Violencia obstétrica: percepciones de las mujeres sobre la atención del parto
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumen
Objetivo: Comprender la percepción de las gestantes de un municipio del interior de Ceará sobre la violencia obstétrica. Métodos: El estudio fue realizado con gestantes, a partir de 18 años de edad, atendidas en una Unidad Básica de Salud - UBS, ubicada en una zona de vulnerabilidad social. Fue utilizado un enfoque cualitativo, exploratorio y descriptivo, con la aplicación de una entrevista semiestructurada. Los datos obtenidos fueron interpretados mediante el método de análisis categórico temático. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación. Resultados: Se encontró que las gestantes vivieron situaciones de violación de derechos, pero no lograron reconocerlas como violencia obstétrica. También se identificó la naturalización de prácticas que provocan dolor físico y emocional en las mujeres, así como el desconocimiento de las mujeres embarazadas sobre sus derechos sexuales y reproductivos. Conclusión: El estudio indica la necesidad de crear estrategias para la humanización de la asistencia al parto, así como la implementación de acciones que tengan como objetivo la difusión del conocimiento sobre los derechos reproductivos, proporcionando cambios culturales en las prácticas de atención.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos los derechos reservados.
La revista posee los derechos de autor exclusivos para la publicación de este artículo en los términos de la ley brasileña 9610/98.
Reproducción parcial
El uso de partes de los textos, figuras y cuestionario del artículo es libre, siendo obligatoria la citación de los autores y revista.
Reproducción total
Está expresamente prohibido y debe ser autorizado por la revista.
Citas
2. BRASIL. Ministério das Mulheres e Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. Cartilha de enfrentamento à violência. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mulheres/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2023/junho/cartilha-digital-de-enfrentamento-a-violencia-3-6mb.pdf. Acessado em: 7 de agosto de 2023.
3. BRASIL. Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Dispõe sobre a criação de mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acessado em: 9 de setembro de 2020.
4. BRASIL. Portaria GM/MS nº 569/2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html. Acessado em: 20 de outubro de 2019.
5. Conselho Federal de Medicina. CFM apoia MS em decisão sobre o termo violência obstétrica. 2019. Disponível em: www.portal.cfm.org.br/noticias/cfm-apoia-ms-em-decisao-sobre-o-termo-violencia-obstetrica. Acessado em: 3 de agosto de 2020.
6. CUNHA CCA. Violência obstétrica: uma análise sobre o prisma dos direitos fundamentais. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade de Brasília, Brasília, 2015; 46.
7. DINIZ SG, et al. Violência obstétrica como questão para a saúde púbica no brasil: origens, definições, tipologia, impactos na saúde materna e propostas para sua prevenção. Jornal Of Human Growth And Development, 2015; 25: 1-8.
8. GUERRA HS, et al. Análise das Ações da Rede Cegonha no Cenário Brasileiro. Iniciação Científica Cesumar, 2016; 18(1): 73-80.
9. JÚNIOR-LOPES LC, et al. Vigilância em Saúde na pandemia de COVID-19 e os desafios do SUS na atualidade. Saúde Coletiva, 2021; 11(64): 1-7.
10. LEAL MC, et al. A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2017; 33(3): 1-17.
11. MAZZA DAA, et al. Aspectos macro e micropolíticos na organização do trabalho no NASF: o que a produção científica revela? Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2020; 30(4): e300405.
12. MINAYO MC de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013; 13.
13. Ministério Público Federal. Recomendação nº 29/2019. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/sp/sala-de-imprensa/docs/recomendacao_ms_violencia_obstetrica.pdf. Acessado em: 20 de outubro de 2019.
14. MOROSINI MVGC, et al. Previne Brasil, Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária e Carteira de Serviços: radicalização da política de privatização da atenção básica? Cadernos de Saúde Pública, 2020; 36(9): 1-20.
15. OLIVEIRA TR, et al. Percepção das mulheres sobre violência obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE, 2017; 11(1): 40- 46.
16. OMS. Declaração de Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. 2014. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/134588/3/WHO_RHR_14.23_por.pdf. Acessado em: 4 de setembro de 2019.
17. PALMA CC, DONELLI TMS. Violência obstétrica em mulheres brasileiras. Psico, 2017; 48(3): 216-230.
18. RIBEIRO D de O, et al. A violência obstétrica na percepção das multíparas. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2020; 41: e20190419.
19. SAFFIOTI HIB. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Expressão Popular, 2015; 2: 160.
20. SANTOS MAS, SENNA M de CM. Educação em saúde e Serviço Social: instrumento político estratégico na prática profissional. Revista Katályses, 2017; 20(3): 439-447.
21. SILVA AS, SERRA MCM. Violência obstétrica no brasil: um enfoque a partir dos acórdãos do STF e STJ. Revista Quaestio Iuris, 2017; 10(4): 2430-2457.
22. ZANARDO GLP et al. Violência Obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & Sociedade, 2017; 29: e155043.