Conhecimento dos acadêmicos de medicina acerca do câncer colorretal em relação aos fatores de risco e rastreamento
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Avaliar o conhecimento dos acadêmicos de medicina do ciclo básico (1° ao 4° período) e clínico (5º ao 8º período) de uma instituição particular em Anápolis, Goiás, sobre o câncer colorretal, fatores de risco e rastreamento. Métodos: Estudo descritivo realizado com acadêmicos de medicina matriculados do 1° ao 8º período, do curso de medicina da Universidade Evangélica de Goiás, por meio da aplicação de questionário validado, que avalia o nível de conhecimento sobre o câncer de colorretal. Resultados: O ciclo básico foi composto por 148 participantes e o ciclo clínico com 178 acadêmicos, totalizando 326 acadêmicos. A população do estudo foi composta na maioria pelo sexo feminino (71,2%), na faixa etária de 18 a 21 anos (57,0%) e solteiro(a) (95,1%). A maioria dos acertos a respeito fatores de risco e rastreamento sobre o câncer colorretal foram realizados pelos acadêmicos de ciclo clínico, sendo que o conhecimento aumentou com o avanço do curso. Apesar do ciclo clínico acertaram a maioria dos itens, os resultados demonstraram a necessidade de uma melhor abordagem sobre a neoplasia no decorrer do curso de medicina. Conclusão: Portanto o conhecimento foi satisfatório no ciclo clíncio em relação ao ciclo básico e apresentou progressivo ao longo do curso.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BISHEHSARI F, et al. Epidemiological transition of colorectal cancer in developing countries: environmental factors, molecular pathways, and opportunities for prevention. World J Gastroenterol. 2014; 20(20): 6055-6072.
3. CARNEIRO NETO JD, et al. Câncer Colorretal: Características Clínicas e Anatomopatológicas em Pacientes com Idade Inferior a 40 Anos. Rev bras Coloproct, 2006; 26(4): 430-435.
4. CONDE-FLORES E, et al. Epidemiological Profile of Patients of Aged 65 Years and Over in a University Private Hospital. Case Rep Oncol., 2019; 12: 113-118.
5. CUSTÓDIO MS, et al. Avaliação do conhecimento dos médicos da atenção primária sobre rastreamento de câncer colorretal em um município de Sergipe. Medicina (Ribeirão Preto. Online) 2019; 52(2): 91-7.
6. FIGUEIREDO JC, et al. Riscos associados ao fumo de adenomas convencionais e pólipos serrilhados no colo-retal. Cancer Causes Control., 2015: 26: 377-386.
7. GUINHAZI NP, et al. Indicações e condutas de rastreamento de pólipos intestinais: uma revisão de literatura. Revista Artigos.Com, 2019; 1: e158.
8. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA - INCA. Estatísticas de câncer. Brasília; 2022. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/numeros/. Acessado em 2 de janeiro 2023.
9. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Câncer de intestino. Estatísticas.
Brasília; 2020. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/intestino. Acessado em: 10 de outubro de 2022.
10. KASPER DL, et al. Neoplasias do trato gastrointestinal inferior. In: MAYER, F et al. Medicina interna de Harrison, 2017; 2: 849-855.
11. KELLOFF, GJ. et al. Colorectal adenomas: a prototype for the use of surrogate ends in the development of cancer prevention drugs. Clin Cancer Res., 2004; 11(10): 3908-3918.
12. LAGO MTSSM. Impacto do Estado Nutricional no Outcome dos Doentes com Cancro Colorretal [Tese de Licenciatura]. Porto: Universidade do Porto; 2017.
13. LE DUFF F, et al. Colorectal cancer screening in primary care pharmacy in Corsica: a support for the prevention in general medicine. Sante Publique, 2019; 31(3): 387-394.
14. MAURÍCIO JML. Diabetes Mellitus tipo 2 e Carcinoma Colorretal. Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Portugal. 2014.
15. NOGUEIRA-RODRIGUES A, et al. Rastreio de câncer na prática clínica: recomendações para a população de risco habitual. Rev Soc Bras Clin Med. 2019;17(4): 201-210.
16. SANTOS SCD e BARBOSA ER. Doença de Crohn: fator de risco para o carcinoma colorretal. [Dissertação de mestrado]. Porto: Faculdade de Medicina da Universidade de Porto; 2016.
17. SANTOS TP, et al. Conhecimento dos usuários do serviço público de saúde sobre câncer colorretal e sua prevenção. Rev AMRIGS, 2013; 57(1): 31-38.
18. SESSA A, et al. Knowledge, attitudes, and preventive practices about colorectal cancer among adults in an area of Southern Italy. BMC Cancer, 2008; 8(171): 1-8.
19. SILVA FB, et al. Câncer colorretal: promoção, prevenção e rastreamento. Revista Científica FacMais 2018; 13(2): 1-9.
20. SIMÕES ML e BARBOSA LE. Obesidade: impacto no Carcinoma Colorretal. Revista Portuguesa de Cirurgia. 2017; 42: 17-32.
21. SOUZA VC, et al. Relationship between nutritional status and immediate complications in patients undergoing colorectal surgery. Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro - online). 2013; 33(2): 83-91.