Assistência de enfermagem aos pais de recém-nascidos prematuros
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar na literatura científica evidências disponíveis sobre assistência ou cuidados de enfermagem aos pais de recém-nascidos prematuros. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa com artigos publicados entre 2011 a 2022, no idioma português, inglês ou espanhol e com texto completo disponível. Utilizou como questão norteadora: Quais as evidências disponíveis da literatura sobre a assistência ou cuidados de enfermagem aos pais de recém-nascidos prematuros? A pesquisa bibliográfica foi realizada em janeiro de 2023, nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Recém-nascido prematuro, Cuidados de Enfermagem, Pais, Mães, foram combinados aos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: 6 artigos obedeceram aos critérios de inclusão e exclusão, foram separados em três temáticas distintas: Tecnologias educacionais como instrumento de aprendizagem; Desenvolvimento de autonomia e segurança às famílias frente aos cuidados no ambiente hospitalar e domiciliar; Promoção de redes de apoio por meio da visita domiciliar. Considerações finais: Foi possível identificar diversas estratégias utilizadas pelos profissionais de enfermagem, sendo consideradas eficazes para a promoção da assistência.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.8080 de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1990. Disponível em: pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&página=1&página=&data=20/09/1990. Acessado em: 29 de abril de 2023.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Caderno de Atenção Domiciliar, 2012. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar.pdf. Acessado em: 13 de maio de 2023.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Brasília, 2018. Disponível em: politica_nacional_atencao_integral_saude_crianca_orientacoes_implementacao.pdf. Acessado em: 26 de setembro de 2022.
5. BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. Brasília, 2014. Disponível em: planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.html. Acessado em: 31 de maio de 2023.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Licença paternidade: um direito do pai. 2018. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/licenca_paternidade_direito_homem.pdf. Acessado em: 31 de maio de 2023.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. Define as diretrizes e objetivos da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do SUS. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0930_10_05_2012.html. Acessado em: 27 de setembro de 2022.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Rede Cegonha, 2022. Disponível em: bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html. Acessado em: 26 de setembro de 2022.
9. CARVALHO E, et al. Inclusão e participação nos cuidados ao filho pré-termo, na unidade neonatal: percepções paternas. Revista de Enfermagem UFSM, 2019; 31(9): 31.
10. CASTRO RBC, et al. Participação paterna na unidade de terapia intensiva neonatal segundo a concepção da equipe de enfermagem. Re. Enferm. Contemp, 2021; 10(2): 225-232.
11. COFEN. Resolução nº 0464/2014. Normatiza a atuação da equipe de enfermagem na atenção domiciliar. Brasília, 2014.
12. COUTO CS, et al. Spectra of mothers of premature children about the educative circle of culture. Rev. Esc. Enferm. USP, 2014; 48(2).
13. D’AGOSTINI MM, et al. Serious Game e- Baby Família: Uma tecnologia educacional para o cuidado de prematuros. Rev. Brás. Enferm, 2020; 73(4).
14. EXEQUIEL NP, et al. Vivências da família do neonato internado em unidade de terapia intensiva. Revista Enfermagem Atual, 2019; 89(27): 88-27.
15. FARIAS SR, et al. Posição canguru em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso: estudo descritivo. Rev. Eletr. Enf, 2017; 19(15).
16. FELIZARDO MJA, et al. Vivências das famílias no cuidado aos recém-nascidos prematuros no domicílio: revisão sistemática qualitativa. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2020.
17. FREIRE P. Educação como prática da liberdade. Paz e Terra, 1999.
18. FUNASA. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: Documento base, 2007.
19. GUTMANN VLR, et al. Cuidados com o recém-nascido: a contribuição do pai no aleitamento materno. Revista de Ciências da Saúde, 2018; 20(2).
20. HAGEN IH, et al. Differences and similarities between mothers and fathers of premature children: a qualitative study of parents’ coping experiences in a neonatal intensive care unit. BMC Pediatrics, 2016, 9(1).
21. LAW J, et al. Screening for primary speech and language delay: a systematic review of the literature. Review, 1988.
22. MARCHETTI D e MOREIRA MC. Vivências da prematuridade: A aceitação do filho real pressupõe a desconstrução do bebê imaginário? Rev Psicol Saúde, 2015; 7(1): 82-89.
23. MATHIOLLI C, et al. Cuidado com o filho prematuro em casa: Experiências paternas. Texto e contexto- Enfermagem, 2020; 29.
24. MATHIOLLI C, et al. O cuidado paterno ao filho prematuro no ambiente domiciliar: representações maternas. Esc. Enfermagem Anna Nery Rev. Enfermagem, 2021; 25(3).
25. MELNYK BM e FINEOUT-OVERHOLT E. Evidence-based practice in nursing e healthcare: a guide to best practice. Fourth edition, 2019.
26. MENDES KDS, et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, 2008; 17(4): 758-764.
27. MERIGHI MAB. Assistência de enfermagem ao prematuro: alguns procedimentos básicos. Rev. Esc. Enf. USP, 2015; 19(3): 231-237.
28. MESQUITA DS, et al. Acolhimento de Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal segundo binômio pais-filhos: estudo de revisão de integrativa da literatura. REAS, 2019; 11(13).
29. MOTHER D, et al. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med, 2019; 7(6).
30. MULFATO LF e GAIVA MAM. Motivos porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI neonatal. Rev. Gaúcha Enferm, 2020.
31. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Nascimentos prematuros: Nota descritiva. 2018. Disponível em: http ://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/preterm-birth. Acessado em: 16 de setembro de 2022.
32. PARAIZO-HORVATH SMC, et al. Identificação de pessoas para cuidados paliativos na atenção primária: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 2022, 27(9):3547-3557.
33. PARONI CGL, et al. A importância da visita domiciliar puerperal na saúde da mãe e do recém-nascido: uma revisão integrativa. Revista científica saúde e tecnologia, 2022; 2(4).
34. QUIRINO TRL, et al. A visita domiciliar com estratégia de cuidado em saúde: reflexões a partir dos núcleos ampliados em saúde da família e atenção básica. Revista Sustinere, 2020; 8(1): 253:273.
35. ROSEIRO CP e PEREIRA KMP. Concepções de humanização de profissionais em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Estudante de Psicologia, 2015; 32(1): 109-119.
36. SANTOS IXA, et al. Assistência do profissional de enfermagem ao puerpério na atenção básica. Research, Society and Development, 2022; 11(5).
37. SANTOS LC, et al. Percepção de mães de prematuros em visitas domiciliares antes e após alta hospitalar. Invest Educ Enferm, 2014; 32(3).
38. SILVA IOAM, et al. Cartilha sobre o prematuro como tecnologia educacional para a família: estudo quase experimental. Acta Paulista de Enfermagem, 2018; 31(4): 334-341.
39. SOARES NCS, et al. Inserção do pai nos cuidados ao filho prematuro hospitalizado: Percepção da equipe multiprofissional. Revista Paulista Pediatria, 2019; 37(3): 283-290.
40. TAQUETTE SR e MINAYO MC. Análise de estudos qualitativos conduzidos. Revista de Saúde Coletiva, 2016; 26(2): 417-434.