Conhecimento da equipe de enfermagem em terapia intensiva sobre o cateter de hemodiálise
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca do manuseio do cateter venoso central de diálise. Métodos: Foi realizado um estudo de revisão integrativa de literatura através de periódicos disponíveis na base de dados do PubMed e da Biblioteca Virtual em Saúde. A princípio foram identificados 14 artigos acerca da temática apresentada, no período de 2009 a 2023, sendo selecionados apenas 8 estudos após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, os quais foram agregados a este trabalho. Resultados: Após a leitura e análise crítica dos artigos, foi possível discorrer sobre duas temáticas centrais “O conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre a manipulação do cateter de diálise” e as “Estratégias para prevenção das complicações decorrentes do manuseio inadequado do cateter de diálise”. Considerações finais: O conhecimento da equipe de enfermagem sobre a manutenção do cateter vascular de diálise ainda é exíguo, e pode ser influenciado por diversos fatores, ressaltando a importância da equipe de enfermagem na prevenção de agravos relacionados ao cateter vascular de diálise.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. ALMEIDA BM, et al. Interventions for treating catheter‐related bloodstream infections in people receiving maintenance haemodialysis. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2022; (3).
3. CABRERA MA, et al. Vascular access: HD patients' perceived knowledge and practices. Nursing Management, 2018; 49(11), 31-36.
4. Resolução COFEN 543/2017. 2017. In: CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Brasília: COFEN. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html. Acessado em: 22 de novembro de 2022.
5. CRASWELL A, et al. Current practice in dialysis central venous catheter management: Multi‐disciplinary renal team perspectives. Nephrology, 2020; 25(5), 406-412.
6. FERRAZ RN. et al. Percepção dos profissionais de saúde sobre os fatores para a adesão ao tratamento hemodialítico. Revista Enfermagem UERJ, 2017; 25, 15504.
7. FISHER M. et al. Prevention of bloodstream infections in patients undergoing hemodialysis. Clinical journal of the American Society of Nephrology: CJASN, 2020; 15(1), 132-151.
8. GOLESTANEH L e MOKRZYCKI MH. Prevention of hemodialysis catheter infections: Ointments, dressings, locks, and catheter hub devices. Hemodialysis International, 2018; 22(S2), S75-S82.
9. DE LIMA GUIMARÃES G, et al. Diagnóstico, resultado e intervenção de enfermagem no paciente com cateter para hemodiálise. Revista de Enfermagem UFPE on line, 2017; 11(11), 4334-4342.
10. HUANG CY, et al. Clinical prediction models for acute kidney injury. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2020; 32, 123-132.
11. LIMA AFC. Direct costs of integrated procedures of conventional hemodialysis performed by nursing professionals. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2018; 26.
12. LIRA ALBC, et al. Cuidados de enfermagem para a prevenção de infecção em pacientes submetidos à hemodiálise. Revista cubana enferméria, 2018; e1239-e1239.
13. LUFT J, et al. Lesão renal aguda em unidade de tratamento intensivo: características clínicas e desfechos. Cogitare Enfermagem, 2016; 21(2).
14. MARTIN, M, et al. Ciprofloxacin as a cause of acute renal failure. Enfermedades infecciosas y microbiologia clinica, 2020; 38(8), 402-403.
15. MAZIERO ECS e DE ALMEIDA CRUZ ED. Curativo de cateter venoso central em pacientes renais: conhecimento e valor atribuído pela equipe de enfermagem. Cogitare enfermagem, 2009; 14(3).
16. MELO ACT e LIMA AFC. Direct costs of rescue procedures to manage vascular access complications in conventional hemodialysis. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2021; 55.
17. MELO, GAA, et al. Enfermagem em nefrologia. Ciência, Cuidado e Saúde, 2020; 19.
18. MOREIRA FT, et al. Early versus delayed initiation of renal replacement therapy for acute kidney injury: an updated systematic review, meta-analysis, meta-regression and trial sequential analysis of randomized controlled trials. Revista Brasileira de terapia intensiva, 2018; 30, 376-384.
19. MUREA M, et al. Vascular access for hemodialysis: A perpetual challenge. In Seminars in dialysis, 2019; 32(6), 527-534.
20. PISONI RL, et al. international differences in the location and use of arteriovenous accesses created for hemodialysis: results from the Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS). American journal of kidney diseases, 2018; 71(4), 469-478.
21. RICH NC, et al. A mixed-methods investigation of incident Hemodialysis access in a safety-net population. BMC nephrology, 2017; 18, 1-9.
22. ROZAS BA, et al. A current view on the early diagnosis and treatment of acute kidney failure. Medwave, 2020; 20(5), e7928.
23. SCHWANKE AA, et al. Cateter venoso central para hemodiálise: incidência de infecção e fatores de risco. Revista Brasileira de Enfermagem, 2018; 71, 1115-1121.
24. SOUSA MRGD, et al. Eventos adversos em hemodiálise: relatos de profissionais de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2013; 47, 76-83.
25. VESCONI, S, et al. Delivered dose of renal replacement therapy and mortality in critically ill patients with acute kidney injury. Critical care, 2009; 13(2), 1-14.
26. WANG Y e SUN X. Reevaluation of lock solutions for Central venous catheters in hemodialysis: a narrative review. Renal Failure, 2022; 44(1), 1501-1518.
27. YU LS, et al. Diretrizes da AMB e Sociedade Brasileira de Nefrologia para insuficiência renal aguda. São Paulo: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), 2007.