Correlación entre la prevalencia de Chikungunya y factores climáticos en las diferentes regiones sanitarias del estado de Tocantins

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Rodrigo Araújo Nascimento
Flávia Cerqueira Pacheco
Bruno Araújo Nascimento
Sandra Maria Botelho Mariano

Resumen

Objetivo: Correlacionar la prevalencia de Chikungunya con factores climáticos en las diferentes regiones de salud de Tocantins de 2016 a 2019. Métodos: El estudio transversal, cuantitativo y descriptivo analizó las posibles relaciones entre los casos confirmados de Chikungunya y los factores climáticos en las diferentes regiones sanitarias de Tocantins de 2016 a 2019. La información fue obtenida de la Superintendencia de Vigilancia Sanitaria de la Secretaría de Salud del Estado de Tocantins y del Instituto Nacional de Meteorología. Los datos se organizaron en tablas y gráficos y se sometieron a análisis estadístico. Resultados: 2017 fue el año con mayor número de casos de Chikunguinya. Después de aplicar la prueba de Spearman, solo una región de salud mostró significancia para la correlación analizada. Las mayores incidencias ocurrieron durante la temporada de lluvias en la mayoría de las regiones. Conclusión: En la temporada de lluvias o hasta dos meses después, hay más casos confirmados que en otros meses. Se encontró una correlación significativa del 5% en la región de Bico do Papagaio. El estudio revela que la incidencia de la enfermedad está relacionada con factores climáticos en Tocantins. El posible subnotificación de casos puede haber limitado el análisis que se buscaba establecer.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Cómo citar
NascimentoR. A., PachecoF. C., NascimentoB. A., & MarianoS. M. B. (2024). Correlación entre la prevalencia de Chikungunya y factores climáticos en las diferentes regiones sanitarias del estado de Tocantins. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(1), e15122. https://doi.org/10.25248/reas.e15122.2024
Sección
Artigos Originais

Citas

1. ALMEIDA LS, et al. Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25: 3857-3868.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 52 de 2022. Bol. Epidemiológico Arboviroses 2022; 54: 1-14. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no01/#:~:text=At%C3%A9%20a%20SE%2052%20de,para%20o%20mesmo%20per%C3%ADodo%20analisado. Acessado em: 09 de outubro de 2023.

3. BRITO RR, et al. Aspectos epidemiológicos e as adaptações do Aedes Aegypti: considerações sobre arboviroses. Facit Business and Technology Journal, 2020; 1(19): 205-213.

4. CARVALHO K, et al. Acute disseminated encephalomyelitis (ADEM) associated with mosquito-borne diseases: Chikungunya virus X yellow fever immunization. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2020; 53: e20190160.

5. CAVALCANTI TYVL, et al. A review on chikungunya virus epidemiology, pathogenesis and current vaccine development. Viruses, 2022; 14(5): 969.

6. CORRAR LJ, et al. Análise Multivariada: para cursos de administração, ciências contábeis e economia. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007; 568p.

7. MARINHO RA, et al. Effects of temperature on the life cycle, expansion, and dispersion of Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) in three cities in Paraiba, Brazil. Journal of Vector Ecology, 2016; 41(1): 1-10.

8. MARINHO RSS, et al. Environmental changes and the impact on the human infections by Dengue, Chikungunya and Zika Viruses in Northern Brazil, 2010–2019. International Journal of Environmental Research and Public Health, 2022; 19(19): 12665.

9. MORDECAI EA, et al. Thermal biology of mosquito‐borne disease. Ecology letters, 2019; 22(10): 1690-1708.

10. MOURA GLC, et al. Panorama of Chikungunya’s incidence between 2014 and 2017: a comparative between Tocantins and Brazil. Revista de Patologia do Tocantins, 2018; 5(4): 12-16.

11. PANATO CS, et al. Evaluation of functional disability after Chikungunya infection. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2019; 52: e20190112.

12. ROBERT MA, et al. Climate change and viral emergence: evidence from Aedes-borne arboviruses. Current opinion in virology, 2020; 40: 41-47.

13. ROLDÃO AF; FERREIRA VO. Climatologia do estado do Tocantins - Brasil. Caderno de Geografia, 2019; 29(59): 1161-1181.

14. SANTOS LLM, et al. Dengue, chikungunya, and Zika virus infections in Latin America and the Caribbean: a systematic review. Revista Panamericana de Salud Pública, 2023; 47: e34.

15. SANTOS MA, et al. Análise espacial da incidência da febre de Chikungunya e dos fatores socioeconômicos, demográficos e de infestação vetorial associados, em municípios de Pernambuco, Brasil, 2015–2021. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2023; 26: e230018.

16. SILVA AC, et al. Prevalence and Epidemiological Aspects of Chikungunya Fever in States of the Northeast Region of Brazil: a systematic review. Acta Tropica, 2023; 24: 106872.

17. SILVA FCM, et al. Estudo temporal das arboviroses: Uma análise espacial. Research, Society and Development, 2021; 10(7): e10910716220-e10910716220.

18. SILVA JP, et al. Associação entre as condições sanitárias e a incidência de febre Chikungunya no município de Belém, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 2019; 12: 2177.

19. SILVA NS, et al. Avaliação da Relação Entre a Climatologia, as Condições Sanitárias (Lixo) e a Ocorrência de Arboviroses (Dengue e Chikungunya) em Quixadá-CE no Período Entre 2016 e 2019. Revista Brasileira de Meteorologia [online], 2020; 35(3): 485-492.

20. SOUSA MBC, et al. Índices das arboviroses na região norte do Brasil no ano de 2019 na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Informe Gepec, 2021; 25(1): 100-122.

21. SOUZA UJB, et al. Genomic Epidemiology Reveals the Circulation of the Chikungunya Virus East/Central/South African Lineage in Tocantins State, North Brazil. Viruses, 2022; 14(10): 2311.

22. SOUZA WM, et al. Spatiotemporal dynamics and recurrence of chikungunya virus in Brazil: an epidemiological study. The Lancet Microbe, 2023; 4(5): e319-e329.

23. TOCANTINS. Regionalização da saúde no Tocantins – História e mapas 2023. Disponível em: https://www.to.gov.br/saude/regionalizacao-da-saudetocantins-historia-e-mapas/468kh0pycna2. Acessado em: 07 de março de 2023.

24. TRIOLA MF. Introdução à estatística. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2017; 832p.

25. VIANA JA, et al. Fatores epidemiologicos, demograficos e ambientais da dengue, zika, febre chikungunya no Município de Augustinópolis, Estado do Tocantins. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(12): 99605-99624.