Aleitamento materno: fatores de desmame em crianças menores de 1 ano

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

PDF
Publicado Oct 26, 2023
DOI https://doi.org/10.25248/reas.e14060.2023

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Isadora Ferraz Malheiros
UNIARP
Iohanna da Silva e Silva
Maria Aparecida Marques Habermann
Lincon Bordignon Somensi
Ricardo Cervini
Eliane Teixeira da Silva
Letícia Rafaellen de Mattos
Murilo Henrique Vieira
Stefany Luize Chagas

Resumo

Objetivo: Identificar o perfil do aleitamento materno e quais os fatores do desmame em crianças menores de 1 ano de idade em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) localizadas em uma cidade do estado de Santa Catarina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com uma abordagem quantitativa, descritiva e exploratória. O levantamento dos dados e diagnóstico situacional foram realizados através de um questionário semiestruturado, aplicado em duas Unidades Básicas de Saúde do município. Resultados: Foram entrevistadas 28 mães de crianças menores de um ano atendidas na UBS 2, das quais 100% menores de um ano ainda estavam em aleitamento materno e 35% das menores de 6 meses estavam em aleitamento materno exclusivo (AME). Com relação a UBS 1, das 36 mães entrevistadas 100% das crianças estavam em aleitamento materno e 80,64% dos lactentes menores de 6 meses estavam em AME. Conclusão: O aleitamento materno é uma prática fundamental para o desenvolvimento da criança, pois não se limita apenas ao ato de nutrir, envolve uma grande e benéfica interação entre mãe e filho, com repercussões importantes para o desenvolvimento cognitivo, estado nutricional e emocional da criança.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
MalheirosI. F., SilvaI. da S. e, HabermannM. A. M., SomensiL. B., CerviniR., SilvaE. T. da, MattosL. R. de, VieiraM. H., & ChagasS. L. (2023). Aleitamento materno: fatores de desmame em crianças menores de 1 ano. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(10), e14060. https://doi.org/10.25248/reas.e14060.2023
Edição
v. 23 n. 10 (2023): Revista Eletrônica Acervo Saúde (ISSN 2178-2091) | Volume 23 (10) | 2023
Seção
Artigos Originais

Copyright © | Todos os direitos reservados.

A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.

Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.

Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.

Referências

1. AOYAMA EA, et al. As principais consequências do desmame precoce e os motivos que influenciam esta prática. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2019.

2. BARBOSA DJ, et al. Fatores que interferem no aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do bebê. Revista Pró-UniverSUS, 2020; 11(1): 80-87.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos de Atenção Básica: saúde das mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

4. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

5. BRASIL. Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Pesquisa inédita revela que índices de amamentação cresceram no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/9416. Acessado em: 11 de março de 2023.

6. CARREIRO JA, et al. Dificuldades relacionadas ao aleitamento materno: análise de um serviço especializado em amamentação. Acta Paulista de Enfermagem, 2018; 31: 430-438.

7. CÔRTE RGS. A oferta de bicos artificiais e o desmame precoce: uma revisão sistemática. Universidade de Brasília, 2018.

8. MENEZES RR, et al. A importância da amamentação na formação de vínculos afetivos saudáveis entre mamãe/bebê. BIUS-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, 2019; 12(5) 1-15.

9. FREITAS MG, et al. Aleitamento materno exclusivo: adesão e dificuldades. Rev. Enferm. UFPE on line, 2018; 2301-2307.

10. MARGOTTI E e VIEGAS NT. Autoeficácia do aleitamento materno em adolescentes do norte brasileiro. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 2019; 23(4): p.543-554.

11. OLIVEIRA ACC, et al. Competência do enfermeiro frente as fissuras mamárias / Nurse’s competence in relation to breast fissures. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], 2021; 4(6): 27522–27534.

12. ROCHA EMA, et al. Aleitamento materno, amamentação tranquila e prazerosa: um relato de experiência. Research, Society and Development, 2020; 9(7): e155974006-e155974006.

13. RODRIGUES LN, et al. Acolhimento e desafios no retorno ao trabalho, após a licença-maternidade em uma instituição de ensino. Revista de Enfermagem da UFSM, [S. l.], 2022; 12: 44.

14. SANTOS LMDAl, et al. Autoeficácia de puérperas em amamentar: estudo longitudinal. Escola Anna Nery, 2022; 26.

15. SILVA DD, et al. Promotion of breastfeeding in prenatal care: the discourse of pregnant women and health professionals. REME, 2018; 22: e-1103.

16. SIMAS WLA, et al. Insegurança materna na amamentação em lactantes atendidas em um banco de leite humano. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2021; 21: 251-259.

17. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP). Departamento Científico de Aleitamento Materno Guia Prático de Aleitamento Materno. Porto Alegre: SBP, 2020.

18. SOUZA TO, et al. Effect of an educational intervention on the breastfeeding technique on the prevalence of exclusive breastfeeding. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2020; 20: 1.

19. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ). Aleitamento materno: Prevalência e práticas de aleitamento materno em crianças brasileiras menores de 2 anos 4: ENANI 2019. - Documento eletrônico, 2021; 108.

20. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Infant and young child feeding. 2021. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/infant-and-young-child-feeding. Acessado em: 14 de março de 2023.