Oferta das práticas integrativas e complementares na atenção básica em saúde na região de integração do lago de Tucuruí – PA
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Realizar levantamento das ofertas das práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) ofertadas na atenção básica na região de integração do lago de Tucuruí - PA. Métodos: O estudo trata-se de uma investigação de abordagem quantitativa de cunho analítico descritivo. Os dados foram obtidos através do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e analisados através da estatística descritiva a partir de um conjunto de informações extraídas, como: quais e quantas Práticas foram ofertadas em cada município e a prevalência em toda a região durante os 12 meses do ano de 2022. Resultados: Breu-Branco possui zero registros, Tucuruí e Jacundá 1, Goianésia do Pará e Nova Ipixuna 2, Novo Repartimento 6 e, Itupiranga lidera com 54 registros. Em relação à prevalência, a eletroestimulação foi apontada como a prática mais registrada em toda a extensão da região do lago. Conclusão: Ainda se observa a carência da sua aplicabilidade, seja pela baixa implementação, seja pela inconsistência no seu registro. É imprescindível que exerçamos uma reflexão mais aprofundada a respeito deste tema, uma vez que, seu fortalecimento depende de seu entendimento. É de suma importância que as pesquisas acerca do assunto sejam cada dia mais incentivadas, realizadas e difundidas.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. AZEVEDO C, et al. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Escola Anna Nery, 2019; 23(2): e20180389.
3. BARBOSA F, et al. Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2020; 36(1): e00208818.
4. BRASIL. Ministério da saúde. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil: Pará. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa.html. Acessado em: 10 de junho de 2023.
5. BRASIL. Ministério da saúde. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2015. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf. Acessado em: 06 de maio de 2022.
6. BRASIL. Ministério da saúde. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_plantas_medicinais_cab31.pdf. Acessado em: 06 de maio de 2022.
7. BRASIL. Ministério da saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. 2011. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm. Acessado em: 10 de junho de 2023.
8. BRASIL. Ministério da saúde. Relatório de monitoramento nacional das práticas integrativas e complementares em saúde nos sistemas de informação em saúde. 2020. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/pics/Relatorio_Monitoramento_das_PICS_no_Brasil_julho_2020_v1_0.pdf. Acessado em: 13 de maio de 2022.
9. CONTATORE O, et al. Acupuntura na Atenção Primária à Saúde: referenciais tradicional e médico-científico na prática cotidiana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2022; 26: e210654.
10. GONTIJO MBA, NUNES MF. Práticas Integrativas e Complementares: conhecimento e credibilidade de profissionais do serviço público de saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 2017; 15(1): 301-320.
11. MANCUSO ACB, et al. Estatística Descritiva: Perguntas que você sempre quis fazer, mas nunca teve coragem. Clinical and Biomedical Research, 2019; 38(4): 414-418.
12. OLIVEIRA IMD, PASCHE DF. Entre legitimação científica e legitimação cultural: transformações no campo das Práticas Integrativas e Complementares. Ciência & Saúde Coletiva, 2022; 27(9): 3777-3787.
13. PEREIRA EC, et al. Práticas Integrativas e Complementares ofertadas pela enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Saúde em Debate, 2022; 46(1): 152-164.
14. SILVA P, et al. Formação profissional em Práticas Integrativas e Complementares: o sentido atribuído pelo trabalhador da Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 26(2): 399-408.
15. SILVA GKF, et al. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares: trajetória e desafios em 30 anos do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2022; 30(1): e300110.
16. SUMIYA A, et al. Distribuição espacial das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Atenção Básica no Brasil. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2022; 35(10).
17. TESSER CD e DALLEGRAVE D. Práticas integrativas e complementares e medicalização social: indefinições, riscos e potências na atenção primária à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 2022; 36(9).
18. VIEIRA LO e MARTINS FILHO, IE. Secretários de saúde e aspectos relacionados à gestão das Práticas Integrativas e Complementares. Saúde e Sociedade, 2022; 31(4): e210698.
19. THEISEN L. Perfil da oferta de práticas integrativas e complementares em saúde no âmbito da atenção básica da 28ª Região de Saúde-RS. Dissertação (Pós-graduação em Práticas Integrativas e complementares) - Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Cruz do Sul, 2020; 10.
20. ZANELLA ÂK, et al. Proposta de intervenção ensino-serviço de Práticas Integrativas e Complementares. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 2018; 30(1): 63-71.