Trastornos mentales comunes, sobrepeso y factores asociados en los trabajadores sanitarios de atención primaria
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Evaluar la prevalencia de Trastornos Mentales Comunes (TMC), exceso de peso y factores asociados en trabajadores de la atención primaria de salud (APS). Métodos: Estudio epidemiológico transversal, en el cual participaron 105 trabajadores de la APS de Vitória da Conquista (BA) y São Geraldo da Piedade (MG). Para la recolección de los datos se utilizó formulario online con: condiciones sociodemográficas, ocupacionales, hábitos de vida y enfermedades. El TMC fue evaluado por el Self-Report Questionnaire (SRQ-20) y el exceso de peso por el Índice de Masa Corporal (IMC). Se realizó análisis descriptivo para caracterización de la muestra y test Qui Cuadrado de Pearson para determinar las asociaciones (p<0,05). Resultados: Entre los participantes (82,9%) eran mujeres, (42,9%) agentes comunitarios de salud, con 39,1 (±11,8) años de edad. Se verificó alta prevalencia de TMC (37,1%), exceso de peso (68,1%), alimentación inadecuada (91,4), enfermedades cardiovasculares (20%) y dislipidemia (40%). Se evidenció asociación (p<0,05) entre TMC y no tener un compañero, menor nivel de escolarización y hábito de no consumir bebida alcohólica. No se encontraron asociaciones para el sobrepeso. Conclusión: Se identificaron elevadas prevalencias de TMC, con asociaciones para el exceso de peso, dieta inadecuada, enfermedades cardiovasculares y dislipidemia, lo que indica la necesidad de acciones organizacionales e individuales para actuar en esas situaciones.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. ALMEIDA DJ. Patologias associadas ao consumo abusivo de álcool. Coimbra: Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra; 2020.
3. AVELLANEDA GG e MAMANI CT. Prevalencia de sobrepeso, obesidad y dislipidemia en trabajadores de salud del nivel primario. Duazary, 2017; 141–8.
4. BARBOSA LFM e MACHADO CJ. Socio-economic and cultural factors associated with smoking prevalence among workers in the National Health System in Belo Horizonte. Rev Bras Epidemiol. 2015; 18:385–97.
5. BARROSO TA, et al. Association of central obesity with the incidence of cardiovascular diseases and risk factors. Int J Cardiovasc Sci. 2017; 30:416–24.
6. BEUSENBERG M e ORLEY JH. WHO. Division of Mental Health. A User’s guide to the self-reporting questionnaire (SRQ). 1994.
7. BRASIL. e-Gestor: Cobertura da Atenção Básica. e-Gestor AB. 2020.
8. BRASIL. Guia alimentar: como ter uma alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 2.436/2017, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
10. BRASIL. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
11. BRASIL. Vigitel Brasil 2019: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde.
12. CAMARGO EM e AÑEZ CRR. Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: num piscar de olhos. Genebra: Organização Mundial de Saúde; 2020.
13. CARVALHO DB, et al. Transtornos mentais comuns em trabalhadores da Atenção Básica à Saúde. Rev Bras Saúde Ocup. 2016; 41: e17.
14. FERREIRA APS, et al. Prevalência e fatores associados da obesidade na população brasileira: estudo com dados aferidos da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev. Bras Epidemiol., 2019; 22.
15. GOLDBERG D. A bio-social model for common mental disorders. Acta Psychiatr Scand Suppl. 1994; 385:66-70.
16. GOMES AP, et al. Adiposity, depression and anxiety: interrelationship and possible mediators. Rev Saude Publica, 2019; 53: 103.
17. GONÇALVES DA, et al. Brazilian multicentre study of common mental disorders in primary care: rates and related social and demographic factors. Cad Saúde Pública, 2014; 30: 623–32.
18. GONÇALVES DM, et al. Avaliação de desempenho do Self-Reporting Questionnaire como instrumento de rastreamento psiquiátrico: um estudo comparativo com o Structured Clinical Interview for DSM-IV-TR. Cad Saúde Pública, 2008; 24(2): 380–90.
19. HELIOTERIO MC, et al. Covid-19: Por que a proteção de trabalhadores e trabalhadoras da saúde é prioritária no combate à pandemia? Trab Educ Saúde, 2020; 18(3).
20. IBGE. Censo Demográfico 2010 [Internet]. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2011.
21. KIM SR, et al. Associations between mental health, quality of life, and obesity/metabolic risk phenotypes. Metab Syndr Relat Disord., 2020; 18(7): 347-52.
22. KNUTH BS, et al. Mental disorders among health workers in Brazil. Cien Saude Colet., 2015; 20(8): 2481-8.
23. LEITE IC, et al. Carga de doença no Brasil e suas regiões, 2008. Cad Saúde Pública, 2015; 31(7): 1551–64.
24. LUPPINO FS, et al. Overweight, obesity, and depression: a systematic review and meta-analysis of longitudinal studies. Arch Gen Psychiatry, 2010; 67(3): 220-9.
25. MARI J e WILLIAMS P. A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in the city of São Paulo. Br J Psychiatry, 1986; 148: 23-6.
26. MILANESCHI Y, et al. Depression and obesity: evidence of shared biological mechanisms. Mol Psychiatry, 2019; 24(1): 18–33.
27. PEREIRA RSF, et al. Obesidade e sobrepeso em trabalhadores da enfermagem de um hospital público em São José dos Campos – SP. Rev Enferm Atual In Derme, 2017; 82: 34-9.
28. PREISS K, et al. A systematic review of variables associated with the relationship between obesity and depression. Obes Rev., 2013; 14(11):906–18.
29. ROCHA SV. Transtornos mentais comuns, inatividade física e comportamentos de lazer entre trabalhadores do setor saúde de município da Bahia. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2016.
30. ROMERA LA e MARCELLINO NC. Lazer e uso de drogas: a partir do olhar sociológico. Impulso, 2010; 20(49): 75–84.
31. SIQUEIRA FV, et al. Excesso de peso e fatores associados entre profissionais de saúde da Estratégia Saúde da Família. Cad Saúde Coletiva, 2019; 27(2): 138–45.
32. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol., 2005; 84:3–28.
33. SOUSA APM, et al. Prevalence and factors associated with overweight in adults in Brazilian capitals and the Federal District, 2019. Epidemiol Serv Saude, 2021; 30(3): e2020838.
34. SOUZA M, et al. O futuro da obesidade no Brasil: uma previsão a partir do Método Lee-Carter (2006-2030). Estudos Populacionais, 2019; 0(0): 1–5.
35. STANAWAY JD, et al. Global, regional, and national comparative risk assessment of 84 behavioural, environmental and occupational, and metabolic risks or clusters of risks for 195 countries and territories, 1990–2017: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2017. Lancet, 2018; 392(10159): 1923-94.
36. STEEL Z, et al. The global prevalence of common mental disorders: a systematic review and meta-analysis 1980-2013. Int J Epidemiol., 2014; 43(2): 476–93.
37. SWINBURN BA, et al. The Global Syndemic of Obesity, Undernutrition, and Climate Change: The Lancet Commission report. Lancet, 2019; 393(10173): 791-846.
38. ULGUIM FO, et al. Trabalhadores da saúde: risco cardiovascular e estresse ocupacional. Rev Bras Med Trab., 2019; 61–8.
39. VEIGA NDF. Correlação entre o Tabagismo e os Fatores de Risco Cardiovascular. Coimbra: Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; 2020.
40. XAVIER HT, et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq. Bras. Cardiol., 2013; 101(4):01–22.