Ação de educação alimentar e nutricional para promoção da saúde de adultos e idosos
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relatar a experiência de uma ação de educação alimentar e nutricional (EAN), direcionada a adultos e idosos, sobre os graus de processamento dos alimentos e as consequências para a saúde do consumo excessivo de alimentos processados e ultraprocessados. Relato de experiência: Foi realizada uma ação de EAN com grupo de adultos e idosos. Após a ação, foi realizada dinâmica com balões contendo perguntas sobre o tema abordado. Para o desenvolvimento da ação utilizou-se recursos visuais, com slides e uma maquete, contendo 15 alimentos com diferentes graus de processamento, sendo in natura e/ou minimamente processados, processados e ultraprocessados. Após a ação, foi entregue folder explicativo contendo regras de ouro e 10 passos para alimentação adequada e saudável. Considerações finais: Ação de EAN realizada com esse grupo promoveu a integração, despertou o interesse, aprofundou o entendimento teórico acerca do grau de processamento dos alimentos e nas consequências do consumo excessivo de alimentos processados e ultraprocessados, possibilitando a melhora do estado de saúde e na qualidade de vida dos participantes.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BAKER P, et al. Ultra-processed foods and the nutrition transition: global, regional and national trends, food systems transformations and political economy drivers. Obes Ver., 2020; 21(12): e13126.
3. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012; 1.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2014; 2.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012; 1.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.761, de 19 de novembro de 2013. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2013, 1: 62.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Universidade Federal de Minas Gerais. Instrutivo: metodologia de trabalho em grupos para ações de alimentação e nutrição na atenção básica. / Ministério da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016; 1.
8. Campos SF, et al. Consumption of ultra-processed foods and nutritional profile in a health promotion service of primary care. Public Health Nutr. 2021; 24 (15): 5113-5126.
9. Contento I, Balch GI, Bronner YL, Paige DM, Gross SM, Bisignani L, et al. The effectiveness of nutrition education and implications for nutrition policy, programs and research: a review of research. J Nutr Educ. 1995; 27(6): 285-415.
10. FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 2014; 1: 143.
11. GALISA, Monica; NUNES, Alessandra P.; GARCIA, Luciana; CHEMIN, Sandra. Educação alimentar e nutricional: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Roca, 2014; 308.
12. GANDRA FPP, et al. Efeito de um programa de educação no nível de conhecimento e nas atitudes sobre o diabetes mellitus. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, 2011; 24(4): 322-331.
13. GOMES ACM, et al. Impacto de estratégias de educação nutricional sobre variáveis antropométricas e conhecimento alimentar. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, 2013; 26(4): 462-469.
14. LOUZADA MLC, et al. Impacto do consumo de alimentos ultraprocessados na saúde de crianças, adolescentes e adultos: revisão de escopo. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(1): e00323020.
15. MACEDO IC e AQUINO RC. O Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para Políticas Públicas no Brasil no contexto do atendimento nutricional. Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2018; 13(1): 21-35.
16. MONTEIRO CA, et al. Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil.Public health nutrition, 2011; 14(1): 5-13.
17. PRÉCOMA DB, et al. Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019. Arq Bras Cardiol., 2019; 113(4): 787-891.
18. RAUBER F, et al. Ultra-processed food consumption and risk of adiposity: a prospective cohort study of UK Biobank. Eur J Nutr., 2021; 60: 2169-2180.
19. RODRIGUES RM, et al. Evolução dos alimentos mais consumidos no Brasil entre 2008–2009 e 2017–2018. Rev Saúde Publica. 2021; 55: 4.
20. SANTOS IG, et al. Residência Multiprofissional em Saúde da Família: concepção de profissionais de saúde sobre a atuação do nutricionista. Interface - Comun Saúde, Educ., 2015; (53): 349-360.
21. SILVA CP, et al. Intervenção nutricional pautada na estratégia de oficinas em um serviço de promoção da saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Revista de Nutrição, 2013; 26(6): 647-658.
22. SPINA N, et al. Nutricionistas na atenção primária no município de Santos: atuação e gestão da atenção nutricional, Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 2018; 13(1): 117-134.
23. STANTON R, et al. Depression, Anxiety and Stress during COVID-19: Associations with Changes in Physical Activity, Sleep, Tobacco and Alcohol Use in Australian Adults. Int J Environ Res Public Health, 2020; 17(11): 4065.
24. SOUSA, AE e NUNES, R. Avaliação da adesão terapêutica nutricional e sua relação com os modelos de mudança do comportamento alimentar. HU ver, 2014; 40(3/4): 221-229.
25. ZOBEL EH, et al. Mudanças globais no suprimento de alimentos e a epidemia de obesidade. Relatórios atuais de obesidade, 2016; 5(4): 449-455.