Aspectos epidemiológicos de pacientes traqueostomizados en una Unidad de Terapia Intensiva de Adultos y Pediátrica del interior del estado de São Paulo

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Amanda Seixas Santana
Higor Matos Fatureto Silva
Núbia de Souza Cintra
Francisco Leite dos Santos

Resumen

Objetivo: Evaluar retrospectivamente las características epidemiológicas de los pacientes sometidos a traqueotomía. Métodos: Se trata de un estudio transversal analítico con historias clínicas de 247 pacientes que requirieron traqueotomía entre los años 2016-2020. Pacientes traqueostomizados fueron evaluados en una Unidad de Cuidados Intensivos de un Hospital de Tercer Nivel del interior de São Paulo. Resultados: La mayoría de los pacientes traqueostomizados eran del sexo masculino (60%), más de la mitad (51,8%) tenían más de 60 años cuando se realizó la intervención quirúrgica. Los fenómenos tromboembólicos fueron la principal hipótesis diagnóstica al ingreso hospitalario (29,5%) y entre las comorbilidades previas de los pacientes, las enfermedades relacionadas con el sistema cardiovascular fueron las más prevalentes (53,8%). El estudio también arrojó que el 78,5% de los pacientes estuvo hospitalizado de 6-50 días, dadas las condiciones anteriores, solo el 31,2% fue dado de alta del hospital con una mejoría en la condición presentada inicialmente, la tasa de mortalidad fue mayor en el período entre 7-30 días (67,4%). Conclusión: Tenemos como factores de riesgo para la necesidad de realizar una traqueotomía el sexo masculino, la edad mayor de 50 años y los eventos tromboembólicos. Entre las principales comorbilidades, las de etiología cardiovascular tienen mayor evidencia.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
SantanaA. S., SilvaH. M. F., CintraN. de S., & SantosF. L. dos. (2023). Aspectos epidemiológicos de pacientes traqueostomizados en una Unidad de Terapia Intensiva de Adultos y Pediátrica del interior del estado de São Paulo. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(9), e13831. https://doi.org/10.25248/reas.e13831.2023
Sección
Artigos Originais

Citas

1. ALVES W, et al. Internação por doenças cardiovasculares em unidades de terapia intensiva não cardiológicas de um hospital geral. Anais do seminário internacional em sapude do adulto, 2017; 14(3): 576-584.

2. BÓDIS F, et. al. Az antropometriai paraméterek szerepe a cadaveren végzett percutan tracheostomás módszerekben. EREDETI KÖZLEMÉNY, Szerző, 2023; 64(16): 630-635.

3. COELHO CBT e YANKASKAS JR. Novos conceitos em cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva, 2017; 29(2): 222-230.

4. DUARTE TTP, et. al. Gravidade e tempo de hospitalização de pacientes não críticos com lesão renal aguda. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, Brasília, 2023; 13(1): 4838-4846.

5. LOBO GC, et. al. Perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma atendidos no município de Vitória da Conquista entre os anos de 2017 e 2018. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021; 13(3): e6712.

6. GOÉS RSS, et al. Traqueostomia na unidade de terapia intensiva: visão do enfermeiro. Temas em Saúde, João Pessoa, 2017; 17(4): 2447-2131.

7. GUIMARÃES RM e ANDRADE FCD. Expectativa de vida com e sem multimorbidade entre idosos brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Revista Brasileira De Estudos De População, 2020; 37: 1-15.

8. HAN C, et al. Endotracheal suture through extending tracheostoma for post-tracheostomy tracheal laceration: a case report. J Med Case Rep, Nova Iorque, 2023; 17(1): 208-215.

9. HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ. Hipertensão atinge 30% da população Adulta. 2015.

10. MAGNO P, et al. Survival and mortality time of patients with long-stay hospitalizations in a hospital of high complexity. Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem. 2021; 12(4): 682-687.

11. NAZARIO L, et al. Tendência temporal da utilização da traqueostomia em pacientes hospitalizados pelo Sistema Único de Saúde no Brasil no período de 2011 a 2020. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2022; 49.

12. NETO RSR, et al. Fenômenos tromboembólicos associados a mamoplastia no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital PUC-Campinas. Rev. Bras. Cir. Plást., 2019; 34(03): 310-314.

13. OLIVEIRA ABS, et al. Prevalência, desfechos e preditores de infecções nosocomiais do trato respiratório inferior multirresistentes em pacientes em uma UTI. J Bras Pneumol., 2023; 49(1): e20220235

14. RAIMONDI N, et al. Guías basadas em la evidencia para el uso de traqueostomía em el paciente crítico. Med Intensiva, 2017; 41(2): 94-115.

15. ROSANO A, et al. Early Percutaneous Tracheostomy in Coronavirus Disease 2019: Association With Hospital Mortality and Factors Associated With Removal of Tracheostomy Tube at ICU Dischange. Critical Care Medicine, 2019; 4(2): 261-270.

16. ROUQUAYROL MZ e GOLDBAUM M. Epidemiologia: conceitos da epidemiologia [Internet]. Especialização Multiprofissional na Atenção Básica; 2023.

17. SANTA-CRUZ F, et al. Traqueostomia - Condutas e Técnica. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Recife, 2020; 20(2): 40-44.

18. SILVA GLC, et al. perfil clínico-epidemiológico depacientes pediátricos de um centro de oncohematologia de Pernambuco. Revista Ciência Plural, 2023; 9(1): e27811.

19. SILVA TB. Traqueostomia em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva de hospitais públicos do Distrito Federal: Prevalência, indicações, tempo para realização do procedimento e técnica. Brasília, 2014. Programa de pós-graduação em ciências e tecnologias em saúde, Universidade de Brasília.

20. TROUILLET JL, et al. Tracheotomy in the intensive care unit: guidelines from a French expert panel. Ann. Intensive Care, 2018; 8(37): 1-15.

21. XIMENES A e FREITAS AAS. Pandemia COVID-19: Necessidades humanas de cuidado ao paciente com traqueostomia e as internvenções de enfermagem. Revista Nursing, 2022