Disfunção temporomandibular associada ao mundo digital e fatores psicológicos
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Mar 16, 2023
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Realizar uma revisão da literatura sobre a relação de desordens temporomandibulares e sua catalização advinda de fatores psicológicos durante o uso da internet. Revisão bibliográfica: A desordem temporomandibular pode ser causada por fatores psicológicos, unindo psicologia e odontologia, no qual o componente psicológico está relacionado aos casos de disfunção da articulação. O conhecimento do cirurgião-dentista em relação a interação dos pacientes no imediatismo das relações virtuais e transtornos psicológicos devem ser levados em consideração, afim de acarretar uma maior área de exploração da origem dessa alteração articular e proporcionar uma maior relação e compreensão do caso entre profissional e paciente. Considerações finais: Diante da realização dessa revisão narrativa foi possível observar que grande parte das desordens da articulação tem origem na área psicológica de caráter crônico, enfatizando a importância da integração entre as áreas do saber psicológico e odontológico ao proporcionar um atendimento integral e tratamento correto dos portadores dessa disfunção.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
PontesM. N. S., SantosV. de C. B. dos, OliveiraM. L. de, LinsM. H. de B., & FernandesK. J. de M. (2023). Disfunção temporomandibular associada ao mundo digital e fatores psicológicos. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(3), e12392. https://doi.org/10.25248/reas.e12392.2023
Seção
Revisão Bibliográfica
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
1. ANDRADE JV, et al. Ansiedade: um dos problemas do século XXI. Revista de saúd, 2019; 27(3): 81-87.
2. BUENO CHR e CASTRO ML. Consequências do estresse na saúde bucal: revisão de literatura. Jnt-facit business and technology Journal, 2020; 19(3): 3-12.
3. CAIRNS BE. The contribuitons of autonomic mechanisms to pain in temporomandibular disorders: a narrative review. Journal of Oral Rehabilitation, 2022; 49(11): 1115-1126.
4. CONCEIÇÃO HNS, et al. Comorbidades associadas aos transtornos da articulação temporomandibular e o papel da sensibilização central, 2021; 5(1): 56-60.
5. CONTRERA MS e TORRES L. Desafios extremos da internet e contágios psíquicos: sintomas da cultura do espetáculo. Rev Eletrônica de comunicação, informação e inovação em saúde, 2021; 15(2): 397-410.
6. DE MEDEIROS RA, et al. Prevalence of symptoms of temporomandibular disorders, oral behaviors, anxiety, and depression in dentistry students during the period of social isolation due to COVID-19. Journal of Applied Oral Science, 2020; 28:1-8.
7. DE PAIVA-BERTOLI FM, et al. Anxiety and malocclusion are associated with temporomandibular disorders in adolescents diagnosed by RDC/TMD. A cross-sectional study. Journal of Oral Rehabilitation, 2018; 45(10): 747–755.
8. DE RESENDE CMBM, et al. Relationship between anxiety, quality of life, and sociodemographic characteristics and temporomandibular disorder. Oral surgery, oral medicine, oral pathology and oral radiology, 2020; 129(2): 125-132.
9. DWORKIN SF, et al. Research diagnostic criteria for temporomandibular disorders: review, criteria, examinations and specifications, critique. Journal Craniomandibular Disorders, 1992; 6(4): 301-55.
10. FEHRENBACH J, et al. A associação da disfunção temporomandibular à dor orofacial e cefaleia. Journal of Oral Investigations, 2018; 69-78
11. FERNEINI EM. Temporomandibular Joint Disorders (TMD). Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 2021; 79(10): 2171–2172.
12. FERREIRA LA, et al. Diagnóstico das disfunções temporomandibulares: indicação de exames de imagem. Braz J Otorhinolaryngol, 2016; 82: 341-352.
13. GOLANSKA P, et al. Temporomandibular Myofascial Pain Syndrome A etiology and Biopsychosocial Modulation. A Narrative Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 2021; 18(15): 7807.
14. GONÇALVES AMC, et al. Prevalência de depressão em e fatores associados em mulheres atendidas pela estratégia de saúde da família, 2018; 67(2): 101-109.
15. HUNTER A e KALATHINGAL S. Diagnóstico por imagem para disfunções temporo-mandibulares e dor orofacial. Dent Clin North Am., 2013; 57: 405-418.
16. KMEID E, et al. Prevalence of temporomandibular joint disorder in the Lebanese population, and its association with depression, anxiety, and stress. Head & face medicine, 2020; 16(1): 1-11.
17. LAN J, et al. Internet-Based Multimodal Pain Program with telephone support for adults with Chronic Temporomandibular Disorder Pain: randomized controlled pilot trial. Journal of Medical Internet Research, 2020; 22(10): 2-8.
18. LIMA LFC, et al. pressão e ansiedade e a associação com as disfunções temporomandibulares-revisão de literatura. Research, Society and Development, 2020; 9(7): e579974540-e579974540.
19. LOPES DF, et al. Inserção da psicologia nos cursos de graduação em odontologia: contribuição na humanização do cuidado em saúde. Clinical and Laboratory Research in Dentistry, 2021; 1-7.
20. LOPES KC, et al. Transtorno de ansiedade. Revis de iniciação científica e Extensão, 2018; 1(1): 45-50.
21. MAIA IHT, et al. Disfunção Temporomandibular e fatores psicológicos: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 2021; 10(3): 1-7.
22. MOROMIZATO M, et al. O uso de Internet e redes Sociais e a relação com Indícios de ansiedade e Depressão em Estudantes de medicina. Revista Brasileira de educação Médica, 2018; 41(4): 497-498.
23. MOTTA LJ, et al. Temporomandibular Disorder According to the Level of Anxiety in Adolescents. Rev Teoria e Pesquisa, 2018; 31(3): 389-396
24. NAGATA K, et al. Efficacy of mandibular manipulation technique for temporomandibular disorders patients with mouth opening limitation: a randomized controlled trial for comparison with improved multimodal therapy. Journal of Prosthodontic Research, 2019; 63(2): 202-209.
25. NAMVAR MA, et al. The Relationship between Depression and Anxiety with Temporomandibular Disorder Symptoms in Dental Students. Maedica - A Journal of Clinical Medicine, 2021; 16(4): 590-594.
26. OKESON JP. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2013; 1(1): 1-3.
27. PAULINO MR, et al. Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em estudantes pré-vestibulandos: associação de fatores emocionais, hábitos parafuncionais e impacto na qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 2019; 23(1): 173-186.
28. PECK CC, et al. Expanding the taxonomy of the diagnostic criteria for temporomandibular disorders. Journal of Oral Rehabilitation, 2014; 41(1): 2–23.
29. PEREIRA BG e FRANCIA-FARJE LAD. Diagnóstico para a Disfunção Temporomandibular. Jornacitec Botucatu, 2021; 10: 1-8.
30. REIS PHF, et al. Distribution of anxiety and depression among different subtypes of temporomandibular disorder: A systematic review and meta‐analysis. Journal of Oral Rehabilitation, 2022; 22.
31. REN K e DUBNER R. Interactions between the immune and nervous systems in pain. Nat Med, 2010; 16(11): 1267–1276.
32. SAHBAZ T e KARACAY BC. Investigation of temporomandibular disorders in patients with fibromyalgia syndrome: A case control study. Journal of Stomatology, Oral and Maxillofacial Surge, 2022; 124(1): 1-8.
33. SARTORETTO SC, et al. Evidências científicas para o diagnóstico e tratamento da DTM e a relação com a oclusão e a ortodontia. RFO, 2012; 17(3): 352-359.
34. SÓJKA A, et al. Is there a relationship between psychological factors and TMD? Brain and Behavior, 2019; 9(9): 1-10.
35. STOCKA A, et al. The Influence of Emotional State on the Masticatory Muscles Function in the Group of Young Healthy Adults. Biomed Res Int, 2015; e174013.
36. URBANI G, et al. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular e o estresse presente no trabalho policial: revisão integrativa. Revista Ciência e Saúde coletiva, 2019; 24(3): 1753.
37. VASCONCELOS BCE, et al. Meios de diagnóstico das desordens temporomandibulares. Rev Cir Traumat Buco Maxilo Facial, 2012; 1: 49-57.
38. VINDEGAARD N e BENROS ME. COVID 19 pandemic and mental health consequences: Systematic review of the current evidence. Brain, behavior, and immunity, 2020; 89: 531-542.
39. YÜCENS B e UZER A. The Relationship Between Internet Addiction, ̈ Social Anxiety, Impulsivity, Self-esteem, and Depression in a Sample of Turkish Undergraduate Medical Students. Psychiatry Research, 2018; 267: 313-318.
40. YULE PL, et al. Pain Part 6: Temporomandibular disorders. Dent Update, 2016; 43(1): 39-48.
2. BUENO CHR e CASTRO ML. Consequências do estresse na saúde bucal: revisão de literatura. Jnt-facit business and technology Journal, 2020; 19(3): 3-12.
3. CAIRNS BE. The contribuitons of autonomic mechanisms to pain in temporomandibular disorders: a narrative review. Journal of Oral Rehabilitation, 2022; 49(11): 1115-1126.
4. CONCEIÇÃO HNS, et al. Comorbidades associadas aos transtornos da articulação temporomandibular e o papel da sensibilização central, 2021; 5(1): 56-60.
5. CONTRERA MS e TORRES L. Desafios extremos da internet e contágios psíquicos: sintomas da cultura do espetáculo. Rev Eletrônica de comunicação, informação e inovação em saúde, 2021; 15(2): 397-410.
6. DE MEDEIROS RA, et al. Prevalence of symptoms of temporomandibular disorders, oral behaviors, anxiety, and depression in dentistry students during the period of social isolation due to COVID-19. Journal of Applied Oral Science, 2020; 28:1-8.
7. DE PAIVA-BERTOLI FM, et al. Anxiety and malocclusion are associated with temporomandibular disorders in adolescents diagnosed by RDC/TMD. A cross-sectional study. Journal of Oral Rehabilitation, 2018; 45(10): 747–755.
8. DE RESENDE CMBM, et al. Relationship between anxiety, quality of life, and sociodemographic characteristics and temporomandibular disorder. Oral surgery, oral medicine, oral pathology and oral radiology, 2020; 129(2): 125-132.
9. DWORKIN SF, et al. Research diagnostic criteria for temporomandibular disorders: review, criteria, examinations and specifications, critique. Journal Craniomandibular Disorders, 1992; 6(4): 301-55.
10. FEHRENBACH J, et al. A associação da disfunção temporomandibular à dor orofacial e cefaleia. Journal of Oral Investigations, 2018; 69-78
11. FERNEINI EM. Temporomandibular Joint Disorders (TMD). Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 2021; 79(10): 2171–2172.
12. FERREIRA LA, et al. Diagnóstico das disfunções temporomandibulares: indicação de exames de imagem. Braz J Otorhinolaryngol, 2016; 82: 341-352.
13. GOLANSKA P, et al. Temporomandibular Myofascial Pain Syndrome A etiology and Biopsychosocial Modulation. A Narrative Review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 2021; 18(15): 7807.
14. GONÇALVES AMC, et al. Prevalência de depressão em e fatores associados em mulheres atendidas pela estratégia de saúde da família, 2018; 67(2): 101-109.
15. HUNTER A e KALATHINGAL S. Diagnóstico por imagem para disfunções temporo-mandibulares e dor orofacial. Dent Clin North Am., 2013; 57: 405-418.
16. KMEID E, et al. Prevalence of temporomandibular joint disorder in the Lebanese population, and its association with depression, anxiety, and stress. Head & face medicine, 2020; 16(1): 1-11.
17. LAN J, et al. Internet-Based Multimodal Pain Program with telephone support for adults with Chronic Temporomandibular Disorder Pain: randomized controlled pilot trial. Journal of Medical Internet Research, 2020; 22(10): 2-8.
18. LIMA LFC, et al. pressão e ansiedade e a associação com as disfunções temporomandibulares-revisão de literatura. Research, Society and Development, 2020; 9(7): e579974540-e579974540.
19. LOPES DF, et al. Inserção da psicologia nos cursos de graduação em odontologia: contribuição na humanização do cuidado em saúde. Clinical and Laboratory Research in Dentistry, 2021; 1-7.
20. LOPES KC, et al. Transtorno de ansiedade. Revis de iniciação científica e Extensão, 2018; 1(1): 45-50.
21. MAIA IHT, et al. Disfunção Temporomandibular e fatores psicológicos: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 2021; 10(3): 1-7.
22. MOROMIZATO M, et al. O uso de Internet e redes Sociais e a relação com Indícios de ansiedade e Depressão em Estudantes de medicina. Revista Brasileira de educação Médica, 2018; 41(4): 497-498.
23. MOTTA LJ, et al. Temporomandibular Disorder According to the Level of Anxiety in Adolescents. Rev Teoria e Pesquisa, 2018; 31(3): 389-396
24. NAGATA K, et al. Efficacy of mandibular manipulation technique for temporomandibular disorders patients with mouth opening limitation: a randomized controlled trial for comparison with improved multimodal therapy. Journal of Prosthodontic Research, 2019; 63(2): 202-209.
25. NAMVAR MA, et al. The Relationship between Depression and Anxiety with Temporomandibular Disorder Symptoms in Dental Students. Maedica - A Journal of Clinical Medicine, 2021; 16(4): 590-594.
26. OKESON JP. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2013; 1(1): 1-3.
27. PAULINO MR, et al. Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em estudantes pré-vestibulandos: associação de fatores emocionais, hábitos parafuncionais e impacto na qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 2019; 23(1): 173-186.
28. PECK CC, et al. Expanding the taxonomy of the diagnostic criteria for temporomandibular disorders. Journal of Oral Rehabilitation, 2014; 41(1): 2–23.
29. PEREIRA BG e FRANCIA-FARJE LAD. Diagnóstico para a Disfunção Temporomandibular. Jornacitec Botucatu, 2021; 10: 1-8.
30. REIS PHF, et al. Distribution of anxiety and depression among different subtypes of temporomandibular disorder: A systematic review and meta‐analysis. Journal of Oral Rehabilitation, 2022; 22.
31. REN K e DUBNER R. Interactions between the immune and nervous systems in pain. Nat Med, 2010; 16(11): 1267–1276.
32. SAHBAZ T e KARACAY BC. Investigation of temporomandibular disorders in patients with fibromyalgia syndrome: A case control study. Journal of Stomatology, Oral and Maxillofacial Surge, 2022; 124(1): 1-8.
33. SARTORETTO SC, et al. Evidências científicas para o diagnóstico e tratamento da DTM e a relação com a oclusão e a ortodontia. RFO, 2012; 17(3): 352-359.
34. SÓJKA A, et al. Is there a relationship between psychological factors and TMD? Brain and Behavior, 2019; 9(9): 1-10.
35. STOCKA A, et al. The Influence of Emotional State on the Masticatory Muscles Function in the Group of Young Healthy Adults. Biomed Res Int, 2015; e174013.
36. URBANI G, et al. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular e o estresse presente no trabalho policial: revisão integrativa. Revista Ciência e Saúde coletiva, 2019; 24(3): 1753.
37. VASCONCELOS BCE, et al. Meios de diagnóstico das desordens temporomandibulares. Rev Cir Traumat Buco Maxilo Facial, 2012; 1: 49-57.
38. VINDEGAARD N e BENROS ME. COVID 19 pandemic and mental health consequences: Systematic review of the current evidence. Brain, behavior, and immunity, 2020; 89: 531-542.
39. YÜCENS B e UZER A. The Relationship Between Internet Addiction, ̈ Social Anxiety, Impulsivity, Self-esteem, and Depression in a Sample of Turkish Undergraduate Medical Students. Psychiatry Research, 2018; 267: 313-318.
40. YULE PL, et al. Pain Part 6: Temporomandibular disorders. Dent Update, 2016; 43(1): 39-48.