Atención prenatal adecuada: estudio de encuestas poblacionales

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Vitória Samara Tenório Celestino Dourado
Juliana de Castro Nunes Pereira
Raíssa Santos Ferreira
Isabelle Matias Coêlho Boavista de Oliveira
Maria Carolina Stamford Borges
Suzana Lins da Silva
Ligia Cristina Câmara Cunha
Pedro Israel Cabral de Lira
Malaquias Batista Filho
Maria de Fátima Costa Caminha

Resumen

Objetivo: Analizar la evolución temporal del prenatal adecuado en cuanto al número de consultas y exámenes en el Estado de Pernambuco a través de encuestas realizadas en los años 1997, 2006 y 2016. Métodos: Se trata de un estudio transversal de base poblacional, realizado utilizando datos secundarios tomados de las bases de datos de la II, III y IV Encuesta Estatal de Salud y Nutrición, realizada en el Estado de Pernambuco. Se describieron las siguientes variables: número de consultas, análisis de sangre para anemia, sífilis, diabetes y VIH, análisis de orina, toxoplasmosis, hepatitis y citología. Resultados: Hubo un aumento en el número de consultas en los años 1997, 2006 y 2016. En el 2006 el 37,7% tenía control prenatal adecuado, mientras que en el 2016 esta cifra fue del 50,4%. En cuanto a la prueba de VIH, hubo un aumento en el 2016 con respecto al 2006. En el 2016 hubo una prevalencia de realizar la prueba de hepatitis 75,2%, seguida de toxoplasmosis 60,0% y citológica 31,6%. Conclusión: Hubo un aumento en la tendencia temporal de las consultas en los años 1997, 2006 y 2016 y de los exámenes de laboratorio entre los años 2006 y 2016. Estos datos pueden ayudar a reducir las tasas de mortalidad materna e infantil que aún ocurren en el estado de Pernambuco y en el país.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
DouradoV. S. T. C., PereiraJ. de C. N., FerreiraR. S., OliveiraI. M. C. B. de, BorgesM. C. S., SilvaS. L. da, CunhaL. C. C., LiraP. I. C. de, Batista FilhoM., & CaminhaM. de F. C. (2023). Atención prenatal adecuada: estudio de encuestas poblacionales. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(4), e12625. https://doi.org/10.25248/reas.e12625.2023
Sección
Artigos Originais

Citas

1. AFOLABI IB, et al. Dynamics of Hepatitis B infection prevention practices among pregnant women attending antenatal care at Lubaga Hospital Kampala, Uganda using the constructs of information-motivation-behavioural skills model. BMC Public Health, 2022; 22: 1-15.

2. BARBOSA LMS, et al. Fatores associados à infecção pelo papilomavírus humano na gestação: uma revisão integrativa. Revista Nursing, 2022; 25: 8163-8167.

3. BONOMI IB, et al. Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetrícia. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018; 74: 4-31.

4. BRASIL. Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf Acessado em: 11 de janeiro de 2023.

5. BRASIL. Atenção ao Pré-natal: rotinas para gestantes de risco habitual. 2019. Disponível em: https://subpav.org/SAP/protocolos/arquivos/guia_de_referencia_rapida_atencao_ao_pre-natal__:rotinas_para_gestantes_de_risco_habitual__.pdf. Acessado em: 11 de janeiro de 2023.

6. CASTRO LL, et al. Assistência pré-natal segundo registros profissionais presentes na caderneta da gestante. Revista de Enfermagem da UFSM, 2020; 10: 1-18.

7. CESAR GV. Por que precisamos de inquéritos populacionais? Cader de Saúde Pública, 2022; 38: 1-2.

8. COSTA LD, et al. Diabetes Mellitus Gestacional: perfil epidemiológico de maternidade de alto risco. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 2022; 26: 587-603.

9. DAMASCENO AAA e CARDOSO MA. O papel da enfermagem nas síndromes hipertensivas da gravidez: Revisão integrativa. Revista Nursing, 2022; 25: 7930-7934.

10. GARNELO L, et al. Assessment of prenatal care for indigenous women in Brazil: findings from the First National Survey of Indigenous People’s Health and Nutrition. Cardenos de Saúde Pública, 2019; 35: 1-13.

11. GASPARIN VA, et al. Rastreamento do câncer de colo do útero durante o acompanhamento pré-natal. Revista Eletrônica de Enfermagem, 2020; 22: 1-8.

12. GUEDES HCS. Potencialidades da atenção primária à saúde na consolidação do teste rápido anti-HIV: análise do discurso. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 2022; 14: 1-7.

13. LEAL MC, et al. Prenatal and childbirth care for women using the public health system resident in Amazonia Legal and the Northeast Region of Brazil 2010. Rev Bras Saúde Mater Infan, 2015; 15: 91-104.

14. LEAL MC, et al. Prenatal care in the Brazilian public health services. Revista de Saúde Pública, 2020; 54: 1-12.

15. LIMA SS, et al. Avaliação Do Impacto de Programas de Assistência Pré-Natal, Parto E Ao Recém-Nascido Nas Mortes Neonatais Evitáveis Em Pernambuco, Brasil: Estudo de Adequação. Cadernos de Saúde Pública, 2020; 36: 1-12.

16. LOBO LC, et al. Retrato do teste rápido para HIV/AIDS, sífilis e hepatites virais em gestantes. O Mundo da Saúde, 2019; 43: 281-305.

17. NASCIMENTO JS, et al. Assistance to Women in Prenatal, Childbirth and Birth: Contributions from the Stork Network. Revist. Port. Saúde e Sociedade, 2018; 3(1): 694-709.

18. NUNES JT, et al. Quality of prenatal care in Brazil: review of published papers from 2005 to 2015. Cad. Saúde Colet, 2016; 24(2): 252-261.

19. OLIVEIRA SR, et al. Validação do teste sorológico para toxoplasmose em papel filtro. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2019; 51: 76-80.

20. PERNANBUCO, Decreto nº 30.859, de 4 de outubro de 2007. Cria o Programa Mãe Coruja Pernambucana, e dá outras providências, 2007. Disponível em: http://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?id=11431&tipo=TEXTOATUALIZADO Acessado em: 20 de janeito de 2023.

21. ROCHA KES, et al. Assistência ao pré-natal de baixo risco ofertada por enfermeiros no brasil: revisão de literaturas publicadas no período de 2016 a 2020. Centro Universitário Estágio da Amazônia, 2022.

22. SANTOS A, et al. Exames de rotina no pré-natal: solução ou problema? Revista de Enfermagem UFPE on-line, 2016; 10: 1415-1422.

23. SEHNEM GD, et al. Consulta de pré-natal na atenção primária à saúde: fragilidades e potencialidades da intervenção de enfermeiros brasileiros. Revista de Enfermagem Referência, 2020; 1: 1-8.

24. SILVEIRA LI, et al. Fatores associados ao número de consultas no pré-natal: análise segundo a autopercepção de usuárias da Atenção Primária no Brasil. Arquivos Catarinenses de Medicina, 2020; 49: 29-42.

25. TEKELAB T, et al. The impact of antenatal care on neonatal mortality in sub-Saharan Africa: A systematic review and meta-analysis. PLoS One, 2019; 14(9): e0222566.

26. TOMASI E, et al. Quality of prenatal services in primary healthcare in Brazil: indicators and social inequalities. Cad Saúde Pública, 2017; 33: e00195815.

27. VIELLAS EF, et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2014; 30: 85-100.