Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para pacientes com anomalias craniofaciais: estudo metodológico

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Gabriele da Silva Borges
Karollyne Silva Marques
Ligia Satiko Simomura
Marcielle Cândido
Débora Cristina Ignácio Alves
Mariângela Monteiro de Melo Baltazar
Maria Julia Navarro Kassim
Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos
Luciana Paula Grégio D'Arce Rodrigues

Resumo

Objetivo: Construir e validar as ligações entre os principais diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para pacientes com anomalias craniofaciais. Métodos: Trata-se de um estudo metodológico desenvolvido em três etapas: revisão da literatura para identificar diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem mais comuns para pacientes com anomalias craniofaciais; elaboração de material teórico propondo ligações entre tais elementos do processo de cuidar; e submissão do material construído para validação de conteúdo por especialistas reconhecidos pela atuação na referida área de conhecimento. O estudo foi desenvolvido ao longo do ano de 2022. Resultados: A versão final ficou composta por 31 diagnósticos, 30 resultados, 28 intervenções e 76 atividades de enfermagem. Conclusão: Acredita-se que o material teórico elaborado possa fundamentar e otimizar a prática clínica de enfermeiros que atuam com pacientes com anomalias craniofaciais, trazendo benefícios para a equipe e para os usuários, visto que agiliza os processos e padroniza as ações de enfermagem.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
BorgesG. da S., MarquesK. S., SimomuraL. S., CândidoM., AlvesD. C. I., BaltazarM. M. de M., KassimM. J. N., MatosF. G. de O. A., & RodriguesL. P. G. D. (2023). Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para pacientes com anomalias craniofaciais: estudo metodológico. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(7), e12655. https://doi.org/10.25248/reas.e12655.2023
Seção
Artigos Originais

Referências

1. ALEXANDRE NMC e COLUCI MZO. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 2011; 16: 3061-3068.

2. ALMEIDA HOC, et al. Percepção dos enfermeiros acerca da aplicabilidade do processo de enfermagem. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-Unit-Sergipe, 2022; 7: 110-120.

3. AQUINO MD, et al. Anotações de enfermagem: avaliação da qualidade em unidade de terapia intensiva. Enfermagem em Foco, 2018; 7-12.

4. BELÉM ARSC, et al. Efeito de um instrumento padronizado na qualidade de registros de enfermeiros: estudo quase-experimental. Revista Mineira de Enfermagem, 2019; 23: 1-7.

5. BERWANGER DC, et al. Ligações entre diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para Pacientes no período transoperatório. Revista SOBECC, 2018;(23):195-204.

6. BUTCHER HK, et al. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC), 7a ed. São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2020; 440p.

7. CABRAL C, et al. Abordagem fonoaudiológica em pacientes com fissura labiopalatal em serviço especializado de alta complexidade na região oeste do Paraná. Research, Society and Development, 2021; 10.

8. CARVALHO D, et al. Implantação do processo de enfermagem em unidade de cuidados intermediários. Revista Baiana de Enfermagem, 2022; 36.

9. CARVALHO RMC, et al. Atuação multiprofissional em face ao cuidado à criança hospitalizada: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 2021; 10.

10. COFEN: Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 358 de 15 de outubro de 2009: dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília. 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html.

11. DIZ ABM e LUCAS PRMB. Segurança do paciente em hospital-serviço de urgência-uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 2022; 27: 1803-1812.

12. FADDA GM e CURY VE. A experiência de mães e pais no relacionamento com o filho diagnosticado com autismo. Psicologia: teoria e pesquisa, 2019; 35: 35.

13. GUIMARÃES HCQCP, et al. Experts for validation studies in nursing: new proposal and selection criteria. International Journal of Nursing Knowledge, 2016; 27(3): 130-135.

14. HERDMAN TH, et al. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: Definições e classificações 2021-2023, 12a ed. Porto Alegre: Artmed, 2021; 568p.

15. KASSIM MJN, et al. Consulta de enfermagem a pacientes com fissuras labiopalatais. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(4): e6992.

16. KLAUCK CM, et al. Elaboração de uma cartilha para orientação da alimentação complementar em lactentes com fissura labiopalatal. Research, Society and Development, 2022; 11.

17. MARTINEZ AF, et al. Palatoplastia em crianças: diagnósticos e intervenções de enfermagem referentes ao pós-operatório imediato. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2022; (56): 1.

18. MATOS FGOA e CRUZ DALM. Development of an instrument to evaluate diagnosis accuracy. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 2009; 43: 1088-1097.

19. MOORHEAD S, et al. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC), 6a ed. São Paulo: GEN Guanabara Koogan, 2020; 608p.

20. REIS GAX, et al. Implantação das estratégias de segurança do paciente: percepções de enfermeiros gestores. Texto & Contexto-Enfermagem, 2017; 26: 2.

21. RODRIGUES CPM, et al. Reabilitação oral de paciente com fissura labiopalatina: relato de caso. Research, Society and Development, 2022; 11.

22. SANTOS LS, et al. Sistematização da assistência de enfermagem no pós-operatório de transplante renal pediátrico. Enfermagem em Foco, 2020; (11): 1.

23. SILVA CA e DALBELLO AM. Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: o que mostram as publicações. Saúde em Debate, 2020; 43: 1240-1258.

24. SOUZA NFHD, et al. Sequência de Robin isolada: diagnósticos de enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 2018; 27: 3.

25. VIEIRA RFC, et al. Vivência familiar da criança hospitalizada com câncer. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2020; 10.

26. VILLACA DMR, et al. A percepção das mães sobre o primeiro atendimento recebido em um serviço especializado de anomalias craniofaciais. Research, Society and Development, 2022; 11.