Proceso de trabajo en la salud mental en las redes de atención de salud

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

João Matheus Ferreira do Nascimento
Lara Karine Lima Sousa
Alane da Silva Tôrres
Celina César Daniel
Iara de Souza Coelho
Jaime de Sousa Cortez
Letícia Lacerda Marques
Michelly Moura Feijó
Tanise Finamor Ferreira Tonini
José de Siqueira Amorim Júnior

Resumen

Objetivo: Comprender la dinámica del proceso de trabajo en salud mental en conjunto con el funcionamiento de las redes de atención a la salud. Revisión bibliográfica: La salud mental en el contexto de las redes de atención a la salud, la estrategia de salud de la familia y los centros de atención psicosocial deben operar para ofrecer acogida y seguimiento acorde a las necesidades que presentan las personas en sufrimiento psíquico. Denotando la complejidad del proceso de trabajo en salud, es necesario verificar la organización social actual, dada la variabilidad de las relaciones humanas y la necesidad de cooperación, generando reflexiones sobre la forma de producir salud, para crear un espacio para nuevas configuraciones. Analizando los desafíos del proceso de trabajo en salud mental, están, la lógica del asilo presente en el carácter biomédico; la indiferencia hacia la atención compartida entre los servicios de la red de atención psicosocial; la forma en que las políticas públicas son implementadas por la gerencia; y la falta de inversiones financieras para la operación integral del servicio. Consideraciones finales: Fue posible comprender que, aunque el trabajo en salud continúa sufriendo de vacíos en la atención, el fortalecimiento de las relaciones entre los componentes de la red es un aspecto que posibilita la efectividad en las acciones brindadas.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
NascimentoJ. M. F. do, SousaL. K. L., TôrresA. da S., DanielC. C., CoelhoI. de S., CortezJ. de S., MarquesL. L., FeijóM. M., ToniniT. F. F., & Amorim JúniorJ. de S. (2023). Proceso de trabajo en la salud mental en las redes de atención de salud. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(11), e14136. https://doi.org/10.25248/reas.e14136.2023
Sección
Revisão Bibliográfica

Citas

1. ALVARENDA JPO e SOUSA MF. Processo de trabalho de enfermagem na Atenção Primária à Saúde no estado da Paraíba – Brasil: perfil profissional e práticas de cuidados na dimensão assistencial. Saúde Debate. 2022; 46(135): 1077-1092.

2. AMARANTE P e NUNES MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Rev. Ciênc. saúde coletiva. 2018; 23(6): 2067-74.

3. BENATTO MC, et al. Perfil de atendimento em Centro de Atenção Psicossocial durante a pandemia da COVID-19: uma análise retrospectiva. Cad. Ibero-Amer. Dir. Sanit.. 2022; 11(2): 103-117.

4. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm. Acessado em: 16 set. 2023.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica - Saúde Mental. 2013; 34(1): 176p.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Curso de autoaprendizado: Redes de Atenção à Saúde no Sistema Único de Saúde. 2012. Disponível em: https://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/ras_curso_completo_1.pdf. Acessado em: 7 de julho de 2023.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. 2014; 1: 160p.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. 2011a, p. 59. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html. Acessado em: 15 jul. 2023.

9. CLEMENTINO FS, et al. Atendimento integral e comunitário em saúde mental: avanços e desafios da reforma psiquiátrica. Trab. Educ. Saúde. 2019; 17(1): e0017713.

10. DAMACENO AN, et al. Redes de atenção à saúde: uma estratégia para integração dos sistemas de saúde. Rev. Enferm. UFSM. 2020; 10(1): 1-14.

11. EVANGELISTA MJO, et al. O Planejamento e a construção das Redes de Atenção à Saúde no DF, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2019; 24(6): 2115-24.

12. FRANÇA MASA, et al. Uso de ferramentas de gestão na micropolítica do trabalho em saúde: um relato de experiência. Saúde Debate. 2019; 43(6): 138-146.

13. GEREMIA DS. Atenção Primária à Saúde em alerta: desafios da continuidade do modelo assistencial. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2020; 30(1): e300100.

14. LOPES LJS, et al. Um olhar sobre a rede de assistência à saúde: organização e desafios da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Research Society and Development. 2021; 10(14): e494101422219.

15. MANFREDINI MA. Complexo econômico-industrial da saúde: desafios e impasses. Cad. Saúde Pública. 2018; 34(8): e00126418.

16. MARX K. O Capital: crítica da economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2006; 23: 1055 p.

17. MENDES-GONÇALVES RB. Tecnologia e Organização social das Práticas de saúde: características tecnológicas do processo de trabalho na rede estadual de centros de saúde de São Paulo. São Paulo: Hucitec. 1994; 56 p.

18. MERHY EE, et al. Rede Básica, campo de forças e micropolítica: implicações para a gestão e cuidado em saúde. Saúde Debate. 2019; 43(6): 70-83.

19. MORAIS LGA, et al. Saúde Mental: o papel da atenção primária à saúde. Brazilian Journal of Health Review. 2021; 4(3): 10475-89.

20. MOREIRA RM e ROCHA KB. O trabalho na gestão dos serviços substitutivos. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2019; 29(2): e290216.

21. NAKATA LC, et al. Conceito de rede de atenção à saúde e suas características chaves: uma revisão de escopo. Escola Anna Nery. 2020; 24(2): e20190154.

22. NÓBREGA MPSS, et al. Recursos, objetivos e diretrizes na estrutura de uma Rede de Atenção Psicossocial. Rev. Bras. Enferm. 2020; 73(1): e20170864.

23. NUNES VV, et al. Saúde mental na atenção básica: atuação do enfermeiro na rede de atenção psicossocial. Rev. Bras. Enferm. 2020; 73(1): e20190104.

24. PEDUZZI M e AGRELI HF. Trabalho em equipe e prática colaborativa na Atenção Primária à Saúde. Rev. Comunicação, saúde e educação. 2018; 22(2): 1525-34.

25. PEITER CC. Redes de atenção à saúde: tendências da produção de conhecimento no Brasil. Rev. Esc. Anna Nery. 2019; 23(1): e20180214.

26. PUPO LR, et al. Saúde mental na Atenção Básica: identificação e organização do cuidado no estado de São Paulo. Saúde Debate. 2020; 44(3): 107-127.

27. SANTANA MM, et al. Processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família na pandemia no Recife-PE: singularidades socioespaciais. Trab. Educ. Saúde. 2021; 20(1): e00154167.

28. SOUSA FSP e JORGE MSB. O retorno da centralidade do hospital psiquiátrico: retrocessos recentes na política de saúde mental. Trabalho, Educação e Saúde. 2019; 17(1): e0017201.

29. TOFANI LFN, et al. Caos, organização e criatividade: revisão integrativa sobre as Redes de Atenção à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2021; 26(10): 4769-4782.