Auto-percepção de halitose em acadêmicos de odontologia

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Cíntia Valduga
Estelamari Barbieri Elsemann
Rogério Brasiliense Elsemann
Juliane Pereira Butze

Resumo

Objetivo: Avaliar a auto-percepção da halitose em acadêmicos do Curso de Graduação em Odontologia da FSG Centro Universitário. Métodos: Foram avaliados, através de um questionário com perguntas objetivas, 182 alunos de graduação em Odontologia acerca da auto-percepção de halitose. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva, através de números absolutos e percentuais. Resultados: Dos 182 participantes, 132 eram do sexo feminino com idade média de 21,5 anos. A maioria (71,9%) respondeu escovar os dentes três vezes ao dia e 96,1% relataram ter o costume de escovar a língua. O uso de enxaguatório é feito por 26,4% dos acadêmicos. Uma porcentagem de 13,8% relatou ter/sentir a boca seca. A maioria (90,1%) não sente gosto ruim na boca e somente 19,3% acreditam ter halitose. Uma minoria (7,7%) relatou nunca ter sido avisado sobre a presença de mau-hálito. A grande maioria dos entrevistados (92,8%) relata que o hálito não atrapalha suas vidas sociais/afetivas. Ainda, 15,3% mencionaram se afastar de outras pessoas por causa do mau-hálito. Conclusão: Conclui-se que a maioria dos participantes parece não sofrer com o problema da halitose, entretanto uma pequena porcentagem parece incomodar-se com esta questão. Aconselha-se a busca por maior conhecimento e ajuda de um profissional qualificado.

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Como Citar
ValdugaC., ElsemannE. B., ElsemannR. B., & ButzeJ. P. (2019). Auto-percepção de halitose em acadêmicos de odontologia. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (34), e1436. https://doi.org/10.25248/reas.e1436.2019
Seção
Artigos Originais