Prejuicious en el ámbito médico: desigualdade de género

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Thaís Alonso Fagundes
Natália Diniz Simonini
Isabela Tavares Bizinoto
Lara Costa Curado Freitas
João Victor Lopes Martins
Sara Fernandes Correia
Constanza Thaise Xavier Silva

Resumen

Objetivo: identificar si las mujeres ya sufrieron prejuicios de género en sus carreras de medicina. Métodos: Se trata de un estudio exploratorio, transversal, con enfoque cuantitativo. La recolección de datos ocurrió con médicos que actuaban en el estado de Goiás, a través de un cuestionario validado. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación (CEP). Resultados: fueron entrevistadas 102 médicas, con edades entre 20 y 29 años (44,1%), blancas (62,7%) y que trabajaban tanto en redes públicas como privadas (53,9%). En cuanto al nivel de satisfacción en el trabajo, los médicos lo evaluaron como excelente (40,2 %) y bueno (36,3 %), e informaron que nunca habían vivido un episodio en el que su género interfiriera en el desempeño de su función (76,5 %). pero ya les han cuestionado su competencia por ser mujer (57,8%). El principal tipo de maltrato informado fue psicológico (25,5 %), seguido del maltrato verbal (24,4 %), con informes de haber sufrido algún tipo de prejuicio durante la graduación (57,8 %) y presenciar algún tipo de prejuicio dentro de la profesión (55,9 %). Conclusión: las médicas se consideran satisfechas con su profesión. Sin embargo, existe un sesgo de género en la medicina. Finalmente, el trabajo es relevante para discutir este tema tan experimentado en el cotidiano de estos profesionales y sin embargo poco evidenciado en la literatura.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
FagundesT. A., SimoniniN. D., BizinotoI. T., FreitasL. C. C., MartinsJ. V. L., CorreiaS. F., & SilvaC. T. X. (2023). Prejuicious en el ámbito médico: desigualdade de género. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(6), e13007. https://doi.org/10.25248/reas.e13007.2023
Sección
Artigos Originais

Citas

1. ALMEIDA NR, et al. Análise da produção científica sobre violência no trabalho em serviços hospitalares. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2017; 15(1): 12-102.

2. ARRIZABALAGA P, et al. Gender inequalities in the medical profession: are there still barriers to women physicians in the 21st century? Gaceta Sanitaria. 2014; 28(5): 363-368.

3. AVILA RC. Formação das mulheres nas escolas de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 2014; 38(1): 142-149.

4. BLOFIELD M e MARTINEZ J. Trabajo, familia y câmbios enla política pública en América Latina: equidad, maternalismo, y corresponsabilidad. Revista CEPAL, 2014; 0(114), 2014.

5. BORGES JLJ e CRUZ MHS. Gênero e divisão sexual no trabalho em saúde. Brazilian Journal of Development, 2021; 7(5): 51929-51944.

6. CAPRARA A e RODRIGUES J. A relação assimétrica médico-paciente: repensando o vínculo terapêutico. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 2004; 9(1): 139-146.

7. COLLING AM. As primeiras médicas brasileiras – Mulheres à frente de seu tempo. Fronteiras, 2011; 13(24):169-183.

8. CORDEIRO MC. Mulher, mãe e trabalhadora: breve balanço de recentes políticas de conciliação entre trabalho e vida familiar no Brasil. Rev SER Soc., 2008; 10(23): 71–99.

9. DI MATTEO G. Women in surgery. Myth, history, actuality. Il Giornale di chirurgia, 2018; 39(6): 337-354.

10. EDMUNDS LD, et al. Why do women choose or reject careers in academic medicine? A narrative review of empirical evidence. The Lancet, 2016; 0(388): 2948-2958.

11. ELBORGH-WOYTEK K, et al. Women, work, and the economy: macroeconomic gains from gender equity. Washington: International Monetary Fund; 2013.

12. FERNANDEZ MPB. Teto de vidro, piso pegajoso e desigualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro à luz da economia feminista: por que as iniquidades persistem?. Revista Cadernos de Campo, 2019; 0(26):79-103.

13. FERREIRA JC, et al. Mulher no mercado de trabalho uma revisão sobre os percursos da mulher no mercado de trabalho. Faef Revista Eletrônica, 2013; 20(1):1-7.

14. FRANCO T e SANTOS EG. Mulheres e cirurgiãs. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2010; 37(1): 72-77.

15. GOMES CM, et al. Discriminação, preconceito e dominação: A luta das mulheres por mais espaço e representação na sociedade brasileira. Diálogo, Canoas, 2018; 4926(40): 55-68.

16. HALLEY MC, et al. Physician mother’s experience of workplace discrimination: a qualitative analysis. The BMJ, 2018, 363.

17. HOOVER EL. Mentoring women in academic surgery: overcoming institutional barriers to success. Journal of the National Medical Association, 2006; 98(9): 1542-1545.

18. LARA LAS e ROMÃO APMS. A diferenciação do cérebro masculino e feminino. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2013; 35(2):45-48.

19. LEMPP H e SEALE C. Medical students' perceptions in relation to ethnicityand gender: a qualitative study.BMC Medical Education, 2006; 6(17): 1-7.

20. LERNER G. A Criação do Patriarcado. 1.ed. São Paulo, Editora Pensamento-Cultrix LTDA, 2019.

21. MACHADO LZ. Perspectivas em confronto: relações de gênero ou patriarcado contemporâneo?. ed. 284. Brasília, Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília, 2000.

22. MACHADO MH., coord. Os médicos no Brasil: um retrato da realidade. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 1997:244.

23. MARTINEZ MR. A gender equity approach as a management strategy for the settlement of physicians in vulnerable areas. Interface (Botucatu), 2017; 21(Supl.1):1193-204.

24. NOGUERA JJ e ELIZABETH B. Bristol, Inglaterra / 3-II-1821 - Sussex, Inglaterra / 31-V-1910. Archivos de la Sociedad Española Oftalmología, 2004; 79(6):307-308.

25. PAULO D, et al. Análise dos fatores que levam mulheres médicas a não optarem por especialidades cirúrgicas. Revista De Medicina, 2020; 99(3):230-235.

26. PERIYAKOIL VS, et al. Common Types of Gender-Based Microaggressions in Medicine. Academic Medicine, 2020; 95(0):450-457.

27. PIONER LM. Trabalho precário e assédio moral entre trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2012; 10(1):113-120.

28. PRONI TTRW e PRONI MW. Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil. Revista Estudos Feministas, 2018; 26(1):1-21.

29. ROPER LR. Does Gender Bias Still Affect Woman in Science?. Microbiologyand Molecular Biology Reviews, 2021; 83(0):1-9.

30. SCHEFFER MC e CASSENOTE AJF. A feminização da medicina no Brasil. Revista Bioética, 2013; 21(2):268-277.

31. SCHEFFER MC, et al. Demografia Médica no Brasil 2018. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp. 2018.

32. SEEMANN NM, et al. Women in academic surgery: why is the playing field still not level?.The American Journal of Surgery, 2016; 211(0):343-349.

33. SILVA ACLF e ANDRADE MM. Mito e Gênero: Pandora e Eva em perspectiva histórica comparada. Cadernos Pagu, 2009; (33):313-342.

34. SILVA IV, et al. Violência no trabalho em saúde: a experiência de servidores estaduais da saúde no Estado da Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2014; 30(10): 2112-2122.

35. SOARES FJP, et al. Perspectivas para a educação médica e a saúde das mulheres: revisão sistemática. Rev Bras Bioética, 2017;13(e8):1-19.

36. WASKIEWICZ VV, et al. Desigualdade de gênero nos cargos de diretores técnicos nos hospitais do Sul do Brasil. Rev. Adm. Saúde (On-line), 2022; 22 (86): e308.

37. ZHUGE Y, et al. Is There Still a Glass Ceiling for Women in Academic Surgery?. Annals of Surgery, 2011; 253 (4: 637-643.