Realidade do envelhecimento populacional frente às doenças crônicas não transmissíveis

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Isabela Simieli
Letícia Aparecida Resende Padilha
Cristiane Fernandes de Freitas Tavares

Resumo

Objetivo: Analisar a realidade da população senil, as características socioeconômicas, a prevalência de doenças crônicas e os fatores de riscos associados. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal, cujas informações foram adquiridas por um questionário aplicado a 204 idosos, em duas Unidades Básicas de Saúde em Franca-SP e por pesquisa de dados em prontuários. O questionário continha dados sobre identificação, condições socioeconômicas, fatores de risco, doenças crônicas e a história familiar. Resultados: Dos 204 entrevistados 68,13% eram mulheres; 54,41% brancos; 45,58% casados; 78,43% vivendo com algum familiar; 87,25% inativos; 62,22% estudaram apenas até a 4ª série; 66,17% com renda menor que dois salários mínimos. Foi relatado o sedentarismo em 64,22% deles, com IMC ≥ 25 kg/m² em 43,14%. As patologias mais comuns foram a hipertensão atingindo 77,71% e a osteoartrose em 54,9% deles.  Conclusão: Com a análise, concluímos que as mulheres buscam mais o cuidado a saúde, as quais estão expostas a hipertensão como uma das doenças crônicas não transmissíveis, sendo um dos fatores de risco correlacionados a doenças cardiovasculares. Assim, torna-se possível a realização de ações de prevenção e promoção de saúde, a fim de minimizar as complicações por meio do diagnóstico precoce, tratamento e seguimento adequado.

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Como Citar
SimieliI., PadilhaL. A. R., & TavaresC. F. de F. (2019). Realidade do envelhecimento populacional frente às doenças crônicas não transmissíveis. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (37), e1511. https://doi.org/10.25248/reas.e1511.2019
Seção
Artigos Originais