Registros prenatales bajo la perspectiva de enfermeros de unidades básicas de salud
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Analizar los registros prenatales desde la perspectiva de enfermeros de Unidades Básicas de Salud (UBS’s) de una capital de la Amazonía Legal. Métodos: Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, en el que se visitaron unidades básicas del municipio. Para la recolección de datos, se utilizó una entrevista semiestructurada con los enfermeros. Se tomaron 59 enfermeros de 19 unidades básicas de salud. El análisis de datos se realizó mediante el análisis categórico de Bardin. Resultados: Se pueden inferir categorías que analizan las herramientas utilizadas para registrar las consultas, la falta de uniformidad de estos registros, entendiendo la importancia de la historia clínica como documento legal tanto para el paciente como para el profesional y la falta de conocimiento de los profesionales sobre el almacenamiento de estos archivos. Conclusión: Se evidenció la necesidad de estandarizar la cumplimentación de las historias clínicas y el desarrollo de estrategias para atender con mayor eficacia las necesidades de las gestantes, y la vulnerabilidad del archivo de las historias clínicas en las UBS. Las fallas en el registro de la información dificultan la construcción de indicadores y, en consecuencia, afectan la evaluación de la atención prenatal.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. AVILA GS, et al. Prontuário eletrônico na gestão do cuidado em equipes de saúde da família. Cogitare Enfermagem, 2022; (27): e79641.
3. BARDIN L. Análise de Conteúdo. 1 ed. São Paulo: Edições 70, 2015; 223p.
4. BOMBARDA TB e JOAQUIM RHVT. Registro em prontuário: reflexões sobre a qualidade documental na terapia ocupacional. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 2019; 30(2): 110-115.
5. BRASIL. Atenção ao pré-natal de baixo risco. 2012; 32(1): 978-85-334-1936-0.
6. CAMARGOS L, et al. Avaliação da qualidade dos registros de cartões de pré-natal de mulheres urbanas. Escola Anna Nery, 2020; 25(1): e20200166.
7. DE MELO LR, et al. Avaliação da completitude de preenchimento do cartão da gestante do Ministério da Saúde: estudo seccional, de âmbito nacional. Ciência & saúde coletiva, 2022; 27(06): 2337-2348.
8. FERREIRA LL, et al. Análise dos registros de técnicos de enfermagem e enfermeiros em prontuários. Revista Brasileira de Enfermagem, 2020; 73(2): e20180542.
9. GONÇALVES TS e BANASZESKI CL. O impacto dos registros de enfermagem na assistência à saúde e sua relação com as glosas hospitalares. Revista Saúde e Desenvolvimento, 2020; 14(18): 14-23.
10. MACEDO LA, et al. A importância das anotações de enfermagem em prontuários hospitalares: percepção da equipe de enfermagem. Revista Enfermagem Atual In Derme, 2020; 92(30): 250-257.
11. MACHADO MFAS, et al. Trabalho em equipes multiprofissionais na atenção primária no Ceará: porosidade entre avanços e desafios. Saúde debate, 2021; 45(131): 987-997.
12. MELO FRM, et al. Avaliação da comunicação para melhoria da qualidade da assistência à saúde em pediatria: estudo descritivo. Online Brazilian Journal of Nursing. 2022; 21: e20226587.
13. MENDES MAL e SANTOS ES. Organização dos Prontuários de uma Unidade Básica de Saúde. Revista Portal: Saúde e Sociedade, 2018; 3(1): 710-720.
14. MENDES RB, et al. Avaliação da qualidade do pré-natal a partir das recomendações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25(3): 793-804.
15. RODRIGUES PM, et al. O registro em prontuário coletivo no trabalho do psicólogo na Estratégia Saúde da Família. Estudos de psicologia, 2017; 22(2): 195-202.
16. SANTOS SE e VIANA MC. Tecnologia renovadora das vantagens e desvantagens do prontuário eletrônico do paciente na área da saúde: especialização em informática em saúde. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 2021; 7(10): 2675-3375.
17. SILVA AM, et al. Percepções dos enfermeiros acerca da implementação do processo de enfermagem em uma unidade intensiva. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2021; 42: e20200126.
18. SILVA JR, et al. Indicadores da Qualidade da Assistência Pré-Natal de Alto Risco em uma Maternidade Pública. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2018; 22(2): 109-116.
19. SILVA JÚNIOR JNB, et al. Completude insatisfatória dos registros de enfermeiros nos prontuários dos usuários com tuberculose. Revista Brasileira de Enfermagem, 2021; 75(3): e20210316.
20. TOMASI E, et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Caderno Saúde Pública, 2017; 33(3): e00195815.