Promoção do evelhecimento ativo em idosos intitucionalizados
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar na literatura científica os principais fatores que contribuem para o envelhecimento ativo entre idosos institucionalizados. Métodos: Estudo de revisão de literatura do tipo integrativa, através das bases de dados Medline/PubMed, SCOPUS e BVS, no mês de junho de 2023. Resultados: Identificou-se 10 artigos que abordaram o contexto social, a autonomia dos idosos institucionalizados, a disseminação de informação, a autopercepção de saúde e seu desenvolvimento funcional, a ações multiprofissionais e interdisciplinar de forma individual e coletiva que foquem na qualidade de vida e em ações promocionais de saúde que interfiram de forma positiva nas funções psicológicas, afetivas e emocionais dos idosos institucionalizados. Considerações finais: O estudo contribuiu também para refletir sobre as lacunas existentes no cuidado prestado nessas instituições, e sobre a necessidade de estudos que possam avaliar de forma precisa e efetiva o processo do envelhecimento e evidenciar de forma mais robusta os aspectos que envolvem o envelhecimento saudável e ativo.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. AMANKWAA I, et al. Association between body mass index, multi-morbidity and activities of daily living among New Zealand nursing home older adults: a retrospective analysis of nationwide InterRAI data. BMC geriatrics, 2022; 22(1).
3. BARBOSA LM, et al. Perfis de integração social entre idosos institucionalizados não frágeis no município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25(6): 2017-2030.
4. BOTELHO LLR. Método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Revista Gestão e Sociedade, 2011; 5(11): 121-136.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 810, de 22 de setembro de 1989. Aprova normas e os padrões para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos, a serem observados em todo o território nacional. 1898. Disponível em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1989/prt0810_22_09_1989.html. Acesso em: 20 jul. 2023.
6. ESCORSIM SM. O envelhecimento no Brasil: aspectos sociais, políticos e demográficos em análise. Serv. Soc. Soc, 2021; 142: 427-446.
7. FERREIRA OGL, et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto & contexto enferm, 2012; 513–518.
8. JADCZAK AD, et al. Life-Space Mobility in Aged Care Residents: frailty in residential sector over time (first) study findings. Journal Of The American Medical Directors Association, 2022; 23(11): 1869.1-1869.6.
9. JUTHAVANTANA J, et al. An integrative counselling program to promote active ageing for older people in Thai nursing homes: an intervention mixed methods design. BMC Psychology, 2021; 9(1).
10. OLIVEIRAA CA, et al. Avaliação da capacidade funcional e prevalência de sintomas depressivos em idosos institucionalizados. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 52: e3473.
11. KARINO ME e FELLI VEA. Enfermagem baseada em evidências: avanços e inovações em revisões sistemáticas. Ciência, Cuidado e Saúde, 2012; 11(5): 11-15.
12. LIVSEY KR, et al. High-impact community clinical experiences to promote health and enhance well-being of older adults. Nursing education perspectives, 2020; 41(2): 126–127.
13. MAÎTRE I, et al. Food perception, lifestyle, nutritional and health status in the older people: Typologies and factors associated with aging well. Appetite, 2021; 164(105223):105223.
14. MAENHOUT A, et al. The relationship between quality of life in a nursing home and personal, organizational, activity-related factors and social satisfaction: a cross-sectional study with multiple linear regression analyses. Aging & mental health, 2020; 24(4): 649–658.
15. MELNYK B. et al. Prática Baseada em Evidências: Passo a Passo. As Sete Etapas da Prática Baseada em Evidências: Seguir Esta Abordagem Progressiva e Seqüencial Levará a Melhores Resultados da Saúde e dos Pacientes. Jornal Americano de Enfermagem, 2010; 110, 51-53.
16. MINAYO MCS, et al. O comportamento suicida de idosos institucionalizados: histórias de vida. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2017; 27(4): 981–1002, dez.
17. PAROLA V, et al. Effects of a cognitive stimulation program on institutionalized older people. Revista de Enfermagem Referência, v. IV Série, 2019; (20): 47–56.
18. POPEJOY L, et al. Longitudinal analysis of aging in place at TigerPlace: Resident function and well-being. Geriatric Nursing, 2022; 45: 47-54.
19. SIMIELI I, et al. Realidade do envelhecimento populacional frente às doenças crônicas não transmissíveis. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; Sup. 37: e1511.
20. SHIMIDT A e PENNA RA. Instituições Residenciais Brasileiras para Idosos e Condições Psicológicas e Cognitivas de Residentes. Psicologia: Ciência e Profissão, 2021; 41(n.spe 4): e191768.
21. SCHWEIGHART R, et al. Needs and Needs Communication of Nursing Home Residents with Depressive Symptoms: A Qualitative Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, 2022; 19(6): 3678.
22. SCHERRER JR, et al. Quality of life of institutionalized aged with and without symptoms of depression. Revista Brasileira de Enfermagem, 2019; 72(supl. 2): 127-133.
23. VERAS RP, et al. Promovendo a Saúde e Prevenindo a Dependência: identificando indicadores de controle em idosos independentes. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2007; 10: 355-370.
24. VERHOEVEN V, et al. Walk on the sunny side of life - Epidemiology of hypovitaminosis D and mental health in elderly nursing home residents. J Nutr Health Aging, 2012; 16: 417–420.
25. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Envelhecimento ativo: Uma política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. 2005.