Orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis em escolas do interior do Amazonas

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Jhenife Kelly de Souza Batista
Letícia Seixas Severino
Denise Souza da Silva
Suzana dos Santos Nunes

Resumo

Objetivo: Relatar a experiência de discentes de Enfermagem em um projeto de extensão sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis realizado nas escolas estaduais de um município do interior do Amazonas. Relato de experiência: O presente relato refere-se à experiência das acadêmicas de Enfermagem nas atividades de extensão, que tiveram como público-alvo os discentes do 3° ano do ensino médio regular. De uma maneira leve e descontraída, foi abordado o tema Infecções Sexualmente Transmissíveis com imagens ilustrativas no PowerPoint, o qual versou sobre as formas de prevenção, destacando sempre o uso do preservativo feminino e masculino. A atividade foi finalizada com uma roda de conversa e com um convite aos alunos para a realização dos testes rápidos de HIV, sífilis, hepatite B e C. Considerações finais: O projeto proporcionou aos participantes vivenciar de perto a educação em saúde fora dos muros da universidade de modo que percebessem a real necessidade da atuação com diferentes públicos correlacionando o conhecimento adquirido em sala de aula e possibilitando-lhes um crescimento profissional.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
BatistaJ. K. de S., SeverinoL. S., SilvaD. S. da, & NunesS. dos S. (2024). Orientações sobre infecções sexualmente transmissíveis em escolas do interior do Amazonas. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(3), e14570. https://doi.org/10.25248/reas.e14570.2024
Seção
Relatos de Experiência

Referências

1. ASSUNÇÃO AA. Metodologias ativas de aprendizagem: práticas no ensino da Saúde Coletiva para alunos de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 2021; 45.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico - Aids e DST. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2019/boletim-epidemiologico-especial-hiv-aids-2019/view. Acessado em: 13 de julho de 2023.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) – Brasília: Ministério da Saúde, 2022; 2: 122.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Secretaria de Vigilância em Saúde. ISSN: 2358-9450. Número Especial, 2021A. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out-2022/view. Acessado em: 13 de julho de 2023.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de HIV/Aids. Secretaria de Vigilância em Saúde. ISSN: 1517-1159. Número Especial, 2021B. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/ boletins/epidemiologicos/ especiais/2021/boletim-epidemiologico-especial-hiv-aids-2021.pdf/view. Acessado em: 13 de julho de 2023.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Sistema de Agravos de Notificação-SINAN. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/sistema_ informacao_agravos_notificacao_sinan.pdf. Acessado em: 13 de julho de 2023.

7. CARVALHO MF, et al. Educação popular em saúde sobre climatério e menopausa: um relato de experiência. Revista Ibero-americana de humanidades, Ciências e Educação, 2022; 8(4): 1358-1368.

8. CIRIACO NL, et al. A importância do conhecimento sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) pelos adolescentes e a necessidade de uma abordagem que vá além das concepções biológicas. Revista em Extensão, 2019; 18(1): 63-80.

9. COSTENARO RG, et al. Educação Sexual com Adolescentes: promovendo saúde e socializando boas práticas sociais e familiares. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(12): 100544-100560.

10. CRUZ PJ, et al. Educação Popular e Saúde nos processos formativos: desafios e perspectivas. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 2020; 24.

11. DE FIGUEIREDO ML. Educação sexual e reprodutiva para adolescentes na atenção primária: Uma revisão narrativa. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 2020; 24(1): 82-87.

12. DE PAULA DP, et al. Integração do ensino, pesquisa e extensão universitária na formação acadêmica: percepção do discente de enfermagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 33: e549.

13. LIMA MC, et al. Percepção dos enfermeiros acerca do processo de descentralização do atendimento ao HIV/Aids: testagem rápida. Escola Anna Nery, 2021; 25(4): e20200428.

14. MOREIRA GB, et al. Adolescentes e as infecções sexualmente transmissíveis: comportamentos de risco e fatores contextuais que contribuem para o aumento da incidência no Brasil. Revista Interdisciplinar Ciências Médicas, 2021; 5(1): 59-66.

15. DE PEDER LD, et al. Prevalence of sexually transmitted infections and risk factors among young people in a public health center in Brazil: A cross-sectional study. Journal of pediatric and adolescent gynecology, 2020; 33(4): 354-362.

16. SILVA JW, et al. Conhecimento sobre as infecções sexualmente transmissíveis por estudantes da cidade de Tangará/RN. UNESC em Revista, 2021; 5(1): 66-76.

17. SILVA AP, et al. IST – Infecções Sexualmente Transmissíveis: Educa+ jovens. 2022; 51.

18. SILVA DL, et al. Estratégias de prevenção a IST realizadas por enfermeiros na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 4028-4044.

19. SOARES AE, et al. Promoção da saúde e prevenção de IST: Ações extensionistas numa abordagem dialógica em Maceió – AL. Revista eletrônica extensão em debate, 2022; 11: 10.

20. SPINDOLA T, et al. A prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis nos roteiros sexuais de jovens: diferenças segundo o gênero. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 2021; 26: 7.

21. TORRES LC, et al. O conhecimento teórico sobre IST é suficiente para refletir as ações dos jovens e adolescentes? Brazilian Journal of Health Review, 2022; 5(2).