Prevalence of neurological manifestations in HIV/AIDS positive patients at a tropical medicine center in the Western Amazon

Main Article Content

Anitha de Cássia Ribeiro Silva
Ana Gabriela Barbosa Chavez de Queiroz
Taiane Martins da Silva
Carolina de Oliveira Barbosa da Rosa
Sergio de Almeida Basano

Abstract

Objective: To investigate which neurological manifestations resulting from opportunistic infections are more frequent in HIV/AIDS patients. Methods: This work was quantitative, descriptive and retrospective with analysis of medical records of inpatients in a reference hospital in tropical medicine in the State of Rondônia. Results: The present study analyzed 2039 medical records, of which 1134 medical records were used, 1077 without neurological manifestation and 57 with some neurological manifestation. It was observed in the group with neurological manifestation that 74.07% are men with a mean age of 40.31 years and a median of 39 years. The most frequent neurological manifestations were: neurotoxoplasmosis with 77.78%, neurosyphilis with 7.41%, neurocryptococcosis with 5.56% and neurotuberculosis with 3.70%. The group with neurological manifestation obtained 86% of hospital discharge. Conclusion: The findings of the present study verified an involvement in a young population and toxoplasmosis as the main neurological manifestation that affects AIDS patients, which can be justified by the high rate of contact with the pathogen in the population.

Article Details

How to Cite
SilvaA. de C. R., QueirozA. G. B. C. de, SilvaT. M. da, RosaC. de O. B. da, & BasanoS. de A. (2023). Prevalence of neurological manifestations in HIV/AIDS positive patients at a tropical medicine center in the Western Amazon. Electronic Journal Collection Health, 23(10), e14086. https://doi.org/10.25248/reas.e14086.2023
Section
Artigos Originais

References

1. BARCELOS NB. Resposta imunológica contra o toxoplasma gondii em pacientes imunodeprimidos pelo vírus hiv/aids. Saúde em Foco: Doenças Emergentes e Reemergentes - Volume 1, 2020; 491-509.

2. BRASIL 2017. Boletim Epidemiológico HIV/AIDS 2017. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde.

3. BRASIL 2020. Boletim Epidemiológico HIV/AIDS 2020. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde.

4. BRASIL, 2006. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema nacional de vigilância em saúde: relatório de situação: Rondônia / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

5. FILHO CAMRM. Meningites e encefalites de etiologia viral. Revista da Faculdade de Medicina de Teresópolis, Teresópolis, 2019; 3(1): 85-95. Dinâmica das doenças infecciosas 1 [recurso eletrônico]/ Organizador Benedito Rodrigues da Silva Neto. – Ponta Grossa, PR: Atena, 2020.

6. FIGUEIREDO JFC e MACHADO AA. Emergências em adultos portadores de síndrome de imunodeficiência adquirida. Medicina, 2003; 36: 357-364.

7. FROES JR, et al. Tuberculose pulmonar e extrapulmonar em pacientes com AIDS sob uso da Terapia Antirretroviral (TARV) de terceira linha. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 2020; 52(4): 1-6.

8. FONTOURA JL, et al. Soroprevalência da toxoplasmose em pacientes HIV reagentes atendidos pelo SAE/CTA. Rbac, 2016; 48(3): 268-272.

9. GUIMARÃES MDC, et al. Mortalidade por HIV/Aids no Brasil, 2000-2015: motivos para preocupação? Revista Brasileira de Epidemiologia, 2017; 20(1): 182-190.

10. GOLDMAN L e SCHAFER AI. Cecil Medicina. 24 ª ed. Rio De Janeiro, Editora Elsevier, 2014.

11. JUNG NR. Perfil Epidemiológico De Pacientes Portadores Do Hiv Do Serviço De Estomatologia Do Hospital São Lucas Da Pucrs: Estudo Retrospectivo. 2011. 37 f. Tese (Doutorado) - Curso de Odontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011.

12. KASPER LD, et al. Medicina Interna de Harrison. 19ª ed. Porto Alegre, Editora AMGH, 2017.

13. LIMA SPS, et al. Meningite em pessoas vivendo com HIV: aspectos clínico-epidemiológicos de casos em um hospital de referência no estado do pará, brasil / meningitis in people living with hiv. Brazilian Journal Of Health Review, 2021; 4(3): 11620-11638.

14. MELO EA, et al. Cuidado, HIV/Aids e atenção primária no Brasil: desafio para a atenção no sistema único de saúde? Revista Panamericana de Salud Pública, 2018; 42: 1-5.

15. MELO LMC, et al. Neurotoxoplasmose em pacientes portadores de Imunodeficiência Humana e suas sequelas: Uma revisão narrativa. Braz. J. Of Develop, 2020; 6(10): 81527-81538.

16. MEZZARI A, et al. Criptococose em um Hospital Público de Porto Alegre: dados epidemiológicos. J Infect Control, 2013; 2(3): 1-5.

17. PIZANI AT, et al. Criptococose em pacientes hiv positivos: revisão sistemática da literatura. Revista Saúde Unitoledo, 2017; 1(1): 90-107.

18. POLEZE CM, et al. As principais patologias neurológicas da síndrome da imunodeficiência adquirida. Brazilian Journal Of Surgery And Clinical Research, 2019; 28(2): 28-31.

19. REIS LEA, et al. Neurotoxplasmose em paciente com sida: relato de caso. Univag, 2019; 1(1): 1-5.

20. RODRIGUES R, et al. Complicações neurológicas associadas à infecção pelo vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). Revista Sinapse, 2018; 18(2): 21-34.

21. SANTOS RCS e SOUZA MJA. HIV na gestação. Estação Científica (Unifap), 2013; 2(2): 11-24.

22. SILVA FILHO N. O manejo psicoterápico e a história natural da AIDS. Mudanças – Psicologia da Saúde, 2009; 16(1): 27-36.

23. SOUSA AIA, et al. Carga viral comunitária do HIV no Brasil, 2007 - 2011: potencial impacto da terapia antirretroviral (haart) na redução de novas infecções. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2016; 19(3): 582-593.

24. VIEIRA CPB, et al. Tendência de infecções por HIV/Aids: aspectos da ocorrência em idosos entre 2008 e 2018. Escola Anna Nery, 2021; 25(2): 1-8.

25. VERONESI R e FOCACCIA R. Tratado de Infectologia - 2 Volumes - 5ª Edição, Editora Atheneu, 2015.

26. WERLE JE, et al. HIV/AIDS em região de tríplice fronteira: subsídios para reflexões sobre políticas públicasa. Esc Anna Nery, 2021; 3(5): 1-9.