A relevância da educação em saúde através de um intercambio nacional em medicina da família e comunidade
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Relatar a experiência de um estudante de medicina em um programa de intercâmbio nacional em Medicina da Família e Comunidade (MFC). Relato de experiência: O intercâmbio Nacional, realizado pelo acadêmico, ocorreu em duas instâncias, a primeira sendo uma vivência na Unidade de Saúde de Estratégia da Família e Comunidade e outra no cenário da Universidade local, que possibilitou aprendizado teórico-prático utilizando metodologia ativa. A experiência consolidou temáticas previamente vista pelo estudante, além do aprendizado de um novo universo em relação a saúde pública, cultura local e crescimento interpessoal. À vista disso, o Intercâmbio nacional voltado à educação em MFC é uma ferramenta que impulsiona o conhecimento científico e social. Considerações finais: Através do intercambio foi possível ampliar a cosmovisão sobre Saúde Pública, vivenciando uma nova realidade não esperada, com base nisso, o intercambio se consolida como uma peça-chave para a criação de habilidades que podem ser essenciais para futuros profissionais.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.
Referências
2. BARDAQUIM VA. e DIAS EG. A realização de intercâmbio no doutorado em enfermagem: um relato de experiência. Journal of Nursing and Health, 2019; 9: 1.
3. COELHO NETO GC, et al. Prática da Medicina de Família e Comunidade no Brasil: contexto e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 2019; 35.
4. DE FREITAS JR, et al. A importância do enfermeiro nas práticas integrativas e complementares no sistema único de saúde. Saúde Coletiva (Barueri), 2021; 11: 5376–5389.
5. DE SÁ, AAL. et al. Influência do PBL e TBL na educação em medicina. BJHR, 2023; 6: 26382–26396.
6. DE SOUZA GODIM F e JOHANN, RC. Neoliberalismo e universidade pública: reflexões acerca da desvalorização do ensino superior público. Revista Aurora, 2021; 14: 85–100.
7. FERREIRA L, et al. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde em Debate, 2019; 43: 223–239.
8. FRIZZO GFE. Crise do capitalismo, política ultraliberal e a extinção do ministério do esporte. Motrivivência, 2019; 31: 60.
9. GIATTI LL, et al. Nexos de exclusão e desafios de sustentabilidade e saúde em uma periferia urbana no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2019; 35.
10. GRANJA CD e CARNEIRO AM. O programa Ciência sem Fronteiras e a falha sistêmica no ciclo de políticas públicas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 2020; 29: 183–205.
11. GUERRA LDS, et al. “Se você pegar locais de maior periferia, esqueça!”: a (falta de) atuação pelo direito humano à alimentação adequada na atenção primária à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 2021; 37.
12. LEITE APT, et al. Residência em Medicina de Família e Comunidade para a formação de recursos humanos: o que pensam gestores municipais? Ciência & Saúde Coletiva, 2021; 26: 2119–2130.
13. LEITE KNS, et al. Utilização da metodologia ativa no ensino superior da saúde: revisão integrativa. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 2021; 25: 2.
14. MACHADO HSV, et al. Medicina de Família e Comunidade na saúde suplementar do Brasil: implicações para o Sistema Único de Saúde e para os médicos. Cadernos de Saúde Pública, 2019; 35.
15. MENDONÇA MM, et al. Acessibilidade ao cuidado na Estratégia de Saúde da Família no Oeste Baiano. Ciência & Saúde Coletiva, 2021; 26: 1625-1639.
16. RABELLO CRL. Intercâmbio virtual: contribuições para a aprendizagem da língua inglesa de estudantes de Letras. Revista Docência e Cibercultura, 2020; 4: 58-82.
17. SABÓIA BA, et al. Assistência de enfermagem à mulher no climatério e menopausa: estratégia de inclusão na rotina das unidades básicas de saúde. Scire Salutis, 2021; 11: 80-89.
18. SILVA NA, et al. O uso de metodologia ativa no campo das Ciências Sociais em Saúde: relato de experiência de produção audiovisual por estudantes. Interface-Comunic, Saúde, Educação, 2019; 24.
19. SILVA LAN, et al. Acesso e acolhimento na Atenção Básica da região Oeste do Pará. Saúde em Debate, 2019; 43: 742-754.
20. WEBER LC. Metodologias ativas no processo de ensino da enfermagem: revisão integrativa. 2019.
21. WENCESLAU LD, et al. Reflexões e propostas para a estruturação de programas de Mestrado em Medicina de Família e Comunidade no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25: 1281-1292.