A experiência de acadêmicos na assistência ao parto vaginal

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Eduardo Lopes Pereira
Natália da Silva Gomes
Rhayanna de Vargas Perez
Valéria Lopes de Lima
Jussara Mendes Lipinski
Lisie Alende Prates

Resumo

Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem no acompanhamento ao parto vaginal em uma unidade hospitalar, durante as aulas práticas do componente curricular “Enfermagem no Cuidado à Saúde da Mulher”. Relato de experiência: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, vivenciado por acadêmicos de enfermagem do 6º período em um hospital da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. As atividades práticas do componente curricular foram desenvolvidas no primeiro semestre do ano de 2018, no turno vespertino, no setor da maternidade. As atividades foram desenvolvidas em quatro momentos: “passagem de plantão”, análise de prontuários, realização dos cuidados de enfermagem às parturientes e famílias, durante o trabalho de parto e parto; e realização dos registros nos prontuários. Considerações finais: A experiência de assistência ao parto vaginal propiciou aos acadêmicos uma visão ampliada do cuidado à mulher, recém-nascido e família. Além disso, as atividades práticas permitiram que os acadêmicos definissem ações de forma responsável, exercitando sua autonomia e conhecimento teórico no acompanhamento do processo parturitivo.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
PereiraE. L., GomesN. da S., PerezR. de V., LimaV. L. de, LipinskiJ. M., & PratesL. A. (2024). A experiência de acadêmicos na assistência ao parto vaginal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(1), e14864. https://doi.org/10.25248/reas.e14864.2024
Seção
Relatos de Experiência

Referências

1. AGUIAR JC, et al. Indicadores de assistência às vias de parto. Revista de Enfermagem UFPE online, 2018; 12(6): 674-80.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Parto e Nascimento: Diretrizes para o cuidado multidisciplinar. Belo Horizonte, 2015.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2013; 99P.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005; 163 p.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017; 51 p.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

8. BRASIL. Resolução nº 573, de 31 de janeiro de 2018. 2018. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso573.pdf.

9. COELHO KC, et al. Métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto. Revista Recien, 2017;7(21):14-21.

10. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto 94.406, de 8 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre o Exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 09. jun. 1987. Seção 1, p.8853-8855.

11. FABRIZZIO GC, et al. Práticas obstétricas de uma parteira: contribuições para a gestão do cuidado de enfermagem à parturiente. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2019; 9: 1-9.

12. LIMA B e FREITAS EAM. A escolha da via de parto: uma revisão integrativa. REFACS, 2020; 8(1) :114-125.

13. LOPES GC.; et al. Atenção ao parto e nascimento em hospital universitário: comparação de práticas desenvolvidas após Rede Cegonha. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2019; 27: e3139.

14. LUCENA TS, et al. Análise do preenchimento do partograma como boa prática obstétrica na monitorização do trabalho de parto. Revista Online de Pesquisa Cuidado é fundamental, 2019; 11(1): 222-227.

15. MACIAS LL, et al. A visão do paciente atendido pelo acadêmico de medicina em um Hospital Escola. Pará Research Medical Journal, 2017; 1(2): 1-77.

16. MASCARELLO KC, et al. Complicações maternas e cesárea sem indicação: revisão sistemática e meta-análise. Revista de Saúde Pública, 2017; 51.

17. MELO AAP, et al. Atuação do enfermeiro no parto humanizado. Revista Científica Eletrônica de Enfermagem da FAEF, 2018; 1(1).

18. NASCIMENTO SL, et al. Conhecimentos e experiências de violência obstétrica em mulheres que vivenciaram a experiência do parto. Revista Electrónica Enfermería Actual de Costa Rica, 2019; 37: 66-79.

19. NEGREIROS RV e LIMA VCB. Importância do estágio supervisionado para o acadêmico de enfermagem no hospital: Compartilhando experiências vivenciadas com a equipe de trabalho. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 2018; 16(2).

20. OLIVEIRA CE de S, et al. Assistência ao recém-nascido na sala de parto durante a pandemia de COVID-19. Acta Paulista de Enfermagem, 2021; 34.

21. OLIVEIRA MNJ, et al. Avaliação do primeiro período clínico do trabalho de parto. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; Suplementar 20: e378.

22. POLIT DF, BECK CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019; 670 p.

23. PONTES IRO e ANDRADE, KGM. A contribuição das tecnologias leves na assistência de enfermagem ao parto normal. Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico, 2020; 6(7).

24. RODRIGUES ARM, et al. Gravidez de alto risco: análise dos determinantes de saúde. SANARE, 2017;16(1):23-28.

25. RUSSO JÁ e NUCCI MF. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2020; 24(1): 1-14.

26. SANTOS AC de M, et al. Atuação da enfermagem no uso de métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto. Brazilian Journal of Development, 2021; 7(1): 9505–9115.

27. SENA RP, et al. Ação educativa para as gestantes na promoção da “Golden hour”: relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; Suplementar 40: e2291.

28. SILVA CA e LARA SRG. Use of the shower aspersion combined with the swiss ball as a method of pain relief in the active labor stage. Brazilian Journal Of Pain, 2018; 1(2): 167-170.

29. SILVA CM, et al. Fatores associados ao contato pele a pele entre mãe/filho e amamentação na sala de parto. Revista de Nutrição, 2016; 29(4): 457-47.

30. SILVA IST, et al. Aplicação adequada do partograma e o seu impacto na taxa de cesarianas: revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020; 12(9): e3915.

31. SILVA TPR, et al. Enfermagem Obstétrica nas boas práticas da assistência o parto e nascimento. Revista Brasileira de Enfermagem, 2019; 72(supl.3).

32. SOUZA FMLC, et al. Tecnologias apropriadas ao processo de trabalho de parto humanizado. Enfermagem em Foco, 2019; 10(2): 8-124.

33. TOSTES NA e SEIDL EMF. Expectativas de gestantes sobre o parto e suas percepções acerca da preparação para o parto. Temas em Psicologia, 2016; 24(2): 681-693.

34. UCHOA JL, et al. Influence of social determinants of health on skin to skin contact between mother and newborn. Revista Brasileira de Enfermagem, 2021; 74(4): 1-10.

35. UNIPAMPA. Universidade Federal do Pampa. Projeto pedagógico do curso: curso de enfermagem. Curso de Enfermagem. 2018. Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem. Disponível em: http://dspace.unipampa.edu.br/handle/riu/145. Acesso em: 12 jun. 2019.

36. WANZELER KM. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) na atenção primária à saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2019; 35: e1486.