro de 2019.
7. BRASIL. Protocolo do Ministério da Saúde. 2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acessado em: 10 de dezembro de 2019.
8. CARVALHO LS, PHILIPPI MM. Percepção de lésbicas, gays e bissexuais em relação aos serviços de saúde. Universitas: Ciências da Saúde, 2013; 11(2): 83-92.
9. CARVALHO M, CARRARA S. Em direito a um futuro trans? Contribuição para a história do movimento de travestis e transexuais no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad, 2013; (4): 319-351.
10. CLARK JL, et al. Social network organization, structure, and patterns of influence within a community of transgender women in Lima, Peru: implications for biomedical HIV prevention. AIDS and Behavior, 2020; 24(1): 233-245.
11. COLLIER KL, et al. Wyatt healing our women for transgender women: adaptation, acceptability, and pilot testing. AIDS Education and Prevention, 2015; 27(5): 418-431.
12. COUSINS S. LoveYourself: a safe environment for testing and treatment. Lancet HIV, 2018; 5(8): E415.
13. DOURADO I, et al. Construindo pontes: a prática da interdisciplinaridade. Estudo Pop Trans: um estudo com travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2016; 32(9): 1-11.
14. FERREIRA BO, et al. Vivências de travestis no acesso ao SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2017; 27(4): 1023-1038.
15. GIRARDON-PERLINI NMO, et al. Audiovisual para práticas educativas com familiar de pessoas que vivem com colostomia. In: Teixeira E. (org.). Desenvolvimento de tecnologias cuidativo-educacionais. Porto Alegre: Moriá Editora, 2017.
16. HIGHTOW-WEIDMAN LB, et al. HealthMpowerment.org: Building Community Through a Mobile-Optimized, Online. Health Promotion Intervention. Health Education & Behavior: The Official Publication of the Society for Public Health Education, 2015; 42(4): 493–499.
17. HANAUER OFD e HEMMI APA. Caminhos percorridos por transexuais: em busca pela transição de gênero. Saúde Debate, 2019; 43(spe8): 91-106.
18. JALIL EM, et al. Awareness, willingness, and PrEP eligibility among transgender women in Rio de Janeiro, Brazil. JAIDS Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes, 2018; 79(4): 445-452.
19. JANE M, et al. Social media for health promotion and weight management: a critical debate. BMC Public Health, 2018; 18(1): 932.
20. JARDIM LFS, et al. Estudo de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência para o HIV, Sífilis e Hepatites B e C entre travestis e mulheres transexuais na cidade de Manaus – Amazonas. In: Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, 20; Seminário Internacional de Pesquisa em Enfermagem, 1. Rio de Janeiro: Brasília. Associação Brasileira de Enfermagem; 2019.
21. JESUS JG. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos: guia técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros, para formadores de opinião. Brasília, 2012.
22. KRÜGER A. Inserção dos campos “Nome Social” e “Identidade de Gênero” nos Sistemas de Vigilância em Saúde: uma alternativa para qualificação da informação sobre a epidemia de HIV/aids na população trans brasileira. 2017. Monografia (Especialização em Gestão da Política de DST, aids, hepatites virais e tuberculose) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
23. MALTA MS, et al. Estudo de abrangência nacional de comportamentos, atitudes, práticas e prevalência para o HIV, sífilis e hepatites B e C entre travestis em 12
municípios brasileiros: relatório técnico entregue ao Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais, 2018. Rio de Janeiro: Fiocruz, [2018].
24. MELLO L, et al. Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad, 2011; 9: 7-28.
25. NEVES ALM. “Política é vida”: ativismo e saúde trans em Manaus (AM). Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019; 180.
26. PHANUPHAK, et al. What would you choose: Online or Offline or Mixed services? Feasibility of online HIV counselling and testing among Thai men who have sex with men and transgender women and factors associated with service uptake. Journal of the International AIDS Society, 2018; 21: E25118.
27. PEREIRA GFM et al. HIV/aids, hepatites virais e outras IST no Brasil: tendências epidemiológicas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2019; 22(suppl 1): E 190001.
28. PINHO PH, et al. Os itinerários terapêuticos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de homens trans em busca do processo transexualizador. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): e9116.
29. RAMOS ALBM, et al. Abordagem dos profissionais de saúde frente à transexualidade no sistema único de saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(11): e9121.
30. REBACK CJ, et al. A multilevel analysis of social network characteristics and technology use on HIV risk and protective behaviors among transgender women. AIDS and Behavior, 2019; 23(5): 1353-1367.
31. REIS PSO, et al. Transfobia velada: sentidos produzidos por enfermeiros (as) sobre o acolhimento de travestis e transexuais. Revista de Pesquisa (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Online), 2021; 13(1): 80-85.
32. RODRIGUES RCC. Homofilia e homossexualidades: recepções culturais e permanências. História. 2012; 31(1): 365-391.
33. SILVEIRA PPS, et al. Uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) como PREVENÇÃO COMBINADA na contenção da disseminação do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em grupos de risco. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2022; 15(6): e10267.
34. SOUSA PJ, et al. Estudo descritivo da homofobia e vulnerabilidade ao HIV/Aids das travestis da Região Metropolitana do Recife, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2013; 18(8): 2239-2251.
35. VERMELHO SC, et al. Refletindo sobre as redes sociais digitais. Educação & Sociedade, 2014; 35 (126): 179-196.
36. ZENHA L. Redes sociais online: o que são as redes sociais e como se organizam? Caderno de Educação, 2018; 1(49): 19-42.