Risco de adoecimento por Infecções Sexualmente Transmissíveis em mulheres atendidas na atenção básica em um município da região Xingu-PA
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Jul 31, 2024
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Caracterizar o risco de adoecimento para infecções sexualmente transmissíveis (IST) em mulheres usuárias do serviço de atenção primária a saúde em um município da região Xingu-Pará. Métodos: estudo transversal com base populacional, 3.510 mulheres que realizaram testes rápido para IST no município de Altamira em 2022. O grupo amostral será de 360 mulheres, que preencherão o questionário sobre dados sociodemográficos, história ginecológica e obstétrica e conhecimento sobre IST. As variáveis obtidas foram tabuladas e avaliadas. Resultados: Não saber que as infecções afetam outros órgãos além dos genitais aproximadamente dobra a chance de infecção (OR 1,8657) em comparação com as mulheres que sabiam. As mulheres que não sabiam as formas de transmissão das IST quase triplicaram a chance de infecção (OR 2,7886) em relação às mulheres que sabiam. Mulheres com escolaridade menor que o ensino médio triplicaram a chance de adquirir alguma IST (OR = 3,2) e ter parceiro fixo revelou aumentar a chance de contrair IST. Essas variáveis não apresentaram diferença significativa. Conclusão: A população feminina atendida na atenção básica do município de Altamira é vulnerável para infecções sexualmente transmissíveis.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
ToméA. C. de C., WalfredoJ. V. F., FariasG. da S., CavalcanteR. L., Ramos Érika P. S., CarvalhoR. de S. S., PinheiroM. C. N., FerreiraD. V. G., GranatoR. R., & DamascenoH. C. (2024). Risco de adoecimento por Infecções Sexualmente Transmissíveis em mulheres atendidas na atenção básica em um município da região Xingu-PA. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(7), e15300. https://doi.org/10.25248/reas.e15300.2024
Seção
Artigos Originais
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
1. ALELUIA ES, et al. Repercussões da sífilis na gestação: Possibilidades de atuação da enfermagem. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 2021; 10(7): 2525-3409.
2. BORGES, ALV, et al. Descontinuidades contraceptivas no uso do contraceptivo hormonal oral, injetável e do preservativo masculino. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(2).
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis. 2022a. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023. Acessado em: 15 de setembro de 2023.
4. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais. 2022b. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-hepatites-virais-2022-numero-especial. Acessado em 13 de setembro de 2023.
5. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de HIV/Aids. 2021a. Disponível em: https ://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins-epidemiologicos/2023/hiv-aids/boletim-epidemiologico-hiv-e-aids-2023.pdf/view. Acessado em 13 de setembro de 2023.
6. BRASIL, Ministério da Saúde. HIV: Estratégias para utilização de testes rápidos no Brasil. 2010. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/HIV_estrategias_testes_rapidos_brasil.pdf. Acessado em 16 de setembro de 2023.
7. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco [recurso eletrônico. 2022d. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestacao_alto_risco.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
8. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual técnico Para o diagnóstico da infecção pelo HIV em adultos e crianças. 2018a. Disponível em: https ://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/publicacoes/2018/manual_tecnico_hiv_27_11_2018_web.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
9. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. 2008. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
10. BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa de conhecimento, atitudes e práticas na população brasileira. 2011b. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_conhecimentos_atitudes_praticas_populacao_brasileira.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
11. BRASIL, Ministério da Saúde. Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de AIDS e outras DST. 2007. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_integrado_enfrentamento_feminizacao_aids_dst.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
12. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 77, de 12 de janeiro de 2012. 2012. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0077_12_01_2012.html Acessado em 18 de setembro de 2023.
13. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 29, de 17 de dezembro de 2013. Aprova O Manual Técnico Para O Diagnóstico da Infecção Pelo HIV em Adultos e Crianças e Dá Outras Providências. 2013. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2013/prt0029_17_12_2013.html. Acessado em 18 de setembro de 2023.
14. BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 2004. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
15. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). 2019a. Disponível em: https ://antigo.aids.gov.br/pt-br/pub/2022/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes Acessado em 18 de setembro de 2023.
16. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. 2018c. Disponível em: Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Acessado em 18 de setembro de 2023.
17. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e coinfecções. 2017a. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeuticas_hepatite_b_coinfeccoes.pdf Acessado em 20 de setembro de 2023.
18. CEZAR VM, DRAGANOV PB. A História e as Políticas Públicas do HIV no Brasil sob uma Visão Bioética. Ensaios Cienc., Cienc. Biol. Agrar. Saúde, 2014: 18; 151-156.
19. CIRIACO NLC, et al. A importância do conhecimento sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) pelos adolescentes e a necessidade de uma abordagem que vá além das concepções biológicas. Em Extensão, Uberlândia, 2019: 18; 63-80.
20. COSTA R, SILVA RRA. Fatores Relacionados À Feminização da Epidemia Da Aids: Estudo Informativo. Rev enferm UFPE online, 2013: 7; 5340-4.
21. DUARTE MTC, et al. Vulnerabilidade de mulheres vivendo com HIV/Aids. Rev. Latino-Am Enfermagem, 2014: 22(1).
22. FERREIRA LO. Saúde e relações de Gênero: uma reflexão sobre os desafios para a implantação de políticas públicas de atenção à saúde da mulher indígena. Ciências & Saúde Coletiva. 2013: 18; 1151-1159.
23. GRECO DB. Trinta anos de enfrentamento à epidemia da Aids no Brasil: 1985-2015. Ciência & Saúde Coletiva, 2016: 21(5); 1553-1564.
24. GUIBI IA, et al. Características principais dos usuários dos serviços de atenção primária à saúde no Brasil. Rev Saude Publica, 2017: 51(2): 17.
25. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
26. Instrução de Uso do kit Sífilis Bio da marca Bioclin.
27. Instrução de Uso do kit ABON HCV Hepatitis C Virus Rapid Test Device (Sangue total/Soro/Plasma).
28. LUPPI CG, et al. Diagnóstico precoce e os fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis em mulheres atendidas na atenção primária. Ver. Bras. Epidemiol, 2011; 14: 467-77.
29. MARTINS DC, et al. Comportamento sexual e infecções sexualmente transmissíveis em mulheres de apenados. Rev. Latino-AM. Enfermagem. 2018; 26: 3043.
30. Manual de uso (bula) kit HIV ABON.
31. MOURA SLO, et al. Percepção de mulheres quanto à sua vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis. Esc Anna Nery. 2021; 25; 1: 20190325.
32. OTERO-GUERRA L, et al. Diagnóstico rápido de las infecciones de transmisión sexual. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 2017; 35(7): 444-450.
33. PEREIRA AB, et al. Perfil social do usuário do sistema único de saúde na atenção primária em saúde. Rev Epidemiol Contr Infec. 2012; 2; 94-9
34. PEDER LD, et. al. Infecções genitais e fatores de risco em gestantes atendidas em um serviço de saúde pública. Revista Espaço para a Saúde. 2018; 19(1); 82-90.
35. PINTO, VM. et al. Fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23; 2423-2432.
36. SILVA SPC, et al. Saberes e representações de vulnerabilidade para DST/HIV/AIDS por universitárias. Id online Multidisciplinary Journal and Psycology, 2018; 10; 25-42.
37. SOARES LG, et al. Sífilis gestacional e congênita: características maternas, neonatais e desfecho dos casos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2017; 17(4): 791-799.
38. TEIXEIRA JV, et al. A vulnerabilidade feminina às infecções sexualmente transmissíveis sífilis e HIV/AIDS no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. Recima21 -Revista Científica Multidisciplinar. 2022; 3; 9.
2. BORGES, ALV, et al. Descontinuidades contraceptivas no uso do contraceptivo hormonal oral, injetável e do preservativo masculino. Cad. Saúde Pública, 2021; 37(2).
3. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Sífilis. 2022a. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023. Acessado em: 15 de setembro de 2023.
4. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais. 2022b. Disponível em: https ://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-hepatites-virais-2022-numero-especial. Acessado em 13 de setembro de 2023.
5. BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico de HIV/Aids. 2021a. Disponível em: https ://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins-epidemiologicos/2023/hiv-aids/boletim-epidemiologico-hiv-e-aids-2023.pdf/view. Acessado em 13 de setembro de 2023.
6. BRASIL, Ministério da Saúde. HIV: Estratégias para utilização de testes rápidos no Brasil. 2010. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/HIV_estrategias_testes_rapidos_brasil.pdf. Acessado em 16 de setembro de 2023.
7. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de gestação de alto risco [recurso eletrônico. 2022d. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestacao_alto_risco.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
8. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual técnico Para o diagnóstico da infecção pelo HIV em adultos e crianças. 2018a. Disponível em: https ://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/publicacoes/2018/manual_tecnico_hiv_27_11_2018_web.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
9. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. 2008. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
10. BRASIL, Ministério da Saúde. Pesquisa de conhecimento, atitudes e práticas na população brasileira. 2011b. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pesquisa_conhecimentos_atitudes_praticas_populacao_brasileira.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
11. BRASIL, Ministério da Saúde. Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de AIDS e outras DST. 2007. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_integrado_enfrentamento_feminizacao_aids_dst.pdf Acessado em 18 de setembro de 2023.
12. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 77, de 12 de janeiro de 2012. 2012. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0077_12_01_2012.html Acessado em 18 de setembro de 2023.
13. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 29, de 17 de dezembro de 2013. Aprova O Manual Técnico Para O Diagnóstico da Infecção Pelo HIV em Adultos e Crianças e Dá Outras Providências. 2013. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2013/prt0029_17_12_2013.html. Acessado em 18 de setembro de 2023.
14. BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. 2004. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acessado em 18 de setembro de 2023.
15. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). 2019a. Disponível em: https ://antigo.aids.gov.br/pt-br/pub/2022/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes Acessado em 18 de setembro de 2023.
16. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. 2018c. Disponível em: Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Acessado em 18 de setembro de 2023.
17. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e coinfecções. 2017a. Disponível em: https ://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeuticas_hepatite_b_coinfeccoes.pdf Acessado em 20 de setembro de 2023.
18. CEZAR VM, DRAGANOV PB. A História e as Políticas Públicas do HIV no Brasil sob uma Visão Bioética. Ensaios Cienc., Cienc. Biol. Agrar. Saúde, 2014: 18; 151-156.
19. CIRIACO NLC, et al. A importância do conhecimento sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) pelos adolescentes e a necessidade de uma abordagem que vá além das concepções biológicas. Em Extensão, Uberlândia, 2019: 18; 63-80.
20. COSTA R, SILVA RRA. Fatores Relacionados À Feminização da Epidemia Da Aids: Estudo Informativo. Rev enferm UFPE online, 2013: 7; 5340-4.
21. DUARTE MTC, et al. Vulnerabilidade de mulheres vivendo com HIV/Aids. Rev. Latino-Am Enfermagem, 2014: 22(1).
22. FERREIRA LO. Saúde e relações de Gênero: uma reflexão sobre os desafios para a implantação de políticas públicas de atenção à saúde da mulher indígena. Ciências & Saúde Coletiva. 2013: 18; 1151-1159.
23. GRECO DB. Trinta anos de enfrentamento à epidemia da Aids no Brasil: 1985-2015. Ciência & Saúde Coletiva, 2016: 21(5); 1553-1564.
24. GUIBI IA, et al. Características principais dos usuários dos serviços de atenção primária à saúde no Brasil. Rev Saude Publica, 2017: 51(2): 17.
25. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
26. Instrução de Uso do kit Sífilis Bio da marca Bioclin.
27. Instrução de Uso do kit ABON HCV Hepatitis C Virus Rapid Test Device (Sangue total/Soro/Plasma).
28. LUPPI CG, et al. Diagnóstico precoce e os fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis em mulheres atendidas na atenção primária. Ver. Bras. Epidemiol, 2011; 14: 467-77.
29. MARTINS DC, et al. Comportamento sexual e infecções sexualmente transmissíveis em mulheres de apenados. Rev. Latino-AM. Enfermagem. 2018; 26: 3043.
30. Manual de uso (bula) kit HIV ABON.
31. MOURA SLO, et al. Percepção de mulheres quanto à sua vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis. Esc Anna Nery. 2021; 25; 1: 20190325.
32. OTERO-GUERRA L, et al. Diagnóstico rápido de las infecciones de transmisión sexual. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 2017; 35(7): 444-450.
33. PEREIRA AB, et al. Perfil social do usuário do sistema único de saúde na atenção primária em saúde. Rev Epidemiol Contr Infec. 2012; 2; 94-9
34. PEDER LD, et. al. Infecções genitais e fatores de risco em gestantes atendidas em um serviço de saúde pública. Revista Espaço para a Saúde. 2018; 19(1); 82-90.
35. PINTO, VM. et al. Fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2018; 23; 2423-2432.
36. SILVA SPC, et al. Saberes e representações de vulnerabilidade para DST/HIV/AIDS por universitárias. Id online Multidisciplinary Journal and Psycology, 2018; 10; 25-42.
37. SOARES LG, et al. Sífilis gestacional e congênita: características maternas, neonatais e desfecho dos casos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2017; 17(4): 791-799.
38. TEIXEIRA JV, et al. A vulnerabilidade feminina às infecções sexualmente transmissíveis sífilis e HIV/AIDS no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. Recima21 -Revista Científica Multidisciplinar. 2022; 3; 9.